280 resultados para Hipólito


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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino

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Este estudo visa a analisar a peça Hipólito de Eurípides e a Fedra de Sêneca, a partir da intertextualidade, termo criado e difundido por Julia Kristeva no âmbito dos estudos da Literatura Comparada. Procuramos investigar o tema “a paixão proibida” em ambos os textos, destacando o diálogo mútuo que envolvem tais obras. Nessa pesquisa, estudamos essencialmente o discurso feminino, o desenvolvimento da paixão em seus diversos estágios, o ódio masculino contra as mulheres, o pensamento estóico subjacente nas falas das personagens de Sêneca. Outros aspectos também foram investigados como a caracterização das personagens e o enredo. Sêneca apropriou-se de alguns elementos do texto de Eurípides e reformulou-os em um amplo processo de reescrita o que culminou em uma nova obra estética com traços da sua cultura romana.

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Analisa a inserção da população jovem em assentamentos rurais, tomando como referência o Assentamento Hipólito, no município de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte (RN). O contato com alguns jovens assentados levou à inquietação frente à problemática situação por eles descrita, em relação aos seus cotidianos e às suas perspectivas, o que aponta para o entendimento de que faltam políticas públicas, ou estas não estão sendo adequadas para a população em estudo. As políticas de juventude são, além de recentes, ainda muito escassas; sobretudo, quando se trata da juventude rural. Nessa perspectiva, procura rastrear a trajetória dos jovens no referido Assentamento, visando a uma melhor percepção da inserção social destes na condição de assentados, com a atenção voltada para as suas relações com o seu meio, e com o poder público (local, estadual e federal), as condições de vida, as perspectivas de futuro e as ações governamentais, frente às suas demandas. Os resultados dessa análise apontaram para a ausência de políticas públicas condizentes com a realidade dessa parcela da população, reforçando, mediante a precariedade das condições de vida em que se encontra, o argumento de que a luta pela terra não se encerra com a conquista desta. Pois a consolidação dessa posse vai depender da luta posterior em prol de melhores condições econômicas e sociais. Reforça ainda a necessidade de reconhecer a capacidade potencial dos sujeitos coletivos, na avaliação de seus problemas e necessidades, e fomentar a participação social e política dos trabalhadores, na conquista de seus direitos e na construção de sua cidadania. E ainda que a participação efetiva da juventude é fundamental a qualquer processo de transformação social. Portanto, os jovens rurais são atores inegavelmente importantes quando se pretende entender a dinâmica dos assentamentos rurais no seu contexto maior

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Fil: Galán, Lía Margarita. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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En el verso 616 de Hipólito, el personaje estalla en una diatriba en contra de las mujeres. La acusación, en este marco, es muy concreta: solamente la mujer de poco entendimiento es capaz de escapar a los efectos de la moría. De manera indirecta, Hipólito está calificando a Fedra. Más adelante, en el verso 966, es Teseo quien afirma que esta moría es ajena a los hombres, pero afecta a las mujeres. Nuevamente, debemos pensar que está refiriéndose de manera indirecta a Fedra. ¿Pero en qué consiste esta realidad aludida por el término? ¿ Se trata de la 'locura amorosa', como parecen preferir los traductores? Un análisis de la historia del término, y del modo en que funciona dentro del contexto de la tragedia, nos permitirá una clave para comprender el modo en que se presenta sobre el escenario ático la situación de la mujer enamorada

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El presente trabajo se propone transitar el itinerario trágico recorrido por Hipólito personaje, en su deseo de permanecer en la esfera de Artemisa sin franquear la frontera que separa salvajismo de civilización, alteridad de mismidad, de modo de reconstruir e interpretar el discurso cívico que sustenta la tragedia.

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Fil: Galán, Lía Margarita. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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El presente trabajo se propone transitar el itinerario trágico recorrido por Hipólito personaje, en su deseo de permanecer en la esfera de Artemisa sin franquear la frontera que separa salvajismo de civilización, alteridad de mismidad, de modo de reconstruir e interpretar el discurso cívico que sustenta la tragedia.

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En el verso 616 de Hipólito, el personaje estalla en una diatriba en contra de las mujeres. La acusación, en este marco, es muy concreta: solamente la mujer de poco entendimiento es capaz de escapar a los efectos de la moría. De manera indirecta, Hipólito está calificando a Fedra. Más adelante, en el verso 966, es Teseo quien afirma que esta moría es ajena a los hombres, pero afecta a las mujeres. Nuevamente, debemos pensar que está refiriéndose de manera indirecta a Fedra. ¿Pero en qué consiste esta realidad aludida por el término? ¿ Se trata de la 'locura amorosa', como parecen preferir los traductores? Un análisis de la historia del término, y del modo en que funciona dentro del contexto de la tragedia, nos permitirá una clave para comprender el modo en que se presenta sobre el escenario ático la situación de la mujer enamorada