273 resultados para Klebsiella


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A sample of caecal effluent was obtained from a female patient who had undergone a routine colonoscopic examination. Bacteria were isolated anaerobically from the sample, and screened against the remaining filtered caecal effluent in an attempt to isolate bacteriophages (phages). A lytic phage, named KLPN1, was isolated on a strain identified as Klebsiella pneumoniae subsp. pneumoniae (capsular type K2, rmpA+). This Siphoviridae phage presents a rosette-like tail tip and exhibits depolymerase activity, as demonstrated by the formation of plaque-surrounding haloes that increased in size over the course of incubation. When screened against a panel of clinical isolates of K. pneumoniae subsp. pneumoniae, phage KLPN1 was shown to infect and lyse capsular type K2 strains, though it did not exhibit depolymerase activity on such hosts. The genome of KLPN1 was determined to be 49,037 bp (50.53 %GC) in length, encompassing 73 predicted ORFs, of which 23 represented genes associated with structure, host recognition, packaging, DNA replication and cell lysis. On the basis of sequence analyses, phages KLPN1 (GenBank: KR262148) and 1513 (a member of the family Siphoviridae, GenBank: KP658157) were found to be two new members of the genus “Kp36likevirus”.

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A clinical Klebsiella pneumoniae isolate carrying the extended-spectrum beta-lactamase gene variants bla(SHV-40), bla(TEM-116) and bla(GES-7) was recovered. Cefoxitin and ceftazidime activity was most affected by the presence of these genes and an additional resistance to trimethoprim-sulphamethoxazole was observed. The bla(GES-7) gene was found to be inserted into a class 1 integron. These results show the emergence of novel bla(TEM) and bla(SHV) genes in Brazil. Moreover, the presence of class 1 integrons suggests a great potential for dissemination of bla(GES) genes into diverse nosocomial pathogens. Indeed, the bla(GES-7) gene was originally discovered in Enterobacter cloacae in Greece and, to our knowledge, has not been reported elsewhere.

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We describe a cross-sectional, survey to identify risk factors for colonisation of neonates by extended-spectrum P-Lactamase (ESBL)-producing Klebsiella pneumoniae. This occurred following exposure to a colonised healthcare worker during an outbreak in an intermediate-risk neonatal. unit. In total, 120 neonates admitted consecutively during a three-month period were screened for ESBL-producing K. pneumoniae by rectal swabbing and 27 were identified as colonised. Multivariate analysis showed colonisation to be independently associated with use of antibiotics and absence of breastfeeding. Previous use of antibiotics presented an odds ratio (OR) of 12.3 [95% confidence interval. (Cl): 3.66-41.2, P < 0.001]. The most commonly used antibiotics were penicillin and amikacin. Breastfeeding was associated with reduced risk for colonisation (OR: 0.22; 95% Cl: 0.05-0.99; P = 0.049). Nine isotates recovered during the first stage of the outbreak and 27 isolates from surveillance cultures were typed thereafter by pulsed-field gel electrophoresis, revealing six different profiles (A-F). Clones A, C, and E were implicated in the first stage of the outbreak, whereas among the 27 strains recovered from surveillance cultures, all six clones were identified. Clone A was also found on the hand of a nursing auxiliary with onychomycosis. We concluded that prior antimicrobial use predisposed to colonisation. The possible role of breastfeeding as a protective factor needs to be further elucidated. Detection of different genotypes of ESBL-producing K. pneumonioe suggests that dissemination of mobile genetic elements bearing the ESBL gene may have been superimposed on the simple dissemination of a clone during the outbreak. (c) 2008 The Hospital Infection Society. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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BACKGROUND: Gram-negative bacteria such as Escherichia coli or Klebsiella spp. frequently cause bloodstream infections. There has been a worldwide increase in resistance in these species to antibiotics such as third generation cephalosporins, largely driven by the acquisition of extended-spectrum beta-lactamase or plasmid-mediated AmpC enzymes. Carbapenems have been considered the most effective therapy for serious infections caused by such resistant bacteria; however, increased use creates selection pressure for carbapenem resistance, an emerging threat arising predominantly from the dissemination of genes encoding carbapenemases. Recent retrospective data suggest that beta-lactam/beta-lactamase inhibitor combinations, such as piperacillin-tazobactam, may be non-inferior to carbapenems for the treatment of bloodstream infection caused by extended-spectrum beta-lactamase-producers, if susceptible in vitro. This study aims to test this hypothesis in an effort to define carbapenem-sparing alternatives for these infections.

METHODS/DESIGN: The study will use a multicentre randomised controlled open-label non-inferiority trial design comparing two treatments, meropenem (standard arm) and piperacillin-tazobactam (carbapenem-sparing arm) in adult patients with bacteraemia caused by E. coli or Klebsiella spp. demonstrating non-susceptibility to third generation cephalosporins. Recruitment is planned to occur in sites across three countries (Australia, New Zealand and Singapore). A total sample size of 454 patients will be required to achieve 80% power to determine non-inferiority with a margin of 5%. Once randomised, definitive treatment will be for a minimum of 4 days, but up to 14 days with total duration determined by treating clinicians. Data describing demographic information, antibiotic use, co-morbid conditions, illness severity, source of infection and other risk factors will be collected. Vital signs, white cell count, use of vasopressors and days to bacteraemia clearance will be recorded up to day 7. The primary outcome measure will be mortality at 30 days, with secondary outcomes including days to clinical and microbiological resolution, microbiological failure or relapse, isolation of a multi-resistant organism or Clostridium difficile infection.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Relata-se a ocorrência de graves sintomas de mastite hiperaguda em vaca, causada por Klebsiella pneumoniae, na terceira semana de lactação. Descrevem-se aspectos epidemiológicos, sintomas clínicos, procedimentos de diagnóstico microbiológico, conduta terapêutica e medidas de controle.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Klebsiella spp. produtora de beta-lactamases de espectro expandido (ESBL) tem emergido como um problema comum globalmente. Entretanto, dados relativos às características clínicoepidemiológicas e ao desfecho clínico em neonatos infectados por esta bactéria gram-negativa ESBL são ainda limitados. Estudo descritivo retrospectivo analítico avaliou os fatores de risco associados à letalidade e o perfil epidemiológico das Infecções de corrente sanguínea (ICS) por Klebsiella spp. ESBL em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal de hospital de ensino no Estado do Pará, Brasil. Amostra composta por 27 neonatos, a maioria prematuros (77,8%), com a idade gestacional média de 34 semanas, variando de 27 a 41 semanas. Os episódios de ICS foram mais frequentes em recém-nascidos (RN) com peso ≤ 1500 g (40,7%), sendo que 14,8% abaixo dos de 1000g. O tempo médio de internação dos pacientes foi 40,51 dias variando de 5 a 101 dias (DP = ±29,61), com tempo médio de aparecimento da ICS de 12,2 dias após a admissão na UTI neonatal. A maioria das infecções foi provocada por bactérias da espécie Klebsiella pneumoniae (52%). A mortalidade geral encontrada foi 66,7%, com uma taxa de letalidade até o 14º dia da bacteremia de 51,8 %. O cateter vascular central (CVC) esteve presente em cerca de 60% dos RN e todos os pacientes apresentavam-se sob ventilação mecânica no momento do episódio da ICS. Quanto às variáveis associadas ao óbito até o 14° dia, apenas a inadequação da terapia antimicrobiana apresentou significância estatística (P<0,0017), já que todos os neonatos que receberam antibioticoterapia inapropriada evoluíram desfavoravelmente. As ICS causadas por Klebsiella ESBL têm se tornado um problema comum em RN prematuros com elevada mortalidade naqueles que recebem terapia inapropriada.

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As beta-lactamases são produzidas por bactérias gram-positivas e gram-negativas. Cerca de 40% a 50% das mulheres desenvolveram um infecção urinária durante a sua vida adulta. O objetivo o presente trabalho foi realizar a caracterização dos genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M produtoras de beta-lactamases de espectro estendido em E. coli e Klebsiella spp isoladas de gestante com infecção do trato urinário atendidas na Unidade Básica de Saúde de Imperatriz - MA no período de maio a agosto de 2012. Participaram do presente estudo 50 de mulheres grávidas maiores de 18 anos, que apresentaram sintomas com caracterização clínica de infecção do trato urinário (ITU), referenciadas no ambulatório na Unidade Básica de Saúde Imperatriz - MA. Foi coletada urina, para realização da urinocultura e antibiograma, posteriormente foi realizado a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) detectar a presença dos genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M produtores das enzimas Beta-lactamases. A média de idade destes pacientes foi de 21 anos, sendo 42% estando na faixa etária de 18 a 25 anos, 70% destas tem residência fixa em Imperatriz e os outros 30% são oriundos de outros municípios. Entre estas, 24% das voluntárias já apresentaram ITU durante a gravidez e fora do estado gravídico e 80% delas afirmaram fazer o uso de antibióticos sem prescrição médica. Das 12 amostras com crescimento microbiológico positivo, 11 foram positivas para Escherichia coli com resultados do antibiograma que apresentaram resistência para o antibiótico cefalotina, em 91,7%. Sendo isolado, uma cepa de Klebsiella ssp, e esta apresentou resistência a todos os antibióticos testados. Pela análise dos resultados da PCR das amostras isoladas, os três genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M, não foram observadas nas amostras P9, P11 e P12, porém nas demais amostras houve a ocorrência de pelo menos um dos genes. Este estudo confirmou a presença dos três tipos de genes (Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M) entre as amostras estudada.