20 resultados para Inoculacao


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Phaseolus vulgaris L. e considerada recalcitrante a transformacao por Agrobacterium tumefaciens. Contudo, alteracoes no meio de co-cultivo, utilizacao de linhagens hipervirulentas de Agrobacterium e de vetores binarios contendo genes vir demostraram que o feijoeiro e susceptivel a essa bacteria. O objetivo do presente trabalho foi estudar o efeito da sonificacao nos tecidos vegetais de feijoeiro, bem como a penetracao da Agrobacterium nas camadas subepidermicas do tecido vegetal, usando a metodologia SAAT ("Sonification-Assisted Agrobacterium-mediated Transformation"). A variedade de feijoeiro utilizada foi a Olathe Pinto, a linhagem de A. tumefaciens foi LBA4404:pTOK.Os embrioes de feijao foram pre-tratados po 14 dias em meio de multibrotacao e, entao submetidos a sonificacao (de 0 ou 60 segundos) na presenca de Agrobacterium. Apos a inoculacao foram co-cultivados por 24 horas em meio liquido seguido de 48 horas em meio solido, ambos, contendo 20 m. L -1 de acetoceringona. Os explantes inoculados foram fixadas em solucao de Karnovsk para avaliacoes em microscopia optica e eletronica de varredura. As analises da microspia demostraram a presenca de rupturas na epiderme, quebras da parede celular e invasao da Agrobacterium nos tecidos subepidermicos. Os reultados demostraram que o metodo SAAT e uma tecnica viavel para a inoculcao de Agrobacterium em explantes de P. vulgaris.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Para estudar a resposta imune inata produzida especificamente no interior do SNC em desenvolvimento, evitando a influencia do sistema imune, empregamos modelo de infeccao viral induzida pela inoculacao intracerebral do virus da dengue em camundongos neonatos. Oito camundongos lactentes de dois dias de idade da espécie Mus musculus e variedade suica albina foram inoculados por via intracerebral com homogenado cerebral infectado com a especie Flavivirus (DENV3 genotipo III). Outro conjunto de animais foi utilizado como controle (nao infectado) e inoculado com igual volume de homogenado cerebral nao infectante e mantidos nas mesmas condicoes dos infectados. Decorridos 7 dias apos a infeccao os camundongos doentes foram sacrificados e tiveram seus cerebros processados para imunomarcacao de astrocitos e microglias. Quantificou-se a resposta imune glial no stratum lacunosum molecular (Lac Mol), radiatum (Rad) e pyramidale (Pir) de CA1-2 do hipocampo e na camada molecular do giro denteado (GDMol) usando o fracionador optico para estimar o numero de microglias e astrocitos em animais infectados e controles. Intensa astrocitose reativa e intensa ativacao microglial foram encontradas em animais neonatos com sinais clinicos de meningoencefalite. Entretanto, embora tenham sido maiores as estimativas do numero de microglias ativadas nos infectados (Inf) do que nos animais controles (Cont) nas camadas GDMol (Inf: 738,95 } 3,07; Cont: 232,73 } 70,38; p = 0,0035), Rad (Inf: 392,49 } 44,13; Cont: 62,76 } 15,86; p = 0,0004), em relacao ao numero total de microglias (ativadas ou nao) apenas o stratum radiatum mostrou diferença significante (Inf: 6.187,49 } 291,62; Cont: 4.011,89 } 509,73; p = 0,01). Por outro lado apenas a camada molecular do giro denteado mostrou diferenca no numero de astrocitos (Inf: 8.720,17 } 903,11; Cont: 13.023,13 } 1.192,14; p = 0,02). Tomados em conjunto os resultados sugerem que a resposta imune inata do camundongo neonato a encefalite induzida pelo virus da dengue (sorotipo 3, genotipo III) esta associada a um maior aumento do numero de microglias do que de astrocitos reativos e essa mudanca e dependente da camada e da regiao investigada. As implicacoes fisiopatologicas desses achados permanecem por ser investigadas.