408 resultados para Hipóxia - Isquemia Encefálica


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La reperfusin, luego de un perodo de isquemia miocrdica breve, puede desencadenar un dao paradojal, dentro del cual, se destacan las arritmias ventriculares. Existen estudios que reportan un efecto beneficioso del cido acetilsaliclico (AAS) a nivel cardiovascular, pero se desconocen los efectos electrofisiolgicos en el proceso de injuria por isquemia/reperfusin. El objetivo de este estudio es evaluar las propiedades electrofisiolgicas del AAS, en especial si puede evitar las arritmias de reperfusin (AR) en forma independiente de su efecto antiplaquetario. Se trabaj con corazones aislados de rata Sprague Dawley segn la tcnica de Langendorff sometidos a 10 minutos de isquemia regional. Se realizaron 3 series esperimentales: 1) control (C, n=10); 2) , corazones perfundidos durante todo el protocolo con AAS 0.14 mM (AAS, n=10) y 3) corazones que recibieron la misma dosis de AAS slo en los 3 primeros minutos de la reperfusin (AASR, n=9). Se analizaron la incidencia y severidad de las AR y su relacin con el ECG y los potenciales de accin registrados simultneamente. El 82% del grupo control present AR sostenidas, el 30 % con AAS y el 22% con AASR (ambas p<0.05 por 2). En la reperfusin se observ que luego de los primeros tres minutos la duracin del potencial de accin (DPA) fue mayor en el grupo AASR (81,5 23,1) que en el grupo AAS (55,2 10,0) p<0.05 por ANOVA I. Por lo tanto, la menor incidencia de AR en los grupos tratados podra asociarse al efecto de la aspirina sobre la DPA y que la droga estudiada tendra efectos sobre esta variable slo al momento de reperfusin.

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INTRODUO: Pr-condicionamento isqumico remoto (PCIR) o fenmeno pelo qual curtos perodos de isquemia sub-letal sobre um rgo ou tecido, intercalados com reperfuso do mesmo, conferem a outros rgos ou tecidos distantes deste, um aumento na capacidade da resistir a episdios subsequentes de isquemia, a qual os mesmos possam ser expostos. Com base nesse fato, testamos a hiptese de que o pr-condicionamento isqumico remoto em pacientes portadores de claudicao intermitente de membros inferiores poderia aumentar a capacidade de deambulao desses pacientes, extrapolando o conceito do PCIR de aumento da capacidade de preservao da integridade celular frente isquemia, para a manuteno da funo celular, tornando a clula mais apta ao trabalho em situaes de privao de oxignio, geradas pela restrio do fluxo sanguneo, como ocorre nos pacientes com claudicao intermitente de membros inferiores, durante o exerccio. OBJETIVOS: Avaliar se o PCIR aumenta a distncia de incio de claudicao e/ou a distncia total de claudicao em pacientes com doena arterial obstrutiva perifrica. MTODOS: Foram estudados 52 pacientes ambulatoriais que apresentavam queixa de claudicao intermitente dos membros inferiores, associada a um pulso arterial ausente ou reduzido no membro sintomtico e/ou um ndice tornozelo-brao <0,90. Estes pacientes foram randomizados em trs grupos (A, B e C). Todos os pacientes foram submetidos a dois testes de caminhada em esteira de acordo com o protocolo de Gardner. O grupo A fez o primeiro teste de esteira sem o pr-condicionamento isqumico remoto e, aps 7 dias, foi submetido a um novo teste de esteira, agora precedido pelo pr-condicionamento isqumico remoto. O grupo B foi submetido ao pr-condicionamento isqumico remoto antes do primeiro teste de esteira e, aps 7 dias, realizou novo teste de esteira, agora sem o pr-condicionamento isqumico remoto. J no Grupo C (grupo controle), ambos os testes de esteira foram realizados sem pr-condicionamento isqumico remoto, tambm com 7 dias de intervalo. RESULTADOS: Os grupos A e C mostraram um aumento na distncia de incio de claudicao, no segundo teste, em comparao com o primeiro teste. O grupo A teve um aumento estatisticamente significativo, em relao ao grupo C (grupo controle). Com relao distncia total de claudicao, todos os grupos (A, B e C), mostraram um aumento estatisticamente significativo a favor do segundo teste, porm no foi observada diferena entre os grupos (A, B e C). CONCLUSES: O pr-condicionamento isqumico remoto aumentou a distncia inicial de claudicao em pacientes com claudicao intermitente, no entanto, ele no afetou a distncia total de claudicao dos pacientes portadores de claudicao intermitente de membros inferiores

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Para avaliar os efeitos de diferentes tempos de pr-condicionamento isqumico (IPC) em translocao bacteriana intestinal (BT). MTODOS: Trinta ratos Wistar pesando 280 27g foram divididos em cinco grupos. No grupo IV (n = 6), a laparotomia foi realizada e a artria mesentrica superior foi obstrudo por um microclampe atraumtica durante 30 minutos. Nos quatro grupos de pr-condicionamento (n = 6 cada) antes dos 30 minutos de isquemia-reperfuso (I / R), os ratos foram submetidos a IPC para duas, cinco, dez e 15 minutos, seguido pelo mesmo momento da reperfuso. A fim de avaliar se o tempo de pr-condicionamento influenciaram o surgimento de translocao bacteriana, as amostras de ndulos linfticos mesentricos, fgado e bao foram colhidas em condies estreis, 24 horas aps os procedimentos para a quantificao de unidades formadoras de colnias de bactrias por grama de tecido (CFU / g). O sangue foi recolhido para a medio de citoquinas. RESULTADOS: No grupo I / R, o total de CFU / g em gnglios linfticos mesentricos, bao, fgado, bem como o soro de TNF-a, IL-1A e IL-6 foram significativamente mais elevados do que nos outros grupos (p <0,05). Pr-condicionamento por 15 minutos significativamente atenuada BT e citocinas sricas quando comparado a outros perodos de pr-condicionamento (p <0,05). CONCLUSO: Nossos dados sugerem que o pr-condicionamento como um fator chave para reduzir a translocao bacteriana intestinal em I / R. Numa escala de dois a 15 minutos, o melhor tempo de pr-condicionamento isqumico pela atenuao da translocao bacteriana foi de 15 minutos

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Introduo: A arterite de clulas gigantes (ACG), de etiologia desconhecida, a vasculite sistmica mais comum nos adultos e pode ter uma ampla variedade de apresentaes clnicas. Atinge mais frequentemente os ramos extracranianos da artria cartida mas, em 10-15% dos casos, pode ocorrer o envolvimento das artrias subclvia, axilar e braquial. Caso clnico: Tratava-se de uma doente do sexo feminino, de 80 anos, com antecedentes de HTA e doena cerebrovascular. Foi observada no servio de urgncia por arrefecimento e dor em repouso nos membros superiores, com evidncias de cianose digital distal bilateral. As queixas tinham tido incio 2 meses antes e agravamento progressivo desde ento. Realizou um angio-TC que mostrou a existncia de ocluso de ambas as artrias axilares/braquiais proximais e imagens sugestivas de vasculite ao nvel de ambas as artrias subclvias, aorta e artrias femorais comuns. Foi medicada com corticoterapia; contudo, por no apresentar melhoria signicativa aps 5 dias, optou-se por realizar um bypass carotdeo-umeral bilateral. Aps a cirurgia, ocorreu resoluo completa das queixas e a doente apresentava pulso radial palpvel bilateralmente. Seis meses aps a cirurgia, a doente encontrava-se assintomtica e os bypasses permeveis. Concluso: O presente trabalho pretende expor o caso de uma doente com o diagnstico inaugural e ACG,que se apresentou com isquemia crtica bilateral e simultnea. Este quadro clnico exigiu a realizao de um procedimento de revascularizao raro.

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Introduo: A ocluso da artria hipogstrica pode ser necessria na reparao endovascular de aneurismas da aorta abdominal (EVAR). A ocluso intencional da hipogstrica pode ter complicaes isqumicas. As endoprteses de bifurcao ilaca (IBD) surgiram como alternativa endovascular ocluso da hipogstrica em doentes com elevado risco para isquemia plvica. Os autores descrevem um caso de ocluso precoce do ramo hipogstrico de IBD com graves consequncias clnicas. Caso clnico: Sexo masculino, de 74 anos, com aneurisma da aorta abdominal (dimetro mximo de 55 mm) com envolvimento de ambas as bifurcaes ilacas e segmentos proximais das hipogstricas (dimetro mximo de 31 e 32 mm), submetido a EVAR com revascularizao hipogstrica esquerda via IBD (Cook Zenith) e coiling+overstenting da artria hipogstrica contralateral. O procedimento decorreu sem complicaes e a angiograa nal mostrava permeabilidade da hipogstrica revascularizada e escassa colateralidade plvica. O ps-operatrio imediato complicou-se de dor lombar e gltea bilateral associada a manifestaes cutneas isqumicas e monoparesia do membro inferior esquerdo. Por agravamento progressivo nas primeiras 24h e angioTC com ocluso do stent da hipogstrica esquerda, procedeu-se novamente a revascularizao da hipogstrica, com bom resultado na angiograa nal. Apesar da revascularizao bem-sucedida, houve agravamento progressivo do estado geral, com isquemia plvica irreversvel e rabdomilise. bito ao 5.dia ps-operatrio. Concluso: A isquemia plvica aguda uma complicao grave e frequentemente fatal que pode advir da ocluso bilateral das artrias hipogstricas. A falncia da revascularizao por IBD pode ser fatal, pelo que os autores aconselham um cuidado redobrado no controlo angiogrco nal e um baixo limiar para investigao na suspeita de complicaes ps-operatrias. Se maior risco de falncia tcnica, embolizao ou escassa colateralidade plvica, a preservao bilateral de uxo nas artrias hipogstricas pode estar recomendada.

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Para avaliar os efeitos de diferentes tempos de pr-condicionamento isqumico (IPC) em translocao bacteriana intestinal (BT). MTODOS: Trinta ratos Wistar pesando 280 27g foram divididos em cinco grupos. No grupo IV (n = 6), a laparotomia foi realizada e a artria mesentrica superior foi obstrudo por um microclampe atraumtica durante 30 minutos. Nos quatro grupos de pr-condicionamento (n = 6 cada) antes dos 30 minutos de isquemia-reperfuso (I / R), os ratos foram submetidos a IPC para duas, cinco, dez e 15 minutos, seguido pelo mesmo momento da reperfuso. A fim de avaliar se o tempo de pr-condicionamento influenciaram o surgimento de translocao bacteriana, as amostras de ndulos linfticos mesentricos, fgado e bao foram colhidas em condies estreis, 24 horas aps os procedimentos para a quantificao de unidades formadoras de colnias de bactrias por grama de tecido (CFU / g). O sangue foi recolhido para a medio de citoquinas. RESULTADOS: No grupo I / R, o total de CFU / g em gnglios linfticos mesentricos, bao, fgado, bem como o soro de TNF-a, IL-1A e IL-6 foram significativamente mais elevados do que nos outros grupos (p <0,05). Pr-condicionamento por 15 minutos significativamente atenuada BT e citocinas sricas quando comparado a outros perodos de pr-condicionamento (p <0,05). CONCLUSO: Nossos dados sugerem que o pr-condicionamento como um fator chave para reduzir a translocao bacteriana intestinal em I / R. Numa escala de dois a 15 minutos, o melhor tempo de pr-condicionamento isqumico pela atenuao da translocao bacteriana foi de 15 minutos

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Problemtica em estudo: A frequente ocorrncia da ausncia de estenose coronria relevante no procedimento de Hemodinmica/Tomografia Axial Computorizada (TAC) coronria, em pacientes nos quais fora detectada a presena de isquemia na Cintigrafia de Perfuso Miocrdica (CPM). Objectivos: Particularizar o papel das tcnicas nucleares convencionais, nomeadamente a Tomografia Computorizada por Emisso de Foto nico (SPECT), no estudo da viabilidade do tecido miocrdico. Avaliar pacientes nos quais foi identificada a presena de isquemia no exame de SPECT cardaco mas procedimento de Hemodinmica/TAC coronria normal ou sem estenose relevante, para pesquisa de possveis falsos-positivos da CPM. Elaborar um estudo populacional, que permita demonstrar a relao entre a incidncia de falsos positivos e factores como o gnero, a idade, factores de risco (hipertenso arterial, diabetes, hipercolesterolemia e tabagismo) e as alteraes mais relevantes nos exames complementares de diagnstico aos quais foram sujeitos. Definir o prognstico para estes doentes, comparando-os com pacientes com CPM normal. Metodologia: Contextualizao bibliogrfica do tema, seguida do levantamento de todas as CPM realizadas no 1 semestre de 2012, em doentes seguidos no Centro Hospitalar Cova da Beira (CHCB), e a identificao daquelas com resultados positivos para a presena de isquemia; comparao com os exames de Hemodinmica e TAC coronria para a pesquisa de falsos-positivos. Recolha de informao relativa idade, gnero, factores de risco, eventos cardacos que tenham tido lugar at um ano aps a realizao da CPM, e outros exames efectuados por estes pacientes, tais como o Electrocardiograma (ECG) e o Ecocardiograma. Anlise estatstica descritiva e inferencial dos resultados obtidos de forma a estabelecer/descartar a existncia de relaes entre as variveis em estudo. Comparao dos resultados obtidos em relao a um grupo de controlo, integrado por pacientes com CPM normal realizada no mesmo perodo, com a elaborao de uma proposta de prognstico para os casos falsos-positivos. Material: A recolha de dados foi baseada na Tabela de Recolha de Dados, enviada em Anexo. Os processos consultados eram processos de natureza electrnica, acessveis por computador, atravs do programa Sclnico, no Gabinete de Biblioteca e Documentao do CHCB. A anlise estatstica dos resultados obtidos foi realizada com recurso ao programa IBM SPSS Statistics 21. Para a caracterizao da amostra recorreu-se estatstica descritiva, sendo analisadas as medidas de tendncia central e de disperso (mdia e desvio padro), bem como a distribuio de frequncias, quer absolutas, quer relativas. Seguiu-se a inferncia estatstica, com o intuito de verificar possveis relaes existentes entre as variveis. Para isso foram utilizados testes paramtricos ou no paramtricos, adequados amostra e hipteses em estudo, nomeadamente o teste t de Student, com recurso ainda ao teste Kolmogorov-Smirnov com correco de significncia de Lilliefors e do teste de Levene. Foi ainda utilizado o teste Qui-Quadrado e, na ausncia dos pressupostos para sua aplicao, recorreu-se ao teste exacto de Fisher. Resultados/Discusso: Foi estudada uma amostra total de 144 casos de pacientes submetidos a CPM. Desta amostra foram particularizados 2 grupos; um grupo de controlo (n=81) e um grupo de falsos positivos (n=13) e analisadas as principais diferenas entre estes 2 grupos, tendo em conta as variveis anteriormente descritas. As principais diferenas, identificadas do ponto de vista da estatstica descritiva, verificaram-se ao nvel do tipo de stress (farmacolgico; falsos positivos - 63.64%, grupo de controlo 40.74%), factores de risco (hipercolesterolemia; falsos positivos - 53.85%, grupo de controlo 29.63%), ECG (fibrose; falsos positivos - 16.67%, grupo de controlo 0%), Ecocardiograma (alterao da contractilidade segmentar; falsos positivos - 33.33%, grupo de controlo 14.86%) e em relao aos eventos cardacos posteriores (falsos positivos - 7.69%; grupo de controlo - 4.94%). A estatstica inferencial permitiu apenas estabelecer uma relao estatisticamente significativa entre a existncia de fibrose no ECG e a ocorrncia de falsos positivos. Concluso: Este estudo permitiu concluir que, de uma forma puramente descritiva, os casos falsos positivos se verificam mais predominantemente numa faixa etria mdia de 73.69 anos, no gnero feminino, com a localizao das leses na CPM a ser mais frequente no apex e mais rara no septo interventricular. O stress descritivamente mais associado a estes casos foi o stress farmacolgico, com uma fraco de ejeco igual ou superior a 50%, com dois factores de risco associados, sendo os mais prevalentes a hipertenso arterial (HTA) e a hipercolesterolemia, sendo no entanto, este ltimo, o factor de risco mais diferenciador em relao aos restantes casos. A maioria dos casos, em termos descritivos, no apresenta alteraes no ECG, mas a existirem, a que mais se verifica a fibrose. Relativamente ao ecocardiograma, existe uma maior prevalncia de casos nos quais se verificam alteraes neste exame complementar de diagnstico, sendo a hipertrofia das paredes e a alterao da contractilidade segmentar do VE as alteraes mais importantes, sendo, no entanto, este ltimo, o factor mais diferenciador/caracterstico. A prevalncia descritiva de eventos cardacos, num perodo de tempo aps um ano da realizao da CPM, reduzida nos casos falsos positivos, mas ainda assim, superior verificada nos restantes casos, o que em termos comparativos pressupe uma deteriorao em termos de prognstico para estes pacientes. A anlise estatstica inferencial dos resultados obtidos permitiu apenas uma correlao entre a existncia de fibrose no ECG e a ocorrncia de falsos positivos. A anlise de uma populao geral de maiores dimenses, que permitisse a identificao de um nmero de falsos positivos igual ou superior a 30, possibilitaria, muito provavelmente, uma maior relao entre as diferentes amostragens e, consequentemente, uma base estatstica que permitisse a obteno de concluses mais slidas, estabelecendo/descartando as relaes entre as vrias variveis em estudo, sendo esta, uma importante premissa a ter em conta para estudos futuros.

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Los torniquetes quirrgicos se utilizan de forma habitual en los pacientes que requieran isquemia con patologas traumtica y ortopdica. Impiden el flujo sanguneo a una extremidad y permiten a los cirujanos trabajar en un campo quirrgico exange. Facilita la identificacin de estructuras y reduce las prdidas de sangre, de este modo, disminuye el tiempo y las complicaciones quirrgicas. El torniquete neumtico moderno se regula automticamente y hay protocolos para el ancho, ajustes de presin y duracin. Los profesionales de Enfermera deben utilizar un lenguaje comn en la atencin al paciente y desarrollar procedimientos y protocolos relacionados con el uso seguro de los aparatos de isquemia. La Association of perioperative Registered Nurses (AORN), establece una gua de prcticas recomendadas para el uso del torniquete neumtico. Son 18 y representan un nivel ptimo en la prctica clnica. Incluyen recomendaciones relativas al mantenimiento de los equipos de isquemia, evaluacin preoperatoria de los pacientes para determinar los riesgos, beneficios y planificar los cuidados, contraindicaciones, tamaos adecuados de los manguitos, protecciones, exanguinacin de la extremidad, presiones, tiempos del torniquete, evaluacin postoperatoria de los pacientes y formacin del personal que utiliza los manquitos de isquemia. Se han descrito diferentes complicaciones, a nivel sistmico: aumento de la presin venosa central, hipertensin arterial, hipotermia transitoria, embolismo pulmonar, trombosis venosa profunda y trastornos metablicos...

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152 p. : il.

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A aplicao tpica do hidrogel Pluronic F-127 (poli(xido de etileno)99-poli(xido de propileno)65-poli(xido de etileno)99, PEO99-PPO65-PEO99) contendo um doador de xido ntrico, a S-nitrosoglutationa (GSNO) conhecida por exercer efeitos benficos no reparo tecidual cutneo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicao tpica do hidrogel Pulronic F-127 contendo um doador de xido ntrico no reparo tecidual de leses isqumicas. Ratos Wistar machos foram submetidos a duas leses incisionais paralelas no dorso, a pele foi separada do tecido subjacente, as incises foram suturadas e uma leso excisional foi feita entre elas para criar uma condio isqumica ao redor da leso. Os animais foram separados em grupo controle, que recebeu a aplicao apenas do hidrogel sem doador de xido ntrico e grupo tratado, que recebeu a aplicao do hidrogel contendo o doador de xido ntrico. Os animais foram tratados por 7 dias consecutivos com uma aplicao diria dos hidrogis. O grupo tratado apresentou taxas mais altas de contrao e re-epitelizao, menor quantidade de clulas inflamatrias, um aumento na densidade e organizao de fibras colgenas e uma diminuio na neovascularizao 14 dias aps a leso, comparado ao grupo controle. Esses resultados indicam que a aplicao tpica do gel doador de xido ntrico eficaz no tratamento de leses isqumicas em ratos, levando a uma melhora significativa na cicatrizao. Consequentemente, a aplicao tpica de um hidrogel contendo doador de xido ntrico poder ter, futuramente, potencial para o tratamento teraputico de lceras venosas e decorrentes de diabetes.

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A atividade fsica intensa est associada com as adaptaes biolgicas que envolvem a melhora da homeostase da glicose, da capacidade antioxidante e da microcirculao cutnea. A ingesto insuficiente de antioxidantes na dieta pode levar ao estresse oxidativo e disfuno endotelial que afetam a microcirculao. Suco de uva tinto orgnico, uma importante fonte de polifenis, com reconhecida funo antioxidante e, portanto, o seu consumo pode melhorar o estado antioxidante, e assim, o metabolismo da glicose e a funo endotelial. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do consumo dirio de suco de uva tinto orgnico, sobre a concentrao plasmtica de cido rico, atividade da superxido dismutase eritrocitria (E-SOD), concentrao srica da insulina, glicemia e HOMA IR-2, alm de suas relaes com os parmetros da microcirculao em triatletas. Participaram do estudo 10 triatletas do gnero masculino (28 15 anos). As amostras de sangue foram coletadas antes (basal) e aps 20 dias de ingesto de suco de uva tinto orgnico (300mL/dia). Em relao ao valor basal, a insulina srica (p = 0,02) e o cido rico (p = 0,04) aumentaram, enquanto a glicose plasmtica (p <0,001) e a E-SOD diminuram (p = 0,04) aps os 20 dias de interveno. Os parmetros da microcirculao tambm foram influenciados pela ingesto de suco de uva tinto orgnico, foi observado reduo no tempo necessrio para o retorno dos eritrcitos velocidade de basal aps isquemia (TRBCmax) (p = 0,04), aumento da densidade capilar funcional (DCF, p = 0,003) e da velocidade dos eritrcitos aps a isquemia (VELmax p <0,001). A reduo da glicemia foi determinante direta do aumento da DCF (p = 0,04), enquanto nveis sricos de insulina (p = 0,04) e a reduo na atividade da SOD-E (p = 0,04) foram negativamente associados com a reduo do TRBCmax. Os resultados do presente estudo sugerem que a ingesto de suco de uva melhora a capacidade antioxidante, a homesostase glicmica e a microcirculao de triatletas.

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Receptores adrenrgicos so amplamente expressos em diferentes tecidos, incluindo na pele. Recentemente foi descoberto que bloqueadores dos receptores &#946;-adrenrgicos so capazes de modular o processo de reparo tecidual. O propranolol um &#946;-bloqueador no seletivo largamente utilizado na prtica clnica para o tratamento de doenas cardiovasculares, parecendo apresentar propriedades antioxidantes. O objetivo desse estudo foi avaliar a resposta de diferentes doses de propranolol durante a leso isqumica cutnea em roedores. Ratos Wistar foram tratados com propranolol nas concentraes de 3 e 6 mg/kg. O grupo controle recebeu apenas o veculo e o grupo controle positivo recebeu vitamina E (50 mg/kg/dia). A administrao do propranolol iniciou-se no dia da leso, sendo realizada diariamente at o sacrifcio. Incises bilaterais foram feitas no dorso de cada animal. O flap foi suturado e foram realizadas leses excisionais totais entre as leses incisionais. A contrao das leses foi avaliada e os cortes histolgicos foram corados com hematoxilina e eosina e vermelho de picrosirius. Foram utilizadas tambm as seguintes tcnicas: Dopplerfluxometria, anlises bioqumicas, anlise estereolgica e expresso de PECAM-1. O grupo tratado com 3 mg de propranolol apresentou uma maior reduo na rea total da leso quando comparado ao grupo controle. Da mesma forma, este grupo apresentou um aumento na densidade de vasos sanguneos, uma maior expresso de PECAM-1 e aumento na perfuso sangunea na pele isqumica e no stio da leso quando comparado ao grupo controle. No observamos efeito antioxidante do propranolol neste modelo. Em resumo, ns sugerimos que o propranolol quando administrado na dose de 3 mg/kg/dia foi capaz de modular a angiognese e melhorar o fechamento da leso em modelo de roedores

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O aumento de doenas cardiovasculares possui como fator primordial e, mais comum, o aumento da presso arterial (PA). Esta, pode gerar complicaes em outros rgos e acarretar diversas patologias, podendo levar a morte. A hipertenso uma sndrome multifatorial, cuja maior incidncia ocorre em indivduos obesos, sedentrios e consumidores em excesso de bebidas alcolicas e sal. O corpo carotdeo (CC) um rgo quimiorreceptor localizado na bifurcao da artria cartida, formado de estruturas bsicas chamadas glomus. Cada glomus carotdeo constitudo de clulas tipo 1 envoltas por clulas tipo 2 ou sustentaculares. Este trabalho teve como objetivo analisar as alteraes morfofuncionais que ocorrem no CC, causada por hipertenso arterial induzida pelo L-NAME, um inibidor da enzima xido ntrico sintase. Para isso, o estudo utilizou 20 ratos Wistar divididos em dois grupos: controle (C) e L-NAME (LN). Aps a administrao de 40mg/kg/dia de L-NAME por 45 dias, o CC foi coletado. Observou-se aumento significativo da presso arterial a partir da segunda semana de administrao de L-NAME. Anlise quantitativa mostrou uma reduo no nmero de ncleos do glomus carotdeo e o aumento na rea total do rgo no grupo LN. No foi encontrado diferena significativa no nmero de ncleos totais do corpo carotdeo entre os grupos. Na anlise morfolgica do grupo LN, observamos a formao de vacolos nas clulas tipo 1 do glomus, bem como uma reduo do nmero total de ncleos das clulas de cada glomus carotdeo. A anlise qualitativa sugeriu um aumento no nmero de fibras colgenas e fibras do sistema elstico na matriz extracelular e grnulos no grupo LN. Imunomarcaes com anticorpo anti VEGF e NF-kB e nNOS mostram-se aumentadas e dispersas por todo CC no grupo LN em relao ao grupo C. Alm disso, marcaes para Substncia-P tambm foram observadas em maior quantidade nas clulas tipo 1 do grupo LN. Quanto marcao para PGP 9.5, houve a reduo desta marcao caracterizada dentro do glomus carotdeo grupo LN comparado ao grupo C. O estudo sugere que o corpo carotdeo, em resposta hipertenso induzida pela inibio da enzima xido ntrico sintase, gera mudanas morfofisiolgicas semelhantes as encontradas em hipóxia.

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O carcinoma epidermoide de esfago (CEE) representa 90% dos casos de cncer de esfago no Brasil. O CEE tem deteco tardia, um comportamento extremamente agressivo e baixa sobrevida, sendo, portanto, um alvo interessante para o estudo dos mecanismos envolvidos em sua carcinognese, a fim de se identificar possveis alvos teraputicos ou marcadores moleculares que ajudem na prtica clnica. Mudanas no metabolismo energtico da clula tumoral parecem ter papel de destaque na transformao maligna. Sabe-se que clulas tumorais consomem glicose avidamente produzindo cido ltico, mesmo em condies de normxia. Dentre os fatores que podem contribuir para o estmulo da gliclise em clulas tumorais destacam-se as alteraes em enzimas da via glicoltica tais como: as piruvato-cinases M1 e M2 (PKM1 e PKM2), a hexocinase II (HKII), isofoma 1 do transportador de glicose, GLUT-1, e o fator de transcrio induzido por hipóxia (HIF1&#945;), responsvel pela transcrio das protenas citadas. O objetivo do estudo avaliar a relao entre a expresso de HIF1&#945;, HK2, PKM2, PKM1 e GLUT-1 e dados clnico-patolgicos no CEE. Para tal, foram avaliados tumores conservados em parafina de 44 pacientes com CEE matriculados no INCA e no Hospital das Clnicas de Porto Alegre. Alm disso, foram coletadas amostras de bipsia de esfago em 67 pacientes sem doena esofgica, que foram submetidos endoscopia no Hospital Universitrio Pedro Ernesto (HUPE). A expresso das protenas foi avaliada nos tecidos por imuno-histoqumica, enquanto que a expresso do mRNA de GLUT-1 tambm foi avaliada nas amostras controle. Foi observado que as amostras controle expressam HK2, PKM1, PKM2, HIF1&#945; nas camadas do epitlio esofgico. J GLUT-1 e Ki-67 so vistos apenas na camada basal. Alm disso, a expresso do mRNA de GLUT-1 no teve correlao com fatores etiolgicos da doena. Em CEE a expresso de HK2, PKM2 e GLUT-1 foi vista em todos os tumores, j a expresso de HIF1&#945; e PKM1 foi varivel. Alm disso, observou-se que maior expresso de HIF-1&#945; apresenta correlao com invaso linfonodal e diferenciao, enquanto que a expresso de HK2 tem relao com sobrevida e PKM1 com diferenciao. As correlaes clnicas encontradas sugerem que alteraes no metabolismo energtico um alvo de estudo interessante para desenvolvimento de marcadores moleculares que auxiliem a prtica clnica.