987 resultados para Longo. Pastoral


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A presente dissertação tem como corpus o romance erótico grego Pastoral ou Dáfnis e Cloé (III d.C.), do sofista Longo, e o romance erótico latino Satiricon(I d.C.), de Petrônio, arbitro da elegância do imperador Nero. O estudo objetiva descrever, em perspectiva comparada, como esses romancistas estão engajados com a técnica da cura sui, admitindo constituir essa prática uma espécie de paideia, ou seja, uma pedagogia erótica em prol de uma austeridade sexual, em nome da preservação da saúde do corpo e da elevação da alma. Busca, também, mostrar que o gênero romance surgiu muito antes do século XII da nossa era, ao contrário do que se afirma, bem como derrubar a falsa concepção, por parte do leitor moderno, de que a Antiguidade havia sido um verdadeiro paraíso da permissividade sexual. Tal percurso, também, permite-nos, ao fim, uma reflexão diferenciada acerca da situação social e política dos cidadãos livres e escravizados dos primeiros séculos da nossa era

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O trabalho é uma atividade de fundamental importância na vida do homem porque é uma condição essencial para sua existência social. Ao longo do tempo o trabalho teve diversas definições e significados, mas na atualidade pode-se dizer que ele sintetiza e satisfaz três necessidades essenciais da natureza humana, a necessidade de subsistir (função econômica), a de criar (função psicológica) e a de colaborar (função social). Nesse contexto a presente pesquisa objetivou compreender as relações estabelecidas entre os trabalhos remunerado e voluntário, na perspectiva de identificar os aspectos convergentes e divergentes dessas atividades, que possam explicar a permanência dos sujeitos nas duas dimensões laborais e ao mesmo tempo entender qual a importância e reflexo que ambas as atividades têm na vida dos entrevistados. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado a entrevista semi-estruturada do tipo focalizada. Foram entrevistados nove líderes da Pastoral da Criança no mês de dezembro de 2009 na cidade de Natal/RN. Os dados foram interpretados à luz da análise de conteúdo, proposta por Bardin. Os principais resultados encontrados quanto aos aspectos convergentes do trabalho remunerado foram a importância do salário para prover a sobrevivência, convivência com as pessoas e troca de experiência além do valor do trabalho para manter a dignidade do homem. Os pontos divergentes enquadraram: trabalho como obrigação, competitividade no ambiente laboral e baixa remuneração. Quanto ao trabalho voluntário, os aspectos convergentes emergidos foram a realização pessoal, a solidariedade, o envolvimento com a causa da Pastoral, valorização das coisas que possui diante de outras realidades mais difíceis, reconhecimento e prestígio dos voluntários pelas famílias assistidas, e por fim a visão do trabalho voluntário como complementação da vida. Com relação aos pontos divergentes foram citados a falta de comprometimento de alguns voluntários, bem como a necessidade de adesão de novas pessoas à este tipo de trabalho, limitação de querer fazer mais e não poder, exigências do público assistido e imagem distorcida da missão da Pastoral da Criança por parte das famílias, além da constatação dos níveis de pobreza e injustiça social que geram desigualdades as mais diversas. Sobre os aspectos marcantes para a permanência dos sujeitos nas duas esferas de trabalho, o amor, a dedicação, a realização pessoal foram os motivos mais apontados. Nas relações entre os dois trabalhos, as transferências de valores aparecem como recíprocas e naturais, sendo aproveitados para estabelecê-las o que cada atividade laboral apresenta de melhor. Conclui-se que o altruísmo, a solidariedade, a generosidade, o acolhimento, a paz espiritual, o bem-estar e sobretudo o amor, são sentimentos que sustentam e confortam o homem, cujas relações aparecem de forma expressiva nas falas dos entrevistados e permeando todo o decorrer da pesquisa.

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O trabalho de pesquisa, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade analisa criticamente o Credo Social da Igreja Metodista, documento que completou o seu primeiro centenário no ano de 2008, cujo teor é apresentar a responsabilidade social da Igreja Metodista como norteador das ações pastorais frente às questões sociais. Tendo-o como referencial busco fundamentar uma práxis pastoral direcionada a prevenção e ao acompanhamento dos portadores da síndrome da dependência do álcool, problema que atinge um sem número de pessoas, independente da idade e sexo ou cultura. A pesquisa traz a conotação da dependência do álcool vinculada à saúde, interpretando-a como doença que necessita de acompanhamento e cuidado, desvinculando-a do desvio moral. Para tal, busca respaldo entre diversas fontes como os Alcoólicos Anônimos que desenvolvem respeitado trabalho neste âmbito, relacionando seus preceitos às fundamentações do Credo Social. A relevância da pesquisa está em demonstrar a posição da Igreja Metodista em combater veementemente o vício do álcool, evitando-o, bem como preconizando que todos sejam abstêmios, possibilitando a construção de novas práxis pastorais para este novo século iniciado pelo Credo Social. O trabalho é desenvolvido em três capítulos que respectivamente trazem a história do Credo Social desde sua criação, as diferentes edições pelas quais passou, sua importância em relação ao combate aos vícios, dentre outras relevâncias na vida da igreja e da comunidade. Trata do álcool como bebida e sua trajetória histórica, suas conceituações conforme a Organização Mundial de saúde, culminando nas consequências da dependência. Finalizando, o erceiro capítulo traz a correlação dos dois anteriores, undamentando a práxis pstoral, ressaltando ações e posturas pertinentes adotadas pela Igreja Metodista ao longo dos anos em relação ao uso de bebidas alcoolicas, bem como contextualiza o Credo Social na postura e práxis pastoral.

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O trabalho é uma atividade de fundamental importância na vida do homem porque é uma condição essencial para sua existência social. Ao longo do tempo o trabalho teve diversas definições e significados, mas na atualidade pode-se dizer que ele sintetiza e satisfaz três necessidades essenciais da natureza humana, a necessidade de subsistir (função econômica), a de criar (função psicológica) e a de colaborar (função social). Nesse contexto a presente pesquisa objetivou compreender as relações estabelecidas entre os trabalhos remunerado e voluntário, na perspectiva de identificar os aspectos convergentes e divergentes dessas atividades, que possam explicar a permanência dos sujeitos nas duas dimensões laborais e ao mesmo tempo entender qual a importância e reflexo que ambas as atividades têm na vida dos entrevistados. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado a entrevista semi-estruturada do tipo focalizada. Foram entrevistados nove líderes da Pastoral da Criança no mês de dezembro de 2009 na cidade de Natal/RN. Os dados foram interpretados à luz da análise de conteúdo, proposta por Bardin. Os principais resultados encontrados quanto aos aspectos convergentes do trabalho remunerado foram a importância do salário para prover a sobrevivência, convivência com as pessoas e troca de experiência além do valor do trabalho para manter a dignidade do homem. Os pontos divergentes enquadraram: trabalho como obrigação, competitividade no ambiente laboral e baixa remuneração. Quanto ao trabalho voluntário, os aspectos convergentes emergidos foram a realização pessoal, a solidariedade, o envolvimento com a causa da Pastoral, valorização das coisas que possui diante de outras realidades mais difíceis, reconhecimento e prestígio dos voluntários pelas famílias assistidas, e por fim a visão do trabalho voluntário como complementação da vida. Com relação aos pontos divergentes foram citados a falta de comprometimento de alguns voluntários, bem como a necessidade de adesão de novas pessoas à este tipo de trabalho, limitação de querer fazer mais e não poder, exigências do público assistido e imagem distorcida da missão da Pastoral da Criança por parte das famílias, além da constatação dos níveis de pobreza e injustiça social que geram desigualdades as mais diversas. Sobre os aspectos marcantes para a permanência dos sujeitos nas duas esferas de trabalho, o amor, a dedicação, a realização pessoal foram os motivos mais apontados. Nas relações entre os dois trabalhos, as transferências de valores aparecem como recíprocas e naturais, sendo aproveitados para estabelecê-las o que cada atividade laboral apresenta de melhor. Conclui-se que o altruísmo, a solidariedade, a generosidade, o acolhimento, a paz espiritual, o bem-estar e sobretudo o amor, são sentimentos que sustentam e confortam o homem, cujas relações aparecem de forma expressiva nas falas dos entrevistados e permeando todo o decorrer da pesquisa.

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O trabalho é uma atividade de fundamental importância na vida do homem porque é uma condição essencial para sua existência social. Ao longo do tempo o trabalho teve diversas definições e significados, mas na atualidade pode-se dizer que ele sintetiza e satisfaz três necessidades essenciais da natureza humana, a necessidade de subsistir (função econômica), a de criar (função psicológica) e a de colaborar (função social). Nesse contexto a presente pesquisa objetivou compreender as relações estabelecidas entre os trabalhos remunerado e voluntário, na perspectiva de identificar os aspectos convergentes e divergentes dessas atividades, que possam explicar a permanência dos sujeitos nas duas dimensões laborais e ao mesmo tempo entender qual a importância e reflexo que ambas as atividades têm na vida dos entrevistados. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado a entrevista semi-estruturada do tipo focalizada. Foram entrevistados nove líderes da Pastoral da Criança no mês de dezembro de 2009 na cidade de Natal/RN. Os dados foram interpretados à luz da análise de conteúdo, proposta por Bardin. Os principais resultados encontrados quanto aos aspectos convergentes do trabalho remunerado foram a importância do salário para prover a sobrevivência, convivência com as pessoas e troca de experiência além do valor do trabalho para manter a dignidade do homem. Os pontos divergentes enquadraram: trabalho como obrigação, competitividade no ambiente laboral e baixa remuneração. Quanto ao trabalho voluntário, os aspectos convergentes emergidos foram a realização pessoal, a solidariedade, o envolvimento com a causa da Pastoral, valorização das coisas que possui diante de outras realidades mais difíceis, reconhecimento e prestígio dos voluntários pelas famílias assistidas, e por fim a visão do trabalho voluntário como complementação da vida. Com relação aos pontos divergentes foram citados a falta de comprometimento de alguns voluntários, bem como a necessidade de adesão de novas pessoas à este tipo de trabalho, limitação de querer fazer mais e não poder, exigências do público assistido e imagem distorcida da missão da Pastoral da Criança por parte das famílias, além da constatação dos níveis de pobreza e injustiça social que geram desigualdades as mais diversas. Sobre os aspectos marcantes para a permanência dos sujeitos nas duas esferas de trabalho, o amor, a dedicação, a realização pessoal foram os motivos mais apontados. Nas relações entre os dois trabalhos, as transferências de valores aparecem como recíprocas e naturais, sendo aproveitados para estabelecê-las o que cada atividade laboral apresenta de melhor. Conclui-se que o altruísmo, a solidariedade, a generosidade, o acolhimento, a paz espiritual, o bem-estar e sobretudo o amor, são sentimentos que sustentam e confortam o homem, cujas relações aparecem de forma expressiva nas falas dos entrevistados e permeando todo o decorrer da pesquisa.

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Does the current global political economic framework, or more specifically, the cost-price squeeze associated with primary production, restrict the choices of Australian cattle graziers in moving to more sustainable practices? It has often been argued by primary producers and academics, alike, that current terms of trade have resulted in reduced profitability at the property level, and as such, have made it difficult for landholders to shift to practices which are environmentally sustainable. Whilst there is mounting evidence that this is case, there is also evidence that some graziers have been able to adapt to the prevailing market conditions through an ideological as well as ‘practice’ shift. Findings from qualitative research in Central Queensland, Australia has highlighted how ‘cell grazing’ departs from the traditional or conventional aspects of grazing which can be described as productivist, to an approach closely approximating Lang and Heasman’s (2004) ‘ecologically integrated paradigm’. It is argued that cell grazing is, at present, a marginal activity that requires an ideological and cultural shift, as well as an investment in new infrastructure, however, current cell grazing activities may also demonstrate that beef grazing has the potential to be both economically and environmentally sustainable.

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Les Murray and Judith Wright are two Australian poets who are widely read as landscape poets. While this framing offers valuable insights into their work it often fails to bring the importance into a contemporary context or to recognise the long tradition Australia has had with , to use Leo Marx’ term, “the complex pastoral”. As Ruth Blair reminds us in her chapter “Hugging the Shore: The Green Mountains of South-East Queensland” in The Littoral Zone: Australian Contexts and their Writers it is accepted that North America has a tradition of the complex pastoral mode but it should be remembered that Australia also has a long history of this form. Both Judith Wright’s and Les Murray’s poetry encourages active campaigning for the environment .These Australian poets are eco-pastoral poets whose poetry encourages active reading rather than passive reflections. Their poetry speaks to the strong connection between the lived everyday landscape and the imagination of past, present and future. Their work is imbued with a strong sense of ecocritical awareness while at the same time drawing on pastoral conventions. These two Australian poets do not offer idealistic pastoral notions but rather reveal the complexities of lived human/nonhuman relationships. This paper will discuss these complexities and how poetry can be experienced as literature in action—ways for readers to connect with and negotiate with the land they inhabit. The research for this paper was, in part, drawn from the responses that local community library groups offered after reading the works of these poets. What became evident from this research was the way the poetry made the readers think not only of landscape as a place of refuge from the urban technological world but also as a contemporary place with connection to agency that motivates readers into active change.

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This paper describes adoption rates of environmental assurance within meat and wool supply chains, and discusses this in terms of market interest and demand for certified 'environmentally friendly' products, based on phone surveys and personal interviews with pastoral producers, meat and wool processors, wholesalers and retailers, and domestic consumers. Members of meat and wool supply chains, particularly pastoral producers, are both aware of and interested in implementing various forms of environmental assurance, but significant costs combined with few private benefits have resulted in low adoption rates. The main reason for the lack of benefits is that the end user (the consumer) does not value environmental assurance and is not willing to pay for it. For this reason, global food and fibre supply chains, which compete to supply consumers with safe and quality food at the lowest price, resist public pressure to implement environmental assurance. This market failure is further exacerbated by highly variable environmental and social production standards required of primary producers in different countries, and the disparate levels of government support provided to them. Given that it is the Australian general public and not markets that demand environmental benefits from agriculture, the Australian government has a mandate to use public funds to counter this market failure. A national farm environmental policy should utilise a range of financial incentives to reward farmers for delivering general public good environmental outcomes, with these specified and verified through a national environmental assurance scheme.

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This paper outlines the expectations of a wide range of stakeholders for environmental assurance in the pastoral industries and agriculture generally. Stakeholders consulted were domestic consumers, rangeland graziers, members of environmental groups, companies within meat and wool supply chains, and agricultural industry, environmental and consumer groups. Most stakeholders were in favour of the application of environmental assurance to agriculture, although supply chains and consumers had less enthusiasm for this than environmental and consumer groups. General public good benefits were more important to environmental and consumer groups, while private benefits were more important to consumers and supply chains. The 'ideal' form of environmental assurance appears to be a management system that provides for continuous improvement in environmental, quality and food safety outcomes, combined with elements of ISO 14024 eco-labelling such as life-cycle assessment, environmental performance criteria, third-party certification, labelling and multi-stakeholder involvement. However, market failure prevents this from being implemented and will continue to do so for the foreseeable future. In the short term, members of supply chains (the people that must implement and fund environmental assurance) want this to be kept simple and low cost, to be built into their existing industry standards and to add value to their businesses. As a starting point, several agricultural industry organisations favour the use of a basic management system, combining continuous improvement, risk assessment and industry best management practice programs, which can be built on over time to meet regulator, market and community expectations.

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This paper outlines the customisation of Environmental Management Systems (EMS) for the pastoral industry of western Queensland, the recruitment and training of pastoral producers, and their development and implementation of EMS. EMS was simplified to a 7-step process and producers were recruited to trial this customised EMS. Producers from 40 properties received EMS training, either as groups or individually. Of these, 37 commenced Pastoral EMS development through a facilitated approach that allowed them to learn about EMS while developing an EMS for their property. EMS implementation has been more effective with producers who were trained in groups. At this stage, however, most producers do not see value in EMS as there are currently no strong drivers to warrant continued development and implementation. Key findings resulting from this work were that personal contact and assistance is vital to encourage producers to trial EMS, and that a staged approach to EMS implementation, commencing with a self-assessment, is recommended. EMS training is most successful in a group situation; however, an alternative method of delivery should be provided for those producers who, either by choice or isolation, have to work alone. A support network is also necessary to encourage and maintain progress with EMS development and implementation, particularly where no strong drivers exist.

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The unknown future is a challenge to educators in preparing young people for life post school. While history can be said to repeat itself, the reality is that each generation is faced with new challenges and threats. Therefore, the challenge for contemporary schooling is to prepare students to live in a fast paced, complex world where threats such as terrorism, cyberbullying and depleted resources are juggled with high stakes testing and curriculum accountability. This presentation draws on the notion of a future of supercomplexity while critically examining current pastoral care delivery in schools to develop a new model of practice in preparing students for an unknown future.

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Resumen: Este ensayo teológico comprende y expone el pensamiento pastoral del Papa Francisco, primer obispo de Roma y Papa latinoamericano, elegido desde las periferias del orbe para guiar al Pueblo de Dios en el corazón de la urbe. Francisco es un pastor misionero y un pastoralista lúcido, que ha enseñado teología pastoral y, lo sigue haciendo, de otra forma, desde el ministerio petrino. La exhortación Evangelii gaudium (2013) condensa de una forma orgánica su mirada a la evangelización en la huella de la exhortación Evangelii nuntiandi de Pablo VI (1975) y del Documento Conclusivo de Aparecida del Episcopado latinoamericano y caribeño (2007). La novedad de su pontificado reformador y misionero hunde sus raíces en la figura singular del jesuita argentino Jorge Mario Bergoglio; en su arraigo en la Iglesia latinoamericana y en el proyecto misionero de Aparecida; y en la incipiente pero promisoria teología argentina postconciliar. El autor hace un pormenorizado estudio sistemático y contextualizado de la exhortación La alegría del Evangelio desde el propio documento y en relación a otros textos de Jorge Bergoglio y, ahora, del Papa Francisco. Articula su discurso en dos momentos mostrando sus interrelaciones. El primero, breve, presenta al sucesor de Pedro como un icono de la fisonomía regional y la reflexión pastoral de la Iglesia latinoamericana. El segundo analiza nueve claves de la Evangelii gaudium: la alegría de evangelizar, síntesis de la mística misionera; la figura de la Iglesia centrada en la misión; la influencia del proyecto misionero de Aparecida; la conversión misionera para la reforma eclesial desde el Concilio Vaticano II; la Iglesia, Pueblo de Dios y Madre de los pueblos, como sujeto de la misión; la fuerza evangelizadora de la piedad católica popular; la revolución de la ternura comunicada en el Evangelio de la misericordia; la dimensión social del Evangelio y de la evangelización; la opción por los pobres desde el corazón de Dios.