890 resultados para Literatura comparada Alemã e brasileira


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O presente trabalho adota, como base terica, uma perspectiva desenvolvida a partir do exame de certas ideias presentes na obra ficcional de Enrique Vila-Matas apresentadas em seus romances Bartleby e companhia (a literatura do No, pulso negativa da literatura contempornea, desistncia e mutismo literrios, renncia escrita) e O mal de Montano (doena literria, doente de literatura, literatose) e na ensasta de Ricardo Piglia, em O ltimo leitor (ltimo leitor, o leitor viciado, que no consegue deixar de ler, leitor para o qual a leitura no apenas uma prtica, mas uma forma de vida; o leitor como personificao da literatura). A partir dessas noes, a presente Dissertao especula sobre as relaes entre a escrita de Machado de Assis, o universo de Franz Kafka e a obra de Murilo Rubio. Adotou-se como metodologia a leitura comparativa desses autores, com destaque para os contos de Murilo Rubio, e de alguns dos escritores lidos pelos trs ficcionistas

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A problemtica da autoria tem ganhado uma nova roupagem na contemporaneidade. No se pode mais reconhecer o poder e a influncia que o autor outrora exercia sobre suas produes artsticas, pois a sua identidade como tal se confunde com a da "pessoa real". Essa questo da identidade autoral ser discutida e problematizada atravs da figura do duplo. O tema do duplo, to caro histria da literatura ser ento empregado como elemento desconstrutor da figura do autor. Esse deixar de ser aquele que carrega consigo uma srie de expectativas e juzos de valor com relao ao conjunto de suas produes, dando lugar ao um outro - o duplo -, estranho ao leitor. Assim, cabe a questo do que restar quando a marca do autor for esvaziada, quantas sero as vozes que abriro caminho ao discurso narrativo e o que ir caracterizar a figura do autor contemporneo. So estas as questes que impulsionaram a redao da presente dissertao. Neste trabalho ser analisada a questo da autoria e da identidade a partir da figura do duplo em dois romances contemporneos, a saber: Budapeste de Chico Buarque de Hollanda e Vom Dorf de Antje Rvic Strubel. A escolha de um romance brasileiro e de outro alemão visa explicitar que a problemtica da autoria uma questo atual e que encontra expresso em diferentes contextos literrios, como o alemão e o brasileiro. A questo complexa e encontra desdobramentos nas novas formas de comunicao e tem relao direta com o processo de globalizao. Iremos fazer um recorte transversal abordando a histria do desenvolvimento do duplo na literatura, suas origens, os romances nos quais se manifestam suas diferentes expresses. Em seguida adentraremos o terreno movedio da problemtica da identidade sempre tendo como foco a viso diacrnica da questo e em por fim apresentaremos a constituio histrica da figura do autor e suas implicaes para a crtica literria. Num outro momento verificaremos como esses elementos so expressos nos romances em questo

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Buscando compreender o que seria e a prpria possibilidade de uma experincia de existncia de modo autntico, o presente trabalho busca apresentar diferentes construes de tal experincia, escolhidas principalmente pela proximidade temtica e do contexto de produo. No campo da filosofia, ser apresentada a construo realizada pelo filsofo Martin Heidegger em Ser e Tempo, enquanto que no campo da literatura sero analisados traos das construes presentes em duas obras de Hermann Hesse O Lobo da Estepe e Sidarta e em duas obras de Clarice Lispector Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres e A Paixo Segundo G.H. Ele est dividido em trs partes. A primeira refere-se construo da experincia de existncia autntica em Ser e Tempo. Em seguida, sero analisados os quatro romances eleitos utilizando como referncia, mas no se limitando a, conceitos heideggarianos. Por fim, ser realizada uma anlise comparativa, quando sero contrapostas as ferramentas utilizadas em cada romance para apresentar tal experincia, e ento alguns desdobramentos possveis sero apresentados. Como principal questo que liga as obras estudadas, pode-se perceber que em todas elas est presente o ser quem se , modo no qual ocorre uma abertura prpria do ser que ns mesmos somos

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Algunos criticos como Croce defendieron la originalidad y la individualidad de toda obra literaria basandose en que se trataba de algo unico, irrepetible y por tanto siempre al margen de cualquier catalogacion (cfr. Croce 1946). Por supuesto, esta vision implicaba un rechazo directo hacia los rotulos y la causa generacional, que segun el prof. Pires de Aguiar e Silva podian sugerir, bien implicando, una buena dosis de imprecision (cfr. Aguiar e Silva 1990: 243). Sin embargo, desde un punto de vista eminentemente sociologico hemos de tener en cuenta que cada escritor o escritora puede considerarse como producto de un tiempo y un pensamiento determinados, lo cual permite su inclusion en un proyecto comun que lo delata, la delata, como miembro de una comunidad precisa y concreta, de una epoca determinada y, por supuesto, de un espacio y un momento claramente definidos. Es asi como, aludiendo a Godzich, que ha criticado la ceguera de la historiografia literaria ante una realidad tan compleja como el manifiesto (cfr. Godzich 1986: 8-9), podriamos apostar en el mismo sentido por la vena periodologica en semejante clave historiografica

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Definir los principios tericos de la estructura literaria que hagan posible su enseanza de forma sistemtica y progresiva y estructurar su prctica con ayuda de todas aquellas actitudes didcticas, ideolgicas, estticas o pragmticas adecuadas. La enseanza de la estructura literaria a personas de trempana edad. Principios estructurales de la Literatura: marco terico y historia. Pautas generales de la prctica. Elementos: poesa, narracin, cine. Bibliografa. Se pone de manifiesto la necesidad, tanto de un sistema en el entendimiento y en la enseanza de la Literatura, como del estudio progresivo y continuo de su estructura. El estudio de la Literatura no depende de los programas ministeriales, libros de textos imprescindibles, sino de la lectura de historias y poemas. Debemos considerar seriamente la enseanza de la Literatura desde la ms temprana edad hasta la universidad como parte de la formacin humana y educativa.

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Propone pautas, mtodos e instrumentos para ensear y transmitir el conocimiento y el aprecio de la literatura oral y de la literatura comparada. Define y clasifica los gneros (en verso y en prosa) de la literatura oral, y contiene actividades prcticas para aplicarse en las clases. Asimismo ofrece lecturas y ejercicios para que los jvenes alumnos (entre 12 y 18 aos) conozcan, analicen y se adentren en las relaciones de la literatura oral con la literatura escrita de todo el mundo.

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Reivindicacin de la utilidad de la enseanza de la Literatura para la formacin tica e intelectual de los ciudadanos. Se rechaza la teora de la deconstruccin porque ha contribuido al desprestigio de la Literatura, al vaciarla de contenido. Se defiende la enseanza de la Literatura comparada, que fomenta el relativismo cultural e ideolgico pero sin llegar a la destruccin de la herencia tradicional.

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Se presenta la gnesis, secuenciacin y gradacin de dos modelos de unidades didcticas que ayude a los profesores en su ejercicio, y a elaborar y llevar a la prctica, en sus aulas de Reforma Educativa, unidades didcticas diseadas por ellos mismos. Los modelos son: el modelo sobre la stira irnica y el modelo sobre las interrelaciones literarias, visuales y musicales.

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Este estudo interdisciplinar se baseia na teoria dos sistemas desenvolvida pelo socilogo alemão Niklas Luhmann (1927-1998). Analisa-se a literatura alemã por volta de 1800 dentro de uma concepo histrica que v neste perodo o ponto culminante da transformao de uma sociedade estratificada em direo a uma ordem social moderna, estruturada por sistemas diferenciados como educao, economia, direito e literatura que realizam uma determinada funo e se caracterizam por suas comunicaes especficas. A potica da literatura romntica como fase constitutiva da literatura alemã moderna reflete este processo. Ela descreve sua autonomia, a diferenciao de um campo prprio, inicialmente atravs da negao de uma finalidade. Em seguida recorre ao gnio, o indivduo excepcional, como garantia de uma arte livre de normas estticas e coaes sociais. Posteriormente abstrai destas justificativas externas ou individuais e formula tautologicamente seu campo para, no final, marc-lo pela definio da qualidade de seus textos. Na semntica da poca, formula-se esta qualidade no conceito da ironia, enquanto a teoria dos sistemas usa conceitos como observao de segunda ordem ou oscilao entre o atual e potencial. Paralelamente, o sistema da literatura diferenciado e autnomo torna-se um campo a ser observado por seu ambiente. A historia literria do sculo XIX o instrumentaliza por fins polticos, enquanto direitos autorais e o livro como mercadoria de possvel lucro lhe atribui uma dinmica acelerada. Encontra-se na figura do autor uma instncia onde se cruzam as diversas observaes de sistemas como direito, economia e cincias humanas.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fil: Bujaldn de Esteves, Lila.

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Este trabajo es fruto de las lecturas interdisciplinarias del relato de viaje de Hermann Burmeister Viaje por los Estados del Plata" (1861) llevadas a cabo por el subproyecto "iterologa mendocina" incluido en el Proyecto Argentino de Literatura Comparada. Los pasajes seleccionados ilustran significativamente la relevancia literaria, histrica y geogrfica de la obra. Se trata de los captulos VIII y IX del mismo, que abarcan el informe del viajero en diligencia desde Ro Cuarto (provincia de Crdoba) hasta la descripcin de los alrededores de la ciudad de Mendoza a su arribo en marzo de 1857. La particularidad metodolgica de cada disciplina se ha preservado con el objetivo comn de revelar los mltiples objetivos cientficos del autor. Desde el punto de vista de la Literatura Comparada a mi cargo he puesto de relieve la potica del discurso iterolgico de Burmeister que a su vez conduce a la valoracin intrnsecamente comparatista de historia y geografa, en la configuracin potica de la montaa o del estereotipo de /a ciudad de Mendoza como paraso.