80 resultados para Homenagens póstumas


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Pós-graduação em História - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Gender relationships focusing on homages to the women of Assis (a town in the center-western region of the state of São Paulo, Brazil) between 1959 and 1994, are discussed. Homages, expressed in monuments, street names, city squares, schools, libraries, Cultural Centers and other places, are based on the activities of women who benefitted the community. They feature lawyers, politicians, journalists, teachers and common citizens that exceeded their personal limitations and conquered a place acknowledged by society (politically invested) so that their names may be inscribed in the city´s public places. However, acknowledgement of female contributions in the construction of the city is not projected at the same pace or speed as that of males who compose the gallery of ‘remembered men’. This fact brings forth the following questions: If the naming of public places were for decades based on gender, what had changed by the end of the 1950s for such a redefinition? What is the true meaning of such homages? Who are these women and what do they represent?

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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O tema proposto para o 18º COLE é intrigante: “O mundo grita. Escuta?” Vale-se de uma afirmação e de uma interrogação com verbos de conotações diversas, num entrelace quiasmático da linguagem. Enfocando esta proposição, nosso objetivo é examinar conotações e atos de linguagem que perpassam o referido tema. Para tanto, utilizaremos como corpus a tela: “O grito”, de Munch; um capítulo de “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis; a crônica “Diálogo de todo dia”; de Carlos Drummond de Andrade; a música: “Sinal fechado”, de Paulinho da Viola; e cinco aulas do escritor argentino Jorge Luis Borges, in: “Borges oral & sete noites”, destacando que, apesar de o mundo pretender comunicar-se, o que resta é uma dúvida quanto à consecução de seu escopo. Os textos focados vão para a oralidade: pela representação iconográfica do grito, em Munch; pelo diálogo tipográfico, em Machado; pela conversa psitacista, em Drummond; pela conversa de tempo marcado, em Paulinho da Viola; e pela força da oralidade de um escritor cego, Nobel de Literatura. Várias linguagens representam o grito do mundo e outras escutam. Representações das artes plásticas e literárias fazem-nos refletir sobre a recusa de escutarmos os gritos de cada indivíduo, em solilóquios que se somam, mas continuam sendo, apenas, ouvidos, sem resposta concreta, pois, frequentemente, as redes sociais tomam lugar da oralidade. Embora haja diálogos, o grito individual está dentro do grito do mundo e o escutar resulta de um ato perlocutivo, impondo ao enunciatário uma resposta, uma ação.

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Los géneros literarios se constituyen a través de prácticas hipertextuales. El caso del género criminal tanto en España como en Hispanoamérica no es menos. Aunque nace con conciencia de género gracias a las primeras creaciones de Edgar Allan Poe, llega a la lengua hispana para establecerse y transculturalizarse sobre la base de las propias tradiciones autóctonas. A partir de las relaciones entre los escritores de ambos continentes, el género va a desarrollarse en las dos últimas décadas con un hibridismo y dinamismo que, sin ese movimiento, no sería posible. En esta ponencia se analizarán así las incursiones de novelas criminales que traspasan el océano en viajes de ida y de vuelta. Así, estudiaré los viajes del detective hispano Pepe Carvalho a Buenos Aires y México, pero también las investigaciones ficticias -metalépticas y póstumas- de Vázquez Montalbán en Muertos incómodos del Subcomandante Marcos y de Taibo II. Para, en segundo lugar, analizar de qué forma la literatura criminal hispanoamericana llega a España, centrándome en las novelas y otros textos narrativos de Raúl Argemí, que tratan temas de acá, para dejar sus huellas argentinas allá, desde la perspectiva de este congreso, detrás del charco.

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Los géneros literarios se constituyen a través de prácticas hipertextuales. El caso del género criminal tanto en España como en Hispanoamérica no es menos. Aunque nace con conciencia de género gracias a las primeras creaciones de Edgar Allan Poe, llega a la lengua hispana para establecerse y transculturalizarse sobre la base de las propias tradiciones autóctonas. A partir de las relaciones entre los escritores de ambos continentes, el género va a desarrollarse en las dos últimas décadas con un hibridismo y dinamismo que, sin ese movimiento, no sería posible. En esta ponencia se analizarán así las incursiones de novelas criminales que traspasan el océano en viajes de ida y de vuelta. Así, estudiaré los viajes del detective hispano Pepe Carvalho a Buenos Aires y México, pero también las investigaciones ficticias -metalépticas y póstumas- de Vázquez Montalbán en Muertos incómodos del Subcomandante Marcos y de Taibo II. Para, en segundo lugar, analizar de qué forma la literatura criminal hispanoamericana llega a España, centrándome en las novelas y otros textos narrativos de Raúl Argemí, que tratan temas de acá, para dejar sus huellas argentinas allá, desde la perspectiva de este congreso, detrás del charco.

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Los géneros literarios se constituyen a través de prácticas hipertextuales. El caso del género criminal tanto en España como en Hispanoamérica no es menos. Aunque nace con conciencia de género gracias a las primeras creaciones de Edgar Allan Poe, llega a la lengua hispana para establecerse y transculturalizarse sobre la base de las propias tradiciones autóctonas. A partir de las relaciones entre los escritores de ambos continentes, el género va a desarrollarse en las dos últimas décadas con un hibridismo y dinamismo que, sin ese movimiento, no sería posible. En esta ponencia se analizarán así las incursiones de novelas criminales que traspasan el océano en viajes de ida y de vuelta. Así, estudiaré los viajes del detective hispano Pepe Carvalho a Buenos Aires y México, pero también las investigaciones ficticias -metalépticas y póstumas- de Vázquez Montalbán en Muertos incómodos del Subcomandante Marcos y de Taibo II. Para, en segundo lugar, analizar de qué forma la literatura criminal hispanoamericana llega a España, centrándome en las novelas y otros textos narrativos de Raúl Argemí, que tratan temas de acá, para dejar sus huellas argentinas allá, desde la perspectiva de este congreso, detrás del charco.

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Na Vila de Regência Augusta, às margens do Rio Doce no município de Linhares - ES, uma intricada dinâmica sócio-religiosa reveste de atribuições religiosas um herói cujo feito remonta os finais do século XIX. Bernardo José dos Santos, morador da vila, ficaria conhecido em âmbito nacional como o herói Caboclo Bernardo ao ser homenageado por Princesa Isabel, por realizar o salvamento de 128 dos 142 tripulantes do naufrágio do Navio de Guerra Imperial Marinheiro , próximo à foz do Rio Doce. O evento e suas conseqüências tornaram-se um marco na história da vila, inclusive o assassinato do herói nos meados da segunda década do século XX. Na continuidade narrativa, ritual e simbólica do ato heróico do Caboclo Bernardo esta investigação lança suas preocupações. Atualmente acontece na vila, todos os anos, a Festa de Caboclo Bernardo, uma festividade para onde convergem religiosos de diversas etnias tupiniquim, botocudo, negros e caboclos com o intuito de prestar homenagens ao herói na capela que leva seu nome. Neste sentido, esta etnografia pretende analisar o processo de construção da identidade étnico-religiosa na vila, pois, ele acontece concomitantemente e está umbilicalmente relacionado ao processo que eleva o herói ao patamar dos santos padroeiros das bandas de congo na região. Para isso, analisado será o contexto dramático onde a identidade da vila é construída; as confluências históricas, narrativas e simbólicas que contribuem para a atual configuração da identidade; e o contexto político-institucional organizado em torno do Caboclo Bernardo, paradigma central da construção da identidade. O método etnográfico, a antropologia interpretativa e a antropologia visual forneceram os contornos metodológicos desta investigação, que se constituiu como uma descrição densa.(AU)