995 resultados para Jornalismo regional


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Elaborada no âmbito do Mestrado em Jornalismo, esta dissertação procura a relação entre o jornalismo de proximidade e as elites locais na imprensa dos concelhos de Alcobaça e da Nazaré, através de uma reflexão sobre o papel, as potencialidades, as fragilidades e os compromissos do jornalismo regional. Partindo de uma base teórica para uma análise de conteúdo, este trabalho expõe, de um modo geral, a influência das elites, maioritariamente económicas e políticas, nos conteúdos noticiosos produzidos pelas três publicações em estudo

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O artigo em questão é fruto de pesquisa sobre a educação jornalística e teve como objeto as matrizes curriculares de todos os cursos de Comunicação Social com habilitação em jornalismo do Brasil. O objetivo foi o de fazer um diagnóstico das estruturas curriculares do referido curso em todas as regiões do país e depois consolidar um desenho da estrutura nacional. Utilizamos como metodologia a pesquisa quantitativa e qualitativa. Nossas principais constatações foram em primeiro lugar a de que o espaço destinado aos conteúdos de Síntese/Comunicação na estrutura curricular de todas as regiões é mínimo, o que dificulta a inter-relação entre a teoria e a prática. em segundo lugar pudemos verificar que, apesar das premissas previstas nas DCN para o curso de Comunicação Social, as realidades regionais não estão contempladas nas matrizes curriculares dos cursos.

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Os meios de comunicação que atuam em perspectiva regional alcançaram, inegavelmente, maior visibilidade no contexto da globalização. Em se tratando de emissoras regionais de televisão há, em grande parte dos casos, a afiliação a uma rede nacional. Este estudo é sobre uma emissora regional, a TV TEM Bauru, integrante do grupo TV TEM de afiliadas à Rede Globo de Televisão. O trabalho se fundamenta em conceitos de região, espaço, território e local, mídia local e televisão regional. Tem como objetivo compreender as configurações desta TV, no que se refere às suas origens, vínculos corporativos e as condições de ordem tecnológica, de sustentação comercial e de cobertura jornalística, especificamente, a produção e circulação da informação jornalística gerada e difundida nas cidades da região de cobertura do grupo TV TEM. Visa também caracterizar a relação entre o espaço total de programação ocupado pela cabeça-de-rede em nível nacional e aquele destinado a programas jornalísticos produzidos localmente e, dentro destes, o tempo destinado à veiculação de anúncios publicitários em escala regional. Opta-se pelo método de abordagem dialético, dada a complexidade e as contradições do fenômeno investigado. Trata-se de uma investigação qualitativa do tipo estudo de caso, mas que incorpora dados quantitativos, e se baseia em observação e estudo de conteúdo jornalístico da emissora bauruense, além de pesquisa bibliográfica e documental. A principal conclusão é que o espaço regional é limitado por constrangimentos de ordem comercial, por restrições impostas pela cabeça de rede e, ainda, por um projeto de regionalização que não contempla significativamente as nuanças regionais.(AU)

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Os meios de comunicação que atuam em perspectiva regional alcançaram, inegavelmente, maior visibilidade no contexto da globalização. Em se tratando de emissoras regionais de televisão há, em grande parte dos casos, a afiliação a uma rede nacional. Este estudo é sobre uma emissora regional, a TV TEM Bauru, integrante do grupo TV TEM de afiliadas à Rede Globo de Televisão. O trabalho se fundamenta em conceitos de região, espaço, território e local, mídia local e televisão regional. Tem como objetivo compreender as configurações desta TV, no que se refere às suas origens, vínculos corporativos e as condições de ordem tecnológica, de sustentação comercial e de cobertura jornalística, especificamente, a produção e circulação da informação jornalística gerada e difundida nas cidades da região de cobertura do grupo TV TEM. Visa também caracterizar a relação entre o espaço total de programação ocupado pela cabeça-de-rede em nível nacional e aquele destinado a programas jornalísticos produzidos localmente e, dentro destes, o tempo destinado à veiculação de anúncios publicitários em escala regional. Opta-se pelo método de abordagem dialético, dada a complexidade e as contradições do fenômeno investigado. Trata-se de uma investigação qualitativa do tipo estudo de caso, mas que incorpora dados quantitativos, e se baseia em observação e estudo de conteúdo jornalístico da emissora bauruense, além de pesquisa bibliográfica e documental. A principal conclusão é que o espaço regional é limitado por constrangimentos de ordem comercial, por restrições impostas pela cabeça de rede e, ainda, por um projeto de regionalização que não contempla significativamente as nuanças regionais.(AU)

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Estudo dos estereótipos que a revista regional Beach&Co fez do caiçara - povo nativo que mantém uma cultura relacionada ao mar e a mata nas cidades de Caraguatatuba, São Sebastião, Ubatuba e Ilhabela, no Litoral Norte Paulista. Aplicou-se uma metodologia de caráter híbrido que mesclou os Estudos Culturais com base nas obras de Douglas Kellner, Stuart Hall e Raymond Williams com a Análise de Discurso nas obras de Dominique Maingueneau, Eni Orlandi, Patrick Charaudeau e Audre Alberguine. Também foram resgatados os estudos da Cultura Caiçara feitos por Carlos Diegues, Gioconda Mussolini, Emilio Willems, e por fim redefiniu-se o gênero jornalístico Reportagem e contextualizou-se o Jornalismo Regional de Revista. Posteriormente, analisou-se a primeira década da revista Beach&Co, totalizando 120 edições publicadas de janeiro de 2002 a junho de 2012, no qual foram mostradas as diversas abordagens que a publicação fez do caiçara, bem como a evolução da própria revista nos aspectos editoriais, comercial e de design gráfico. Em seguida, selecionou-se 23 reportagens nas editorias de turismo, gastronomia, esportes e outras relacionadas à Cultura Caiçara, que tiveram seus discursos semânticos e os elementos valorativos de linguagens analisados. Nas conclusões, constatou-se que a cobertura jornalística da Beach&Co privilegia as áreas do turismo e do desenvolvimento do Litoral Norte e Baixada Santista; que a revista passou por readaptações e esquematismos dominantes na produção jornalística e encontrou mercado nas especificidades do Litoral Paulista; a Beach&Co se consolidou como uma revista regional profissional, de qualidade e criativa, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetização simplista; apesar de muitas vezes ter usado o caiçara para adjetivar os aspectos turísticos e gastronômicos do Litoral Norte, a revista trabalhou a produção simbólica do caiçara de forma ampla e retratou vários aspectos da Cultura Caiçara, reforçando o poder desta revista regional, como retroalimentando os sotaques do Litoral Paulista nas demais regiões do país onde a publicação também é lida.

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Os meios de comunicação que atuam em perspectiva regional alcançaram, inegavelmente, maior visibilidade no contexto da globalização. Em se tratando de emissoras regionais de televisão há, em grande parte dos casos, a afiliação a uma rede nacional. Este estudo é sobre uma emissora regional, a TV TEM Bauru, integrante do grupo TV TEM de afiliadas à Rede Globo de Televisão. O trabalho se fundamenta em conceitos de região, espaço, território e local, mídia local e televisão regional. Tem como objetivo compreender as configurações desta TV, no que se refere às suas origens, vínculos corporativos e as condições de ordem tecnológica, de sustentação comercial e de cobertura jornalística, especificamente, a produção e circulação da informação jornalística gerada e difundida nas cidades da região de cobertura do grupo TV TEM. Visa também caracterizar a relação entre o espaço total de programação ocupado pela cabeça-de-rede em nível nacional e aquele destinado a programas jornalísticos produzidos localmente e, dentro destes, o tempo destinado à veiculação de anúncios publicitários em escala regional. Opta-se pelo método de abordagem dialético, dada a complexidade e as contradições do fenômeno investigado. Trata-se de uma investigação qualitativa do tipo estudo de caso, mas que incorpora dados quantitativos, e se baseia em observação e estudo de conteúdo jornalístico da emissora bauruense, além de pesquisa bibliográfica e documental. A principal conclusão é que o espaço regional é limitado por constrangimentos de ordem comercial, por restrições impostas pela cabeça de rede e, ainda, por um projeto de regionalização que não contempla significativamente as nuanças regionais.(AU)

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O artigo em questão é fruto de pesquisa sobre a educação jornalística e teve como objeto as matrizes curriculares de todos os cursos de Comunicação Social com habilitação em jornalismo do Brasil. O objetivo foi o de fazer um diagnóstico das estruturas curriculares do referido curso em todas as regiões do país e depois consolidar um desenho da estrutura nacional. Utilizamos como metodologia a pesquisa quantitativa e qualitativa. Nossas principais constatações foram em primeiro lugar a de que o espaço destinado aos conteúdos de Síntese/Comunicação na estrutura curricular de todas as regiões é mínimo, o que dificulta a inter-relação entre a teoria e a prática. em segundo lugar pudemos verificar que, apesar das premissas previstas nas DCN para o curso de Comunicação Social, as realidades regionais não estão contempladas nas matrizes curriculares dos cursos.

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Esta pesquisa aborda os gêneros jornalísticos praticados na imprensa contemporânea a partir da comparação dos textos publicados nos cinco maiores jornais de cada macro-região do país em relação às classificações elaboradas no ambiente acadêmico. Foram pesquisadas sete edições dos maiores jornais de cada região geográfica do Brasil - tendo como referência os números do Instituto Verificador de Circulação - em uma semana construída durante o mês de novembro e dezembro de 2006. Como metodologia, adotou-se a Análise de Conteúdo englobando referencial teórico das Ciências da Comunicação e da Linguagem a partir da classificação proposta por Marques de Melo. A análise dos dados revelou que os gêneros Informativo e Opinativo usuais na prática das redações estão contemplados nos formatos classificados da teoria. O trabalho demonstra que o gênero Utilitário está legitimado na prática e na produção acadêmica. O Interpretativo apresentou presença irrelevante nas páginas dos jornais enquanto o Diversional não foi encontrado. A análise apontou que não houve criação significativa de nenhum novo gênero no jornalismo regional impresso brasileiro.(AU)

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Esta pesquisa aborda os gêneros jornalísticos praticados na imprensa contemporânea a partir da comparação dos textos publicados nos cinco maiores jornais de cada macro-região do país em relação às classificações elaboradas no ambiente acadêmico. Foram pesquisadas sete edições dos maiores jornais de cada região geográfica do Brasil - tendo como referência os números do Instituto Verificador de Circulação - em uma semana construída durante o mês de novembro e dezembro de 2006. Como metodologia, adotou-se a Análise de Conteúdo englobando referencial teórico das Ciências da Comunicação e da Linguagem a partir da classificação proposta por Marques de Melo. A análise dos dados revelou que os gêneros Informativo e Opinativo usuais na prática das redações estão contemplados nos formatos classificados da teoria. O trabalho demonstra que o gênero Utilitário está legitimado na prática e na produção acadêmica. O Interpretativo apresentou presença irrelevante nas páginas dos jornais enquanto o Diversional não foi encontrado. A análise apontou que não houve criação significativa de nenhum novo gênero no jornalismo regional impresso brasileiro.(AU)

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Esta pesquisa aborda os gêneros jornalísticos praticados na imprensa contemporânea a partir da comparação dos textos publicados nos cinco maiores jornais de cada macro-região do país em relação às classificações elaboradas no ambiente acadêmico. Foram pesquisadas sete edições dos maiores jornais de cada região geográfica do Brasil - tendo como referência os números do Instituto Verificador de Circulação - em uma semana construída durante o mês de novembro e dezembro de 2006. Como metodologia, adotou-se a Análise de Conteúdo englobando referencial teórico das Ciências da Comunicação e da Linguagem a partir da classificação proposta por Marques de Melo. A análise dos dados revelou que os gêneros Informativo e Opinativo usuais na prática das redações estão contemplados nos formatos classificados da teoria. O trabalho demonstra que o gênero Utilitário está legitimado na prática e na produção acadêmica. O Interpretativo apresentou presença irrelevante nas páginas dos jornais enquanto o Diversional não foi encontrado. A análise apontou que não houve criação significativa de nenhum novo gênero no jornalismo regional impresso brasileiro.(AU)

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