989 resultados para HPV-6


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Papilomatose laríngea é neoplasia benigna mais freqüente nas crianças, causada pelo HPV, principalmente subtipos 6 e 11 e caracteriza-se pela presença de lesões proliferativas exofíticas e recidivantes sobre a mucosa das vias aérea, em especial na laringe. Forma de Estudo: Clínico prospectivo. OBJETIVOS: Demonstrar alterações epiteliais morfológicas (pela microscopia de luz e eletrônica) em lesões papilíferas casadas pelo HPV-6. MATERIAL E MÉTODOS: Fragmentos de lesões de papilomatose laríngea, colhidos durante procedimento cirúrgico de quatro crianças (1 masculino, 3 femininas), foram submetidos à tipagem do HPV (por método de PCR), análise pela microscopia de luz e microscopia eletrônica (varredura e transmissão). RESULTADOS: Na tipagem, todos os papilomas eram do subtipo 6. A microscopia de varredura identificou projeções epiteliais de vários tamanhos, com células superficiais em descamação. A microscopia de luz demonstrou lesões exofíticas, revestidas por epitélio hiperplásico com coilócitos e binucleações, característicos do HPV. A membrana basal e o córion adjacente estavam íntegros. À microscopia eletrônica de transmissão identificou-se vacuolização perinuclear e alargamento das junções intercelulares. CONCLUSÕES: As alterações morfológicas apresentadas pelo HPV-6 demonstram o caráter não-invasivo da lesão, sendo necessário estudos morfológicos adicionais relacionando os outros tipos de HPV, considerados mais agressivos, com os achados ultra-estruturais.

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BACKGROUND: The National Human Papillomavirus (HPV) Vaccination Program in Australia commenced in 2007 for females and in 2013 for males, using the quadrivalent HPV vaccine (HPV 6,11,16,18). Thus far, we have demonstrated very substantial reductions in genital warts and in the prevalence of HPV among young Australian women, providing early evidence for the success of this public health initiative. Australia has a long history of school-based vaccination programs for adolescents, with comparatively high coverage. However, it is not clear what factors promote success in a school vaccination program. The HPV.edu study aims to examine: 1) student knowledge about HPV vaccination; 2) psycho-social outcomes and 3) vaccination uptake.

METHODS/DESIGN: HPV.edu is a cluster randomised trial of a complex intervention in schools aiming to recruit 40 schools with year-8 enrolments above 100 students (approximately 4400 students). The schools will be stratified by Government, Catholic, and Independent sectors and geographical location, with up to 20 schools recruited in each of two states, Western Australia (WA) and South Australia (SA), and randomly allocated to intervention or control (usual practice). Intervention schools will receive the complex intervention which includes an adolescent intervention (education and distraction); a decisional support tool for parents and adolescents and logistical strategies (consent form returns strategies, in-school mop-up vaccination and vaccination-day guidelines). Careful process evaluation including an embedded qualitative evaluation will be undertaken to explore in depth possible mechanisms for any observed effect of the intervention on primary and secondary outcomes.

DISCUSSION: This study is the first to evaluate the relative effectiveness of various strategies to promote best practice in school-based vaccination against HPV. The study aims to improve vaccination-related psychosocial outcomes, including adolescent knowledge and attitudes, decision-making involvement, self-efficacy, and to reduce fear and anxiety. The study also aims to improve school vaccination program logistics including reduction in time spent vaccinating adolescents and increased number of consent forms returned (regardless of decision). Less anxiety in adolescents will likely promote more efficient vaccination, which will be more acceptable to teachers, nurses and parents. Through these interventions, it is hoped that vaccination uptake will be increased.

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Human Papillomaviruses (HPVs) are epitheliotropic viruses, that induce benign and malignant lesions on several body sites. It's a small circular DNA virus, non-enveloped and 75 types have been identified. Frequently HPV 6, 11 (benign lesions) and 16, 18 (malignant lesions) are occurred on mucosa. The infection takes place at the basal layer cells with microlesions, when the virus enters into the cells and looses the capsid. The benign HPV types is associated to cell's genome in epissomal way. In malignant lesions, it integrates into the cell's DNA. HPV viruses are sexually transmitted and responsable for malignant cell transformation. Thus this viruses have an extremely epidemiologic importance. This paper reports a HPV review study about: epidemiology, diagnostic methods and treatment to papillomavirus infection.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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There are few studies about the distribution of natural molecular variants of low-risk HPVs. Our aim was to evaluate the E6 early gene variability among HPV-6 and HPV-11 isolates detected in recurrent respiratory papillomatosis (RRP) samples obtained in a cohort of Brazilian patients. We also performed a phylogenetic analysis in order to compare nucleotide sequences identified in our study with previously reported isolates from different anatomic sites (laryngeal papillomas, genital warts, cervical cancer and anal swabs) obtained from other parts of the world to determine the phylogenetic relationships of variants detected in Brazil. The complete coding region of the E6 gene of 25 samples was cloned and sequenced: 18 isolates of HPV-6 (72%) and 7 isolates of HPV-11 (28%). A total of four different HPV-6 genomic variants and two HPV-11 genomic variants was identified. It was not possible to correlate specific variants with disease severity. Phylogenetic trees for both HPV types were constructed enclosing both E6 sequences detected in our study and formerly published sequences. In both phylogenetic trees, the sequences from Brazil did not group together. We could not establish a geographical association between HPV-6 or HPV-11 variants, unlike HPV-16 and HPV-18. © 2013 Elsevier B.V.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A neoplasia maligna da mama é uma das principais causa de mortalidade feminina, considerada como problema de saúde pública. Neste trabalho pesquisamos a presença do Papilomavírus Humano (HPV) nos tumores mamários benignos e malignos e em amostras de tecido mamário normal. Foi utilizada a técnica da Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) para detecção molecular do DNA HPV em 63 pacientes, assim distribuídas: 28 tumores malignos, 17 tumores benignos e 18 amostras de tecido retro areolar de mamas normais. Os nossos resultados revelaram positividade para a seqüência do DNA HPV em 11 amostras, todas pertencentes às portadoras de tumores malignos: 17,4% de todas as amostras e 39,2% dos tumores malignos. Todos os tumores positivos revelaram DNA HPV para os tipos oncogênicos 16 e/ou 18, não foi detectado DNA HPV 06 e 11. Os resultados demonstraram elevada positividade para os receptores hormonais nas amostras positivas examinadas e apresentaram um seguimento com prevalência de eventos desfavoráveis como recidivas loco-regionais, metástases e óbito nas portadoras de DNA HPV. Os achados ratificam os dados encontrados na literatura, mostrando uma possível participação deste vírus no desenvolvimento do câncer de mama e possível contribuição desfavorável na evolução clínica.

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O câncer bucal e de laringe representam um problema crescente de saúde pública no Brasil. O tabagismo e o álcool são considerados os principais causadores do câncer bucal e de laringe, porém uma parte da população desenvolve a doença sem estar exposta a estes fatores de risco, sugerindo a existência de outras causas como: predisposição genética, alteração de genes supressores tumorais, dieta e agentes virais, em particular o Papilomavírus humano (HPV) e o vírus Epstein-Barr (EBV). Este estudo teve como proposição verificar a prevalência do HPV e do EBV na mucosa oral normal e no câncer bucal e de laringe, e quais os tipos mais prevalentes nestas duas situações. Para este estudo foram estabelecidos dois grupos: um composto por 70 espécimes emblocados em parafina, com diagnóstico confirmado de câncer bucal e laringe e outro com 166 indivíduos sem presença de lesões na cavidade bucal. A análise laboratorial para detecção viral do HPV e a detecção e tipagem do EBV (EBV 1 ou tipo 2) foram realizadas através da técnica de PCR (Reação em Cadeia de Polimerase) convencional. Já as tipagens das amostras positivas para o HPV (tipos 6, 11, 16, 18, 33, 35, 38, 52 e 58) foram realizadas por PCR em tempo real, utilizando sondas específicas para cada tipo. A prevalência do HPV e EBV encontrada nas neoplasias orais e de laringe foi de 78,6% para HPV e de 84,3% para EBV e de 24,1% e 45,8% para HPV e EBV, respectivamente, em indivíduos sem lesões orais. Os tipos mais prevalentes de HPV foram HPV 58 (50,9%), HPV 6 (9,1%) e HPV 16 (9,1%) nas neoplasias e HPV 18 (12,5%), HPV 6 (7,5%) e HPV 58 (2,5%) no grupo com ausência de lesões. O EBV 2 foi mais prevalente tanto nas lesões neoplásicas quanto nos indivíduos sem lesões, com frequência de 94,9% e 82,9%, respectivamente. Não houve associação da infecção por HPV e EBV com o sexo, sendo a prevalência semelhante para homens e mulheres. Foi observada associação entre as prevalências de HPV e EBV e suas co-infecções com o grupo que desenvolveu câncer. A prevalência de infecção por HPV e EBV e a razão de chances na ocorrência do câncer foi de 8,86 (p<0,0001) nos indivíduos infectados pelo HPV e de 4,08 (p=0,0004) nos infectados pelo EBV. O valor probabilístico estimado para prevalência de HPV e EBV e co-infecção e a ocorrência de câncer, demonstrou que o indivíduo infectado pelos dois vírus tem 65,72% de probabilidade de desenvolver câncer, enquanto o infectado pelo HPV tem 31,94% e o infectado pelo EBV 17,79%. Os resultados encontrados neste estudo permitem sugerir que os agentes virais (HPV e EBV) são fatores de risco importantes para o desenvolvimento da carcinogênese, sendo o HPV mais efetivo que o EBV no desencadeamento da doença.

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O Papiloma vírus humano (HPV) infecta uma grande parcela da população feminina mundial, aproximadamente, 291 milhões de mulheres sendo a principal causa do câncer de colo uterino. O câncer de colo uterino tem sua maior incidência após 40 anos de idade, o que coincide com a idade do climatério. Sendo assim, investigar a presença da infecção genital pelo HPV e seus fatores de risco em mulheres no climatério é de grande importância para avaliar a susceptibilidade desta população para o desenvolvimento de câncer. Com isso, este estudo teve como objetivo investigar os aspectos epidemiológicos da infecção genital pelo HPV em mulheres da região metropolitana de Belém, no período do climatério Foram avaliadas 213 mulheres entre 35 a 60 anos, atendidas no Ambulatório da Mulher da Fundação Santa Casa do Pará, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2011. Foram coletados dados clínicos e epidemiológicos das pacientes através de um formulário. As amostras para detecção do DNA do HPV também foram colhidas utilizando escova citológica. Para a detecção do HPV foi utilizada Reação em cadeia de polymerase (PCR) com oligonucleotídeos iniciadores MY9/MY11. E para tipagem dos subtipos HPV6, 11, 16, 18, 31, 33, 35, 52 e 58 foi realizada PCR em tempo real com sondas específicas. Entre as 213 mulheres estudadas, a prevalência geral de infecção genital pelo HPV foi de 11,7%. Os fatores de risco que foram associados à infecção por HPV foram o uso irregular do preservativo ( OR 1.11), e a coitarca com idade igual ou inferior a 14 anos ( OR 1). As frequências dos subtipos testados entre as amostras positivas para HPV foram de 4% para HPV 11, 16, 31, 33 e de 8% para HPV 6 e 35.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08

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Infection, coinfection and type-specific human papillomavirus (HPV) distribution was evaluated in human immunodeficiency virus (HIV)-positive women from paired cervical and urine samples. Paired cervical and urine samples (n = 204) were taken from HIV-positive women for identifying HPV-DNA presence by using polymerase chain reaction (PCR) with three generic primer sets (GP5+/6+, MY09/11 and pU1M/2R). HPV-positive samples were typed for six high-risk HPV (HR-HPV) (HPV-16, -18, -31, -33, -45 and -58) and two low-risk (LR-HPV) (HPV-6/11) types. Agreement between paired sample results and diagnostic performance was evaluated. HPV infection prevalence was 70.6% in cervical and 63.2% in urine samples. HPV-16 was the most prevalent HPV type in both types of sample (66.7% in cervical samples and 62.0% in urine) followed by HPV-31(47.2%) in cervical samples and HPV-58 (35.7%) in urine samples. There was 55.4% coinfection (infection by more than one type of HPV) in cervical samples and 40.2% in urine samples. Abnormal Papanicolau smears were observed in 25.3% of the women, presenting significant association with HPV-DNA being identified in urine samples. There was poor agreement of cervical and urine sample results in generic and type-specific detection of HPV. Urine samples provided the best diagnosis when taking cytological findings as reference. In conclusion including urine samples could be a good strategy for ensuring adherence to screening programs aimed at reducing the impact of cervical cancer, since this sample is easy to obtain and showed good diagnostic performance.

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El cáncer de cuello uterino (CCU) es la segunda causa de muerte por cáncer en la población femenina de Colombia con tasas de incidencia y mortalidad altas (32,9-36,4 y 18,7 casos/año/100.000 mujeres, respectivamente). El principal factor de riesgo para el desarrollo de lesiones cervicales pre-neoplásicas es la infección persistente por ciertos tipos de Virus de Papiloma Humano (VPH) conocidos como de alto riesgo (VPH-AR), asociados con ~90% de CCU a nivel mundial. Este trabajo tuvo como objetivo identificar las características de la infección por VPH en una población de mujeres socio-demográficamente heterogénea, que habitan en diferentes regiones de Colombia. Para esto, fueron incluidas 2109 mujeres provenientes de las ciudades de Chaparral, Tumaco, Leticia, Bogotá y Girardot, quienes acudieron a los programas de promoción y prevención de CCU implementados en los respectivos hospitales; cada mujer proporcionó información sociodemográfica y de conductas sexuales, además de una muestra de raspado cervical. Se determinó la presencia de VPH por la técnica de PCR, empleando tres juegos de cebadores genéricos, adicionalmente, se usaron cebadores tipo-específicos para determinar la frecuencia de seis tipos de VPH de alto riesgo (VPH-AR-16, -18, -31, -33, -45 y -58) y dos de bajo riesgo (VPH-BR-6/11). Se evaluó también la carga viral de los tipos de VPH-AR mediante PCR en tiempo real y se correlacionaron los datos de 219 mujeres a través de un seguimiento a dos años (cada 6 meses), con el fin de determinar la dinámica de los patrones de infecciones únicas y múltiples encontrados en nuestro país.

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We report the occurrence of aggressive vulvar carcinoma associated with condyloma acuminata in three patients: under 33 years old. Discussion of the role of the human papilloma virus (HPV) in the development of vulvar cancer is also presented. Three patients with condyloma associated with aggressive vulvar squamous cell carcinoma, in situ (1 case) and invasive (2 cases), documented by biopsy and/or vulvectomy are presented. In situ hybridization (ISH) was used to characterize the subtypes of HPV. One patient with erythematous systemic lupus developed in situ carcinoma after 5 years. The other two cases also developed aggressive multicentric, invasive squamous cell carcinoma after 10 years of diagnosis of condyloma. In all cases HPV cytological abnormalities were seen throughout the pathological examination. HPV 16 and 18 were present in cells of invasive squamous cell carcinoma in cases 2 and 3. HPV 6 and 11 were detected only in the condyloma area in case 2. HPV 30 was seen only in the condyloma area in case 3. This report emphasizes the need for biopsies of all unusually persistent or treatment-resistant condylomas, particularly in young and/or immunoisuppressed patients.