997 resultados para Intestinos - Doenças Radioterapia - Teses


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Quando os doentes entram no sistema de sade esperam receber tratamento e cuidados que conduziro melhoria da sua condio. Se, por um lado, se encontram inseguros quanto probabilidade de sucesso dos atos mdicos a que so sujeitos, tm expectativas elevadas em relao qualidade dos cuidados que vo receber. No esperam que a sua condio se deteriore em resultado de eventos adversos no processo de tratamento. Faz parte das responsabilidade s de todos os profissionais de sade reconhecer que os incidentes so de esperar, que ocorrero em sistemas complexos como o caso da radioterapia e que alguns desses incidentes podero, direta ou indiretamente, causar danos aos doentes. O reconhecimento de que os erros levam a incidentes e de que os incidentes conduzem a eventos adversos o primeiro passo para a construo de um sistema de sade robusto que admite a tolerncia falha. Este sistema ter que identificar e responder eficazmente aos incidentes de tal forma que a aprendizagem organizacional seja uma realidade.

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Acompanha: Sequncia didtica interativa para o ensino de doenças epidmicas

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CUNHA, Jacqueline de Arajo. Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes: uma estratgia de preservao da memria cientfica. 2009. 141f. Dissertao (Mestrado)- Programa de Ps-Graduao em Cincia da Informao. Universidade Federal da Paraba, Joo Pessoa, 2009.

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A Radioterapia um dos tratamentos disponveis para tratar o cancro seja com intuito curativo ou paliativo. O objectivo da radioterapia paliativa consiste em controlar os sintomas apresentados pelos doentes com doena avanada, como por exemplo a dor provocada pela presena de metstases sseas, que o sintoma em estudo neste trabalho. A Radioterapia deve causar o mnimo de efeitos secundrios e o mnimo desconforto possvel aos doentes, no devendo aumentar a morbilidade, mas antes proporcionar maior qualidade de vida aos doentes. Recentemente, vrios estudos investigaram a utilizao da radioterapia em fim de vida, proporcionando uma linha orientadora nesta rea, a partir das condies clnicas dos doentes submetidos a radioterapia perto do final da vida. A escolha do tema deste trabalho resulta de uma inquietao sentida no dia-a-dia, aquando da realizao dos tratamentos de radioterapia a doentes paliativos com dor ssea e com mau estado geral. Exigindo a radioterapia um posicionamento e imobilizao precisos e rigorosos pode, por vezes, causar algum desconforto aos doentes. No caso dos doentes com necessidades paliativas, nomeadamente com dor moderada a forte, importante inferir acerca do real benefcio de um tratamento que ao invs de promover alvio, lhes pode provocar mais dor e desconforto, indo contra s boas prticas preconizadas em cuidados paliativos. Considera-se que o tema relevante para a melhoria dos cuidados prestados ao doente oncolgico a realizar tratamentos de radioterapia, na medida em que permite realizar uma reflexo acerca da eficcia deste tratamento em fim de vida e sua aplicabilidade quando estamos perante doentes com prognstico de vida limitado. O estudo em causa um estudo descritivo exploratrio, tendo sido realizada uma anlise sistemtica da informao contida nos processos electrnicos dos doentes, disponveis na rede hospitalar, de acordo com os critrios de incluso estabelecidos, no sentido de averiguar a eficcia do tratamento de radioterapia no alvio da dor. O estudo permitiu concluir que a radioterapia um tratamento eficaz no controlo da dor em doentes com metstases sseas, no vindo alterar as concluses avanadas por outros estudos e outros autores internacionais. No entanto, importante a realizao de um prognstico mais preciso na tomada de deciso teraputica para que doentes que no vo beneficiar do tratamento de radioterapia possam ser referenciados para cuidados paliativos mais precocemente. Quanto escolha do esquema teraputico, o esquema de fraco nica deveria ser mais comummente utilizado pela sua demonstrada eficcia, como o comprovam os diversos estudos referenciados neste trabalho.

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Criana do sexo feminino, caucasiana, 15 anos, com histria de hordolo da plpebra inferior do olho esquerdo, medicada com antibitico e corticide tpico associado a limpeza palpebral, desde h cerca de 4 semanas. Por ausncia de melhoria e com crescimento progressivo da leso, recorreu ao servio de urgncia. Negava outras queixas oftalmolgicas ou sistmicas associadas. Ao exame objectivo observou-se tumefao da plpebra inferior do olho esquerdo, com eritema mas sem dor ou calor palpao, sem blefarite. Acuidade visual de 10/10 em ambos os olhos, com movimentos oculares mantidos e sem proptose. Reflexo pupilar mantido. Segmento anterior e fundoscopia sem alteraes de relevo. As 2 principais hipteses de diagnsticas foram celulite pr-septal ou rabdomiossarcoma. A TC de rbita revelou leso infero-medial da rbita esquerda, com componente pr-septal envolvendo a plpebra inferior e ps-septal, de densidade identifica dos msculos extra-oculares, sem aparente envolvimento do recto medial e inferior. Foi realizada bipsia excisional e estabeleceu-se o diagnstico de rabdomiossarcoma do tipo embrionrio (T1N0M0). Iniciou tratamento com quimioterapia (ifosfamida, vincristina, doxorubicina) e radioterapia local (40Gy). Aps 1 ano, apresenta se clinicamente estvel, sem recidiva local nem complicaes oculares, mantendo uma AV de 10/10. Concluso: O diagnstico de rabdomiossarcoma deve ser lembrado, pois apesar de raro, o tumor maligno primrio da rbita mais frequente na criana. Na presena de uma massa palpebral de rpido crescimento geralmente indolor e/ou proptose, a hiptese de rabdomiossarcoma orbitrio deve ser equacionada. Para se obterem bons resultados teraputicos do ponto de vista de sobrevida e funcional essencial um diagnstico e tratamento precoce.

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Fundamentar as acompetncias a adquirir pelo estudante