954 resultados para Infecções por Streptococcus


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Streptococcus pneumoniae serotype 6E has recently been described, but its long-term epidemiology is not well known. From 1981-2013, 704 serogroup 6 clinical isolates were obtained in Gipuzkoa, Basque Country, Spain. All invasive and one in four non-invasive isolates were included. Overall, 75, 97, 51 and 45 serotypes 6A, 6B, 6C and 6E isolates, respectively, were detected. No serotype 6D isolates were identified. The prevalence of serotypes 6E and 6B, but not that of serotypes 6A and 6C, declined after the introduction of pneumococcal conjugate vaccines. Serotype 6E isolates showed the highest resistance rate. Most serotype 6E isolates were ST90.

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Introduction In the preantibiotic era Streptococcus pyogenes was a common cause of severe pneumonia but currently, except for postinfluenza complications, it is not considered a common cause of community-acquired pneumonia in adults. Aim and Material and Methods This study aimed to identify current clinical episodes of S. pyogenes pneumonia, its relationship with influenza virus circulation and the genotypes of the involved isolates during a decade in a Southern European region (Gipuzkoa, northern Spain). Molecular analysis of isolates included emm, multilocus-sequence typing, and superantigen profile determination. Results Forty episodes were detected (annual incidence 1.1 x 100,000 inhabitants, range 0.29-2.29). Thirty-seven episodes were community-acquired, 21 involved an invasive infection and 10 developed STSS. The associated mortality rate was 20%, with half of the patients dying within 24 hours after admission. Influenza coinfection was confirmed in four patients and suspected in another. The 52.5% of episodes occurred outside the influenza seasonal epidemic. The 67.5% of affected persons were elderly individuals and adults with severe comorbidities, although 13 patients had no comorbidities, 2 of them had a fatal outcome. Eleven clones were identified, the most prevalent being emm1/ST28 (43.6%) causing the most severe cases. Conclusions S. pyogenes pneumonia had a continuous presence frequently unrelated to influenza infection, being rapidly fatal even in previously healthy individuals.

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Streptococcus agalactiae, ou Streptococcus do grupo B (GBS), é um importante patógeno oportunista que causa pneumonia, sepse e meningite em recém-nascidos e infecções em adultos imunocomprometidos. O pulmão aparentemente é o portal de entrada para o EGB na corrente sanguínea o que pode evoluir para uma septicemia. Os mecanismos de virulência relevantes envolve a habilidade do EGB em penetrar e sobreviver intracelularmente em células hospedeiras. Neste trabalho, foram analisados os mecanismos moleculares da apoptose epitelial induzida pelo EGB, e a produção de óxido nítrico (NO) e espécies reativas de oxigênio (ROS) em células epiteliais respiratórias A549 durante a infecção por EGB. Todas as amostras de EGB exibiram a capacidade de aderir e invadir células A549. A sobrevivência intracelular do EGB em células A549 ocorreu durante 24 h de incubação sem replicação do patógeno. No entanto, a amsotra 88641-V isolada de vagina não sobreviveu após 0,5 h de interação. O EGB promoveu a perda de viabilidade do epitélio durante a infecção. As alterações morfológicas em células A549 infectadas com o EGB incluem arredondamento celular, condensação nuclear, encolhimento celular e perda de contato célula-célula e célula-substrato. A dupla marcação AV/IP revelou que amostras de EGB sorotipo III induziram apoptose enquanto amostras do sorotipo V induziram morte celular semelhante a necrose em células A549. Caspase-3 foi ativada durante a apoptose induzida por EGB em células epiteliais. No entanto, a ativação de caspases-8 e -9 foi detectada apenas para a amostra 88641-V e as amostras EGB do sorotipo III, respectivamente. Experimentos comparativos de Immunoblotting revelaram que o EGB induziu um aumento da expressão Bim, uma proteína pró-apoptótica e diminuiu a expressão de Bcl-2 e Bcl-xL, proteínas anti-apoptóticas. As células A549 apresentaram perda de potencial de membrana mitocondrial Δψm e co-localização com o Bax. Ensaio de espectrometria de massa identificou a proteína PI-2a, uma proteína estrutural de pili, que exibe atividade carboxipepdidase. Descobrimos que os dois sorotipos (III e V) induziram a produção ROS e NO em células A549. Em conclusão, a apoptose induzida pelo EGB em células A549 é um mecanismo importante de virulência, resultando na destruição de tecidos, escape do sistema imune do hospedeiro com espalhamento bacteriano e, em consequência, a doença invasiva ou uma infecção sistémica.

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As infecções em cirurgia cardíaca ainda apresentam um cenário importante nas infecções associadas à assistência a saúde (IAAS), favorecendo ao paciente à aquisição de infecções por micro-organimos multirreristentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de resistência a antimicrobianos, verificar a presença de genes que codificam as enzimas dos tipos oxacilinases e metalo-beta-lactamases e descrever as características demográficas e clínicas dos pacientes colonziados/infectados por Acinetobacter spp. e P.aeruginosa internados no Centro de Terapia Intensiva Cardíaca do HUPE no período de 2005 a 2010. A maioria das 46 amostras de Acinetobacter spp e das 35 de P.aeruginosa foram de origem respiratória seguido de sangue. A maioria das amostras de A. baumannii apresentou altos percentuais de resistência a: ceftazidina, cefepime, piperacilina-sulbactam, ciprofloxacin, ceftriaxona e CIM ≥32 μg/mL para os carbapenêmicos. Uma amostra foi resistente a Polimixina B. O gene blaOXA-23 foi detectado em 65% das amostras e uma amostra apresentou o gene blaOXA-24. Não foram detectados os genes blaOXA-58-like e blaOXA-143. Para P. aeruginosa os percentuais de resistência para todos os antimicrobianos foram inferiores a 32%. Quatro amostras apresentaram resistência intermediária a polimixina B e nenhum gene de resistência foi detectado. Os prontuários dos pacientes foram analisados a fim de associar as características clínicas com os processos infecciosos identificados e seu desfecho clínico. Na análise por tipo de micro-organismo associado ao processo infeccioso à idade acima de 70 anos, DM e uso da ventilação mecânica por tempo prolongado foi maior no grupo dos pacientes que apresentaram infecção por P.aeruginosa. O IAM, a ICC em internações anteriores e suas complicações (choque cardiogênico e arritmia) tiveram impacto na mortalidade na série de pacientes (p<0,05). A insuficiência renal entre todas as comorbidades foi à única que teve associação com a mortalidade (OR= 8,3). Não houve associação entre a mortalidade e o micro-organismo que causou a infecção (Acinetobacter spp. p=0,3 e P.aeruginosa p=0,2) ou a resistência a carbapenêmicos (p=0,5). Foram observados dois casos de mediastinte por Acinetobacter spp. e dois por P. aeruginosa sendo um achado inédito no Brasil até o momento.

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O presente trabalho teve por objetivo investigar a microbiota de canais radiculares relacionadas ao insucesso do tratamento endodôntico, buscando a identificação e a quantificação destes micro-organismos. Foram selecionados 36 dentes com infecção endodôntica persistente. O material obturador foi removido do canal radicular e amostras microbiológicas foram coletadas dos canais com o auxílio de limas tipo Hedströen e cones de papel absorvente estéril. A técnica do Checkerboard DNA-DNA hybridization foi utilizada para detecção de até 79 espécies bacterianas em cada amostra, utilizando sondas de DNA específicas. Os dados microbiológicos foram expressos em percentagem média (prevalência), proporção e nível médio de cada espécie em cada amostra. Os testes t independente e de correlação de Pearson foram usados para correlacionar a contagem das bactérias testadas com os dados clínicos (p≤ 0,05). Foi encontrada uma média de 11 espécies por amostra. E. faecium (36%), S. epidermidis (36%), E. saburreum (28%), P. micra (28%), S. sanguis (28%), C. sputigena (28%), L. buccalis (28%), E. faecalis (28%) e S. warneri (28%) foram as espécies mais prevalentes, e as espécies encontradas em níveis médios mais altos foram E. faecium, D. pneumosintes, S. epidermidis, H. pylori e C. sputigena. T. socranskii (3%), F. periodonticum (3%), C. gingivalis (3%), S. ixodetis (3%) apresentaram prevalências mais baixas. E. faecium e S. epidermidis apresentaram os maiores valores de prevalência, níveis médios e proporção. Não houve correlação entre a microbiota detectada nas amostras com os sinais e sintomas clínicos apresentados pelos pacientes, porém nas lesões periapicais de maior área foi detectada contagem significativamente maior de bacilos e espécies Gram-negativas (p<0,05). Baseado nos resultados obtidos é possível concluir que a microbiota presente em dentes com periodontite apical persistente possui perfil misto e complexo, e que uma maior área de lesão perirradicular pode estar associada a contagem elevada de bacilos e de espécies Gram-negativas.

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Os animais de estimação podem ser fonte de infecções, principalmente para seres humanos imunocomprometidos, em especial, pacientes portadores do vírus HIV. Considerando que o contato com animais pode prover benefícios emocionais, profissionais da área da saúde, em particular médicos e médicos veterinários, devem estar conscientes do papel potencial destes animais na transmissão de doenças de forma a preconizar medidas profiláticas para que esta transmissão não ocorra. As circunstâncias que favorecem a transmissão de doenças a partir dos animais de estimação ainda não são totalmente conhecidas, principalmente na realidade brasileira. Faltam estudos com o objetivo de investigar o risco de doenças de origem zoonótica decorrentes do contato com estes animais, hoje também chamados de animais pet. Ademais, ressente-se da falta de um instrumento devidamente elaborado e validado com a finalidade de captar as informações necessárias para a realização de estudos deste tipo ou mesmo para servir como ferramenta de rastreio de situações de vulnerabilidade de pacientes imunodeprimidos com vistas ao aconselhamento sobre medidas de prevenção. Desta maneira, o objetivo deste estudo é elaborar um instrumento para averiguar a vulnerabilidade de pacientes imunodeprimidos a infecções zoonóticas a partir de animais de estimação. Inicialmente, foram mapeados os animais de estimação mais encontrados no ambiente doméstico e as principais infecções que podem ser transmitidas a partir deles. Selecionaram-se, então, os possíveis mecanismos de transmissão a serem abordados. Dentre as espécies de animais de estimação elencadas, os cães, gatos, aves, répteis e os pequenos roedores foram os selecionados para a confecção deste instrumento. As infecções selecionadas foram: Salmonelose; Criptosporidíase; Giardíase; Dermatofitoses, Esporotricose, Bartonelose; Ancilostomíase; Toxocaríase; Psitacose; Toxoplasmose; Escabiose; Campilobacteriose; Criptococose e Histoplasmose. Considerando as diferentes formas de transmissão de cada infecção foram identificados os possíveis atos e comportamentos no contato com animais de estimação, bem como características destes animais, que poderiam aumentar a probabilidade de transmissão. O instrumento desenvolvido foi composto de uma primeira parte abarcando os critérios de elegibilidade, e de outra envolvendo o escopo principal do instrumento. Como as características de contato e as infecções variam de acordo com a espécie de animal, o instrumento abordou cada um dos cinco grupos de animais separadamente. O instrumento aqui proposto concerne à etapa inicial de um processo de desenvolvimento formal para utilização em futuras pesquisas sobre o papel dos animais de estimação na transmissão de infecções para pacientes imunodeprimidos. Estudos que explorem a confiabilidade e validade do instrumento proposto, assim como sua aceitabilidade, são necessários antes que seu uso seja recomendado.

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Estudo descritivo retrospectivo realizado no Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva, INCA/HCI-Rio de Janeiro, Brasil, (INCA- HCI-RJ), avaliou infecções por Corynebacterium sp. com ênfase nos pacientes pediátricos em tratamento nos setores onco-hematológico pediátrico e seus acessos venosos. Os resultados permitiram a elaboração de dois artigos. No Artigo 1 - Foram analisadas as bacteremias causadas por espécies de corinebactérias não produtoras de toxina diftérica, observadas em dois períodos, com intervalo de sete anos (2003/2004 e 2012/2013), totalizando 62 pacientes. No Artigo 2 - Foi realizada investigação clínica e epidemiológica de 24 casos de infecção por Corynebacterium sp. em amostras de sangue de cateter e/ou periférica, em menores de 18 anos em tratamento onco-hematopediátrico, em dois períodos, com intervalo de oito anos (2003/2004 e 2013/2014). Nos dois artigos foram avaliados aspectos clínico-epidemiológicos, tratamentos realizados, conduta em cada paciente e avaliação da susceptibilidade aos antimicrobianos das cepas isoladas. Os tumores sólidos tiveram maior prevalência em ambas análises. No primeiro artigo, as infecções por corinebactérias tiveram relação com os pacientes usuários de cateter venoso central. Após estes primeiros resultados, foi desenhado um segundo estudo retrospectivo com abordagem em pacientes pediátricos em tratamento. Cerca de 83,3% destes pacientes eram portadores de cateter venoso central de longa permanência (CVCLP). A análise microbiológica permitiu a observação da incidência de novas espécies de corinebactérias, algumas multirresistentes, além da evolução dos padrões de susceptibilidade aos antimicrobianos, com aumento da resistência a alguns dos agentes utilizados na rotina de tratamento para infecções por este grupo. Em ambos estudos C. amycolatum foi a espécie predominante. Apesar de terem sido identificadas cepas multirresistentes, todas as cepas isoladas apresentaram susceptibilidade a vancomicina (artigos 1 e 2). O uso de vancomicina permitiu preservação dos dispositivos venosos com estabilização do quadro clínico, na maioria dos casos. Na avaliação retrospectiva do segundo estudo proposto 40% dos CVCLP foram preservados, a análise comparativa dos períodos estudados revelou uma evolução na preservação de dispositivos venosos mediante o tratamento antimicrobiano orientado nos casos de infecção por Corynebacterium. A integração da equipe multidisciplinar, desde a identificação dos casos clínicos, manuseio das amostras, identificação laboratorial e os resultados, bem como na proposta de tratamento promoveu uma melhoria significativa na assistência aos pacientes e contribuiu para o sucesso terapêutico observado neste trabalho. O reconhecimento das corinebactérias como importantes agentes associados a infecções em pacientes oncológicos pediátricos pelos profissionais de saúde contribuiu para a elaboração de estratégias específicas e, conseqüentemente, para melhorias nas condutas e protocolos, bem como na terapêutica aplicada às infecções por estes agentes.

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Prawn meat treated with Streptococcus pyogenes B-49-2 culture and Staphylococcus aureus ATCC-12598 culture were frozen in conventional plate freezer at -40°C and by spray type liquid nitrogen freezer. The frozen products were stored at -18°C. Streptococcus pyogenes B-49-2 showed low sensitivity to cold injury during freezing and frozen storage. Staphylococcus aureus ATCC-12598 survived during the entire storage period of 240 days. Total bacterial count of untreated prawn meat was found to be always lesser in liquid nitrogen frozen products than that in plate frozen products.

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Fish are an important part of a healthy diet since they contain high quality protein, but typically present a low fat percent when compared to other meats. Fish is an extremely perishable food commodity. On the other hand, food borne diseases are still a major problem in the world, even in well-developed countries. The increasing incidence of food borne diseases coupled with the resultant social and economic implications means there is a constant striving to produce safer food and to develop new antimicrobial agents concerns over the safety of some chemical preservatives and negative consumer reactions to preservatives they perceive as chemical and artificial, have prompted on increased interest in more ‘‘naturalgreen’’ alternatives for the maintenance or extension of product shelf-life. Particular interest has focused on the potential applications of plant essential oils. However, to establish the usefulness of natural antimicrobial preservatives, they must be evaluated alone and in combination with other preservation factors to determine whether there are synergistic effects and multiple hurdles can be devised. In this study, were evaluated the effects of different concentrations of Rosmarinus officinalis and nisin and storage time (15 days) on growth of Streptococcus iniae GQ850377 in a lab conditions and a food model system (fillets of rainbow trout) in 4 and 8 °C. In addition, we also studied multi factorial effects of four different concentration of rosemary, three different concentrations of nisin, two different levels of pH in 3 temperature 4,15 and 37 °C on log% of S.iniae during 43 days in BHI broth. The results on growth of S. iniae were evaluated using SPSS 20.0 statistical software and analyzed the logarithm of total count of the bacterial by Tukey Test. Results were considered statistically significant when P<0.05. MIC and MBC values of rosemary and nisin were 0.03, 0.075 % and 5, 40 μg/mL, respectively. The growth of S. iniae was effected significantly (P<0.05) by rosemary and nisin and also combination of rosemary and nisin in 4 and 8 °C. Samples treated with 0.135 and 0.405 % of rosemary showed a significant decrease on the growth of the bacteria compared with control sample(P<0.05). The most ١٤٦ inhibitory effects were seen in samples treated with 0.135 and 0.405% of rosemary until 9 days after storage. Also, the synergism effects of rosemary and nisin on the growth rate of bacteria was significant (P<0.05) compared with untreated samples and samples treated with the rosemary or nisin, only. Synergistic effects was observed at concentration of 0.405% rosemary and 0.75 μg/mL nisin in both temprature. Results of this study showed that different concentration of rosemary a significant inhibitory effect (P<0.05) on log% of S. iniae, in BHI broth in pH 5.5 and 7 in 4,15 and 37 °C during 43 days. In concentration of 0% rosemary (control) in pH 5.5 and 7 and 37°C, log% were 1.099 and 3.15, whereas in concentration of 0.015% rosemary were -4/241 and 1.454, respectively. The use of essential oils may improve food safety and overall microbial quality. If essential oils were to be more widely applied as antibacterials in foods, the organoleptic impact would be important. In addition, it is recommended to apply essential oils or their compounds as part of a hurdle system and to use it as an antimicrobial component along with other preservation techniques. Thus essential of R. officinalis with high antibacterial activity selected in this study could be a potential source for inhibitory substances against some food-borne pathogens and they may be candidates for using in foods or food-processing systems.

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Streptococcosis became an increasingly significant health problem in intensive aquaculture in China. Fifteen strains of Gram-positive, chain-forming coccus were isolated from moribund Amur sturgeon, Acipenser schrenckii, fanned with high density in central China. The coccoid microorganism was identified as Streptococcus dysgalactiae by means of physiological. biochemical properties and molecular analysis; furthermore, this coccus was confirmed as pathogen of sturgeon by challenge experiments and its infection potential on the cyprinid was also evaluated. To our knowledge, this was the first report of S. dysgalactiae linked to diseased A. schrenckii. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Streptococcus iniae is a severe aquaculture pathogen that can also infect humans and animal. A putative secretory antigen, Slat 0, was identified from a pathogenic S. iniae strain by in vivo-induced antigen technology. Using turbot as an animal model, the immunoprotective effect of Sia10 was examined as a DNA vaccine in the form of plasmid pSia10, which expresses sia10 under the cytomegalovirus immediate-early promoter. In fish vaccinated with pSia10, transcription of sia10 was detected in muscle, liver, spleen, and kidney at 7, 14, 21, 28, 35, 42, and 49 days post-vaccination. In addition, production of Sia10 protein was also detected in the muscle tissues of pSia10-vaccinated fish. Fish vaccinated with pSia10 exhibited a relative percent survival (RPS) of 73.9% and 92.3%, respectively, when challenged with high and low doses (producing a cumulative mortality of 92% and 52%, respectively, in the control groups) of S. iniae. Immunological and transcriptional analyses showed that vaccination with pSia10(i) induced much stronger chemiluminescence response and significantly higher levels of nitric oxide production and acid phosphatase activity in head kidney macrophages; (ii) caused the production of specific serum antibodies, which afforded apparent immunoprotection when transferred passively into naive fish; and (iii) upregulated the expression of the genes encoding proteins that are possibly involved in both innate and adaptive immune responses. Taken together, these results indicated that pSia10 is an effective vaccine candidate and may be used in the control of S. iniae infection in aquaculture. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A study was undertaken to examine the population structure of viridans group streptococci (VGS) in the sputum of adult patients with cystic fibrosis (CF). Freshly expectorated sputa (n=58) from 45 adult CF patients were examined by selective conventional culture on Mitis-Salivarius agar and yielded 190 isolates of VGS. Sequence analyses of the rpnB and 16-23S rRNA ITS genes identified these isolates to belong to 12 species of VGS and included S. anginosus, S. australis, S. cristatus, S. gordonii, S. infantis, S. mitis, S. mutans, S. oralis, S. parasanguinis, S. pneumoniae, S. salivarius and S. sanguinis. The most frequently VGS organism isolated was S. salivarius (47/190; 24.7%), followed by S. mitts (36/190; 19%), S. sanguinis (25/190; 13.2%), S. oralis (20/190; 11.0%), S. pneumoniae (19/190; 10.0%), S. parasanguinis (16/190; 8.4%), S. infantis (11/190; 5.8%), S. gordonii (7/190; 3.7%), S. anginosus (4/190; 2.1%), S. cristatus (2/190; 1.1%), S. australis (1/190; 0.5%), S. mutans (1/190; 0.5%) and S. agalactiae (1/190; 0.5%). All, but four, patients harboured at least one VGS species, which ranged from one to five streptococcal species, with a mean of 2.85 species per patient. There was no clonality at the subspecies level employing ERIC RAPD PCR. Antibiotic susceptibility was determined by Minimum Inhibitory Concentration (MIC) testing against penicillin, erythromycin and ciprofloxacin. Overall, resistance to penicillin with all VGS was 73/190 (38.4%) and 167/190 (87.9%) for erythromycin. With regard to ciprofloxacin, 27/190 (14.2%) were fully resistant, whilst a further 21/190 (11.1%) showed intermediate resistance, which equated to approximately three quarters (74.7%) of isolates being fully sensitive to this agent. In addition, as a comparator control population, we examined antibiotic susceptibility, as above, in a non-CF population comprising 12 individuals (50 VGS isolates), who were not receiving chronic antibiotics. In comparison, 8% and 38% of VGS isolates from non-CF individuals were resistant by disk susceptibility testing to penicillin and erythromycin, respectively. None of the non-CF VGS organisms were resistant to ciprofloxacin, but 42% showed intermediate resistance. (C) 2010 European Cystic Fibrosis Society. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.