951 resultados para Infecções por helicobacter


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCCIÓN: El éxito de erradicación del H. pylori con las terapias convencionales ha disminuido a niveles inaceptables. Se buscan óptimos esquemas terapéuticos con excelentes tasas de erradicación. OBJETIVO: Cuantificar los desenlaces clínicos evaluados como efectividad, adherencia y seguridad, de una terapia secuencial de primera línea con Esomeprazol, Moxifloxacina, Amoxicilina y Tinidazol para la erradicación individual del H. pylori. METODOLOGÍA: Estudio prospectivo no controlado, piloto, abierto, único centro. Consecutivamente se incluirán adultos con prueba microbiológica positiva para H. pylori y síntomas dispépticos. Los pacientes recibirán un régimen de tratamiento de 10 días que consistirá los 5 primeros días de (Esomeprazol 40 mg, bd; Amoxicilina 1 g, bd). Del día 6 a 10 (Esomeprazol 40 mg, bd ; Tinidazol 500 mg, bd y Moxifloxacina 500 mg, bd). Se realizará una prueba de antígeno en materia fecal, para evaluar la efectividad terapéutica al menos a las 4 semanas de finalizar el tratamiento. RESULTADOS: 38 de 42 pacientes completaron el estudio. La tasa de erradicación fue de 87% (Intervalo de Confianza (IC) 95% (75,5 – 98,5%) en análisis por protocolo (PP), y 79% (IC) 95% (65 – 93%) en análisis por intención de tratar (ITT). La adherencia al tratamiento fue del 95% (40 pacientes), de los pacientes que ingresaron al estudio 48% presentaron al menos un efecto secundario menor principalmente diarrea y nauseas. CONCLUSIONES: Diez días de terapia secuencial basada en moxifloxacina proporciona tasas de erradicación óptimas, con una buena adherencia y efectos secundarios leves y transitorios.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

H. pylori é um microrganismo responsável por gastrites e implicado, em associação com outros factores, na úlcera gastroduodenal e no cancro gástrico. O diagnóstico da infecção por microrganismo pode realizar-se recorrendo a métodos invasivos através da obtenção de uma biópsia gástrica obtida por endoscopia digestiva alta e a métodos não invasivos. Nenhum dos métodos, desenvolvido até hoje, constitui o método ideal. Todos eles possuem as suas vantagens e desvantagens consoante a situação em que são aplicados. A reacção de polimerização em cadeia (PCR) conduziu a uma modificação fundamental no campo da biologia molecular, abrindo novos horizontes nas ciências médicas e biológicas. Apesar da cultura de H. pylori a partir de biópsia gástrica continuar a ser o método de referência para o diagnóstico da infecção por esta bactéria, ela apresenta inconvenientes que podem ser ultrapassados pela utilização da PCR, como sejam o longo período para a obtenção de resultados e o respeito de condições estritas de transporte da biópsia gástrica. Recentemente foi desenvolvido um protocolo baseado no principio da PCR em tempo real, utilizando o aparelho LightCycler Roche Diagnostics. Este protocolo permite a obtenção de um resultado de detecção da presença de H. pylori na biópsia gástrica assim como do seu perfil de susceptibilidade aos macrólidos. A PCR em tempo real é dotada de uma grande sensibilidade e especificidade, rapidez de obtenção de resultados o que aliado à sua capacidade de detecção de mutações responsáveis pela resistência dos microrganismos aos antibióticos faz com que esta técnica seja a metodologia do futuro no diagnóstico das doenças infecciosas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As infecções urinárias são uma das principais causas de doença em Portugal, variando conforme sejam infecções urinárias adquiridas na comunidade ou infecções urinárias nosocomiais. Neste estudo determinou-se a prevalência dos microrganismos, presentes nas amostras de urina obtidas pela técnica asséptica em doentes com infecções urinárias em ambulatório.Este estudo foi realizado no primeiro semestre do ano 2006, utilizando os dados recolhidos num laboratório de Lisboa. Foi um estudo observacional, descritivo e transversal. Foram incluídos todos os indivíduos que obtiveram um diagnóstico positivo na realização dos exames bacteriológicos (urinoculturas). Nos meses de Janeiro a Junho de 2006, primeiro semestre, foram realizadas 2820 urinoculturas, das quais 385 foram positivas. Destas, 334 (86,75%) pertenciam a indivíduos do sexo feminino e 53 a indivíduos sexo masculino (13,25%).A média de idades dos indivíduos foi de 55,25 anos (± 24,18 DP). As bactérias responsáveis pelas infecções do tracto urinário com maior frequência foram a Escherichia coli (63,6 %), Proteus spp.. (11,9 %), Enterococcus spp.. (7%) e Klebsiella spp.. (6%). Deste estudo concluiu-se que as percentagens verificadas de agentes infecciosos, responsáveis pelas infecções urinárias na comunidade, coincidem com padrões encontrados em estudos internacionais. Estas conclusões referem-se a um laboratório de Lisboa, carecendo de estudos semelhantes ao nível nacional, para caracterização do fenómeno em Portugal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objectivo identificar os agentes etiológicos causadores de infecções do tracto urinário (ITU) em amostras de urina para determinar e comparar o perfil de resistência aos antibióticos nas bactérias isoladas em uroculturas, num laboratório em Lisboa (LUMILABO), durante um período de seis meses em 1997 (Maio a Outubro), com os de um período de seis meses nove anos depois, correspondentes ao 2º semestre de 2006. É umestudo observacional, descritivo e transversal, que inclui todos os indivíduos que obtiveram um diagnóstico positivo nos exames bacteriológicos num total de 3535 e 2676 uroculturas em 1997 e 2006, respectivamente, com identificação de 20 estirpes bacterianas.AE.coli foi a bactéria identificada com maior frequência em ambos os anos, seguida de P.mirabilis, Klebsiella spp. e Enterococcus spp. Emrelação à susceptibilidade aos antibióticos, verificou-se que em 1997 a E.coli, P.mirabilis e Klebsiella spp. apresentam elevada frequência de resistência aos antibióticos Ampicilina, Trimetroprim+Sulfametoxazol (SXT), e Ácido Nalidíxico, no caso da E.coli, e Furadantina no caso do P.mirabilis e Klebsiella spp.; verificou-se que em 2006 a E.coli apresenta maior resistência à Tobramicina, Norfloxacina (NOR) e Ciprofloxacina (CIP), o P.mirabilis à Ampicilina, SXT e Amoxicilina+Ácido Clavulânico, a Klebsiella spp. à Cefalexina, Nitrofurantuina e SXT, e o Enterococcus spp. à Tretraciclina, CIPe NOR. Este estudo fornece dados para o conhecimento dos diferentes agentes etiológicos mais frequentes nas ITU no laboratório LUMIBABO em períodos de seis meses distanciados de 1997 a 2006 e disponibiliza informação sobre os seus padrões de resistências, necessários para um tratamento empírico adequado.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A grande maioria das infecções associadas à prestação de cuidados de saúde é causada por bactérias resistentes a muitos dos tratamentos antimicrobianos disponíveis no mercado. Anteriormente, estas infecções encontravam-se em maior percentagem em hospitais. Este dado já não se verifica actualmente uma vez que estas estirpes resistentes foram transmitidas à comunidade a partir dos pacientes hospitalizados, dos visitantes e do pessoal de saúde, provocando doenças graves. Através do uso racional de antibióticos e da adopção de políticas de prevenção de infecções nos hospitais é possível prevenir a transmissão destas bactérias resistentes, diminuindo assim os custos quer para os pacientes quer para o Estado.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As infecções do trato urinário (ITU’s) são doenças infecciosas frequentes na prática clínica veterinária, sendo fundamental uma correta antibioterapia, principalmente pelo crescente desenvolvimento de resistências bacterianas aos antibióticos. Realizou-se um estudo retrospectivo, englobando 86 animais admitidos no Hospital Veterinário do Restelo, submetidos a urocultura, com o objetivo de caracterizar as ITU’s microbianas neste hospital, avaliando a sua epidemiologia e susceptibilidade antibiótica das bactérias isoladas. Da totalidade das uroculturas realizadas (n=86), 28 foram positivas, 18 em canídeos e 10 em felídeos, sem predisposição racial, mais em fêmeas nos canídeos e em machos nos felídeos. A idade média dos animais com ITU foi 8 anos nos canídeos e 10 anos nos felídeos. Todas as ITU´s foram monobacterianas, sendo o microorganismo mais frequentemente isolado a Escherichia coli. Verificou-se multirresistência em 10 das 28 bactérias isoladas. A gentamicina foi o antibiótico com melhor perfil de sensibilidade global e o que apresentou mais resistências foi a tetraciclina. O antibiótico mais prescrito de forma empírica foi a enrofloxacina. Este estudo, especialmente se realizado de forma periódica, poderá ser um contributo para a elaboração de guias institucionais de antibioterapia adequada e minimização do aparecimento de resistências bacterianas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A flora microbiana humana cujos elementos major são bactérias, tem sido caracterizada como uma componente essencial do corpo humano. A sua importância baseia-se no seu envolvimento benéfico numa variedade de funções metabólicas, imunitárias e antimicrobianas. Os resultados destas funções incluem a homeostasia do organismo humano. Contudo, a flora microbiana humana tem sido associada com o desenvolvimento de numerosas infecções denominadas por infecções endógenas tais como as infecções orais. Estas infecções são comuns nos hospedeiros comprometidos, o que contribui para o aumento do seu significado clínico. Nesta dissertação foi feita uma abordagem à patogénese bacteriana assim como aos passos do processos infecciosos e aos factores de virulência. Foi também feita a associação destes à susceptibilidade do hospedeiro com o propósito de compreender os seus contributos para o desenvolvimento das infecções endógenas. Por outro lado, foram exploradas algumas consequências sistémicas infecciosas (endocardite infecciosa) e não infecciosas (aterosclerose) de infecções orais causadas pela flora bacteriana oral.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aim: The aim of the study was to evaluate the association between Helicobacter pylori infection and iron deficiency (ID) in adolescents attending a public school. Patients and Methods: From March to June 2001, a cross-sectional study was conducted among adolescents (10-16 years) enrolled in a single public school in Sao Paulo, Brazil. Of 400 eligible students, 195 agreed to participate, but 1 was excluded due to sickle cell disease. A blood sample was collected from each subject to measure hemoglobin and ferritin. H pylori status was investigated with the 13 C-urea breath test. All of the subjects with either anemia or ID were given iron therapy. Results: H pylori prevalence was 40.7% (79/194), being higher in male subjects (45/90 vs 34/104, P = 0.014). There was no relation between infection and nutritional status. Abnormally low serum ferritin was observed in 12 subjects, half of whom were positive for H pylori (odds ratio [OR] 1.49, 95% confidence interval [CI] 0.38-5.81). The median serum ferritin was 33.6 ng/mL (interquartile range 23.9-50.9) in infected subjects and 35.1 ng/mL (interquartile range 23.7-53.9) in uninfected subjects. Anemia was detected in 2% (4/194) of the students, half of whom were infected (OR 1.47, 95% CI 0.1-20.6). The mean hemoglobin value in infected subjects was 13.83 g/dL +/- 1.02 versus 14 g/dL +/- 1.06 in uninfected subjects. Conclusions: The study was not able to find a relation between H pylori infection and ID or anemia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background & Aims: Direct comparisons of bismuth and proton pump inhibitor (PPI)-based triple and quadruple therapies for Helicobacter pylori eradication are lacking. To address this, a randomized study was conducted.Methods: Infected dyspeptic patients received pantoprazole 40 mg, amoxicillin 1000 mg, and clarithromycin 500 mg, all twice daily, for 7 days (PAC7); or pantoprazole 40 mg twice daily, bismuth subcitrate 108 mg, and tetracycline 500 mg, both 4 times daily, and metronidazole 200 mg 3 times daily and 400 mg at night for 7 days (PBTM7); bismuth subcitrate 108 mg and tetracycline 500 mg, both 4 times daily, and metronidazole 200 mg 3 times daily and 400 mg at night for 14 days (BTM14). Outcome was assessed with 13C-urea breath test.Results: Eradication rates (intention to treat [n = 405]/per protocol [n = 320]) were similar for PAC7 (78%/82%) and PBTM7 (82%/88%); the latter significantly superior to BTM14 (69%/74%; P < 0.01). Pretreatment metronidazole resistance (MR) was 53% and clarithromycin resistance was 8%. Eradication rates for primary metronidazole sensitive/resistant isolates were 74%/87% with PAC7 and 80%/81% for PBTM7, compared with 76%/55% (P < 0.02) for BTM14. Noncompliance was greater with BTM14 (15%; P < 0.001) than PAC7 (3%) or PBTM7 (6%). Moderate-severe adverse events were more common with BTM14 (45%; P < 0.001), than PAC7 (23%) or PBTM7 (25%) with more discontinuations (9%, 2%, 3%, respectively).Conclusions: One-week PPI triple therapy is well tolerated and effective. The addition of PPI to bismuth triple therapy allows reduction of treatment duration with improved efficacy and tolerability, despite a high rate of MR. Quadruple therapy appears to overcome pretreatment MR in most cases. Two-week bismuth triple therapy is significantly inferior to quadruple therapy and less well tolerated than both 1-week therapies.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Aims Acute Helicobacter pylori infection is associated with transient hypochlorhydria. In H pylori-associated atrophy, hypochlorhydria has a role in iron deficiency (ID) through changes in the physiology of iron-complex absorption. The aims were to evaluate the association between H pylori-associated hypochlorhydria and ID in children. Methods Symptomatic children (n=123) were prospectively enrolled. Blood, gastric juice and gastric biopsies were taken, respectively, for haematological analyses, pH assessment and H pylori determination, and duodenal biopsies for exclusion of coeliac disease. Stool samples were collected for parasitology/microbiology. Thirteen children were excluded following parasitology and duodenal histopathology, and five due to impaired blood analysis. Results Ten children were hypochlorhydric (pH>4) and 33 were H pylori positive. In H pylori-positive children with pH>4 (n=6) serum iron and transferrin saturation levels % were significantly lower (p<0.01) than H pylori-positive children with pH≤4. No differences in ferritin, or total iron binding capacity, were observed. In H pylori-negative children with pH>4, iron and transferrin saturation were not significantly different from children with pH≤4. Conclusions Low serum iron and transferrin in childhood H pylori infection is associated with hypochlorhydria. In uninfected children, hypochlorhydria was not associated with altered serum iron parameters, indicating a combination of H pylori infection and/or inflammation, and hypochlorhydria has a role in the aetiology of ID. Although H pylori-associated hypochlorhydria is transient during acute gastritis, this alters iron homeostasis with clinical impact in developing countries with a high H pylori prevalence.