995 resultados para Hearing tests


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This paper is a study of the effectiveness between video and toy reinforcer types to motivate infants/toddlers for hearing tests. No significant differences were found between age groups or gender. Toy reinforcers were found to produce on average two more threshold estimates compared to video reinforcers. Variety, color and animation of animals may have contributed to this difference.

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This paper discusses hearing tests of infants in a NICU.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: The implementation of hearing screening programs can be facilitated by reducing operating costs, including the cost of equipment. The Telessaúde (TS) audiometer is a low-cost, software-based, and easy-to-use piece of equipment for conducting audiometric screening. Aim: To evaluate the TS audiometer for conducting audiometric screening. Methods: A prospective randomized study was performed. Sixty subjects, divided into those who did not have (group A, n = 30) and those who had otologic complaints (group B, n = 30), underwent audiometric screening with conventional and TS audiometers in a randomized order. Pure tones at 25 dB HL were presented at frequencies of 500, 1000, 2000, and 4000 Hz. A "fail" result was considered when the individual failed to respond to at least one of the stimuli. Pure-tone audiometry was also performed on all participants. The concordance of the results of screening with both audiometers was evaluated. The sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values of screening with the TS audiometer were calculated. Results: For group A, 100% of the ears tested passed the screening. For group B, "pass" results were obtained in 34.2% (TS) and 38.3% (conventional) of the ears tested. The agreement between procedures (TS vs. conventional) ranged from 93% to 98%. For group B, screening with the TS audiometer showed 95.5% sensitivity, 90.4% sensitivity, and positive and negative predictive values equal to 94.9% and 91.5%, respectively. Conclusions: The results of the TS audiometer were similar to those obtained with the conventional audiometer, indicating that the TS audiometer can be used for audiometric screening.

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El propósito de este estudio es determinar la relación entre la exposición ocupacional y los niveles de audición en trabajadores urbanos en espacio abierto (aseo urbano en general). Se realizó un estudio de corte transversal con 491 personas que incluyen hombres y mujeres, cuyo ambiente laboral es el espacio abierto de la ciudad. Los datos se obtuvieron durante los exámenes médicos periódicos realizados en el año 2014 a los empleados de una empresa cuya actividad económica es el aseo urbano, que incluye recolección de basuras, cuidado forestal y de prados de uso común, y limpieza del borde de los andenes. Se realizó estadística descriptiva para las características demográficas y razón de disparidad u Odds Ratio (OR) para buscar la relación de antecedentes y hábitos personales con el riesgo de desarrollar pérdida auditiva. De las 491 personas expuestas a niveles altos de ruido ocupacional, 62% presentó pérdida auditiva, de los cuales la mayoría se desempeña como guadañadores y cortadores de césped, y son personas que llevan trabajando entre 1-5 años en la empresa. Se encontró un aumento estadísticamente significativo entre la baja escolaridad y el riesgo de sufrir hipoacusia (p=0.0001) y un efecto protector del uso de motocicleta y audífonos. La enfermedad vascular periférica, la práctica de tejo y la diabetes mostraron una fuerte tendencia a aumentar el riesgo. La pérdida auditiva encontrada en este grupo no se puede relacionar directamente con la exposición ocupacional a ruido, a pesar de ser trabajos que se llevan a cabo en el espacio urbano. Sin embargo, la baja escolaridad favorece la lesión auditiva y puede verse acelerada por enfermedades de alta prevalencia como diabetes y practicas recreacionales locales.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: caracterizar e comparar o desempenho das crianças com diagnóstico de gagueira nos testes de padrão temporal, com crianças sem queixas e/ou sinais de transtornos psiquiátricos ou neurológicos, dificuldades de fala, audição, linguagem e/ou aprendizagem. MÉTODO: participaram 30 crianças entre 9 e 12 anos de idade, de ambos os gêneros, divididas em dois grupos: GI - 15 crianças com gagueira desenvolvimental persistente; GII - 15 crianças sem queixas e/ou sinais de transtornos psiquiátricos ou neurológicos, dificuldades de fala, audição, linguagem e/ou aprendizagem. Para avaliação do processamento auditivo temporal, foi aplicado os Testes Tonais de Padrão de Frequência (PPS-Pitch Pattern Sequence Test) e Testes Tonais de Padrão de Duração (DPS - Duration Pattern Sequence Test). RESULTADOS: o grupo II apresentou desempenho superior no teste de padrão de frequência e de padrão de duração quando comparado ao grupo I. Os resultados indicaram que houve diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: os participantes do grupo I apresentaram desempenho alterado nos testes de padrão temporal, o que indica que existe relação entre a gagueira e o transtorno do processamento auditivo.

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Este estudo tem como tema o teste de padrão de frequência e de duração no Brasil e como objetivo revisar e explanar sobre a avaliação do processamento auditivo temporal no Brasil, mais especificamente sobre os testes tonais de ordenação temporal (teste de padrão de frequência e duração). Para atingir tal objetivo foi realizado um trabalho de revisão sistemática da literatura em periódicos nacionais, acessados eletronicamente na base de dado Scielo e Lilacs, sem restrição ao ano de publicação. A pesquisa foi estruturada por meio dos descritores: processamento temporal, processamento auditivo temporal, testes temporais, testes tonais de padrão de frequência e testes tonais de padrão de duração, percepção auditiva e testes auditivos. A pesquisa retornou 33 publicações nacionais sendo 28 artigos de periódicos, uma dissertação de mestrado e quatro teses de doutorado. Com isso, pode-se perceber que a utilização de testes que avaliem a habilidade de ordenação temporal no Brasil é recente, sendo notável o aumento significante das publicações nos últimos cinco anos. Desta forma, o emergente conhecimento possibilitado pelo acesso aos testes no Brasil permite ampliar um campo de pesquisa a todos os profissionais comprometidos com este tema.

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Introduction: Scientific evidence indicates that neonatal exposure to ototoxic drugs cause hearing loss in newborns. Objective: To characterize the use of ototoxic antibiotics in newborns (NB), treated in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and evaluate possible hearing modifications. Methods: A descriptive cross-sectional quantitative approach, using data from medical records of infants who were at some time in the NICU and used antibiotics, including ototoxic, from January to June 2004 as much as 2010, and the data were compared and analyzed. Parents/guardians of infants born in 2004 were contacted and applied a questionnaire containing questions about the children’s hearing. These children were submitted to audiological evaluation. Results: There was significant reduction in the time of use, the amount of antibiotics prescribed to newborns and Vancomycin prescription in 2010 compared to 2004. The hearing tests of 13 born in 2004 showed: sensorineural hearing loss in only 2 (one with moderate hearing loss and descending configuration in pure tone audiometry and the other with bilateral cochlear impairment); audiometric thresholds within the normal range in 11 patients, and the presence of otoacoustic emissions in 9. In Evoked Auditory Brainstem Response (ABR) no changes were observed. Conclusion: The reduction in the time of use, the amount and types of antibiotics observed may be related to the adoption of a Protocol in 2008, by the service. In contrast, auditory alterations may be related to a neonatal exposure to antibiotics in 2004.

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Introduction The most commonly used method in neonatal hearing screening programs is transient evoked otoacoustic emissions in the first stage of the process. There are few studies comparing transient evoked otoacoustic emissions with distortion product, but some authors have investigated the issue. Objective To correlate the results of transient evoked and distortion product otoacoustic emissions in a Brazilian maternity hospital. Methods This is a cross-sectional, comparative, and prospective study. The study included 579 newborns, ranging from 6 to 54 days of age, born in a low-risk maternity hospital and assessed for hearing loss. All neonates underwent hearing screening by transient evoked and distortion product otoacoustic emissions. The results were analyzed using the Spearman correlation test to relate the two procedures. Results The pass index on transient evoked otoacoustic emissions was 95% and on distortion product otoacoustic emissions was 91%. The comparison of the two procedures showed that 91% of neonates passed on both procedures, 4.5% passed only on transient evoked otoacoustic emissions, 0.5% passed only on distortion product otoacoustic emissions, and 4% failed on both procedures. The inferential analysis showed a significant strong positive relationship between the two procedures. Conclusion The failure rate was higher in distortion product otoacoustic emissions when compared with transient evoked; however, there was correlation between the results of the procedures.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO: A frequência de ressonância é a frequência de sonda na qual a susceptância é zero devido à neutralização das forças dos componentes massa e rigidez, que controlam a orelha média. Esta frequência pode ser investigada pela timpanometria de multifrequência, sendo que o valor de normalidade para população adulta varia entre 800 e 1200 Hz. Em crianças, estudos sobre esta investigação são escassos. OBJETIVO: Verificar a variação da frequência de ressonância em lactentes entre os primeiros dias de nascimento e o terceiro mês de vida. MÉTODO: Estudo prospectivo. Trinta neonatos foram avaliados em dois momentos diferentes, o primeiro na fase neonatal até 12 dias de vida e o segundo entre 72 e 84 dias de vida. Na 1ª avaliação foi realizado o exame de Emissões Otoacústicas e a verificação da frequência de ressonância e na 2ª novamente a verificação desta frequência. RESULTADOS: Na 1ª avaliação foi encontrado um valor de ressonância média bilateral de 250 Hz e na segunda avaliação de 385 Hz. Em ambas as avaliações não foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre as orelhas. Houve diferença significante na comparação entre a primeira e a segunda avaliação. CONCLUSÃO: A frequência de ressonância da orelha média é mais baixa em lactentes nos primeiros dias de vida devido à maior influência do componente massa. Neste estudo foi observado um aumento da frequência de ressonância, já nos primeiros meses de vida.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8% e o grupo treino informal de 22,5% no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9% e o grupo treino informal 18,7%. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo.