970 resultados para HOST PLANT RESISTANCE


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Groundnut rosette disease (GRD) is the most destructive virus disease of Valencia groundnuts ( Arachis hypogaea L.) in sub-Saharan Africa. Cultural, biological and chemical control measures have received limited success due to small scale farmers’ inability to use them. Use of host plant resistance provides the most effective and economically viable management option for the resource poor farmers. This study was conducted to determine heritability for resistance to GRD in Valencia groundnuts. Six crosses; Valencia C (P1) × ICGV-SM 90704 (P2), Valencia C (P1) × ICGV-SM 96801(P2), Valencia C (P1) × ICGV-SM 99566 (P2), NuMex-M3 (P1) × ICGV-SM 90704 (P2), NuMex-M3 × ICGV-SM 96801 (P2), and NuMex-M3 (P1) × ICGV-SM 99566 (P2), were made to generate F1, F2, BC1P1 and BC1P2 populations. Data on GRD severity were collected on a 1-9 score scale. Genetic Advance as a percentage of the mean (GAM) and heritability were estimated using variance components. Phenotypic Coefficient of Variation (PCV) and Genotypic Coefficient of Variation (GCV) estimates were high (20.04-70.1%) in the six crosses, except for Valencia C × ICGV-SM 96801(18.1%) and NuMex-M3 × ICGV-SM 96801(17.1%), which exhibited moderate GCV values. Broad and narrow sense heritability estimates for GRD disease score ranged from 64.1 to 73.7% and 31 to 41.9%, respectively, in all the crosses. GAM was high in all the crosses (21-50.7%), except for Valencia C x ICGV-SM 96801 (14.67), M3 x ICGV-SM 99566 (18%) and NuMex-M3 x ICGV-SM 96801 (13.5%) crosses that exhibited moderate GAM. The study revealed the presence of variability of GRD resistance, implying that genetic improvement of these exotic materials is possible.

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Hypsipyla grandella and Hypsipyla robusta are serious pests of species of the subfamily Swietenioideae of the family Meliaceae in virtually every moist tropical region of the world. An international workshop reviewed the ecology and control of Hypsipyla shoot borers of Meliaceae, identified promising control methods, and set priorities for future research. The conclusions of the workshop are presented with specific recommendations for research in aspects of the taxonomy, biology, and ecology of Hypsipyla, and pest management options that use host plant resistance and chemical, biological, and silvicultural control

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Spring barley is the most important crop in Finland based on cultivated land area. Net blotch, a disease caused by Pyrenophora teres Drech., is the most damaging disease of barley in Finland. The pressure to improve the economics and efficiency of agriculture has increased the need for more efficient plant protection methods. Development of durable host-plant resistance to net blotch is a promising possibility. However, deployment of disease resistant crops could initiate selection pressure on the pathogen (P. teres) population. The aim of this study was to understand the population biology of P. teres and to estimate the evolutionary potential of P. teres under selective pressure following deployment of resistance genes and application of fungicides. The study included mainly Finnish P. teres isolates. Population samples from Russia and Australia were also included. Using AFLP markers substantial genotypic variation in P. teres populations was identified. Differences among isolates were least within Finnish fields and significantly higher in Krasnodar, Russia. Genetic differentiation was identified among populations from northern Europe and from Australia, and between the two forms P. teres f. teres (PTT, net form of net blotch) and P. teres f. maculata (PTM, spot form of net blotch) in Australia. Differentiation among populations was also identified based on virulence between Finnish and Russian populations, and based on prochloraz (fungicide) tolerance in the Häme region in Finland. Surprisingly only PTT was recovered from Finland and Russia although both forms were earlier equally common in Finland. The reason for the shift in occurrence of forms in Finland remained uncertain. Both forms were found within several fields in Australia. Sexual reproduction of P. teres was supported by recover of both mating types in equal ratio in those areas although the prevalence of sexual mating seems to be less in Finland than in Australia. Population from Krasnodar was an exception since only one mating type was found in there. Based on the substantial high genotypic variation in Krasnodar it was suggested go represent an old P. teres population, whereas the Australian samples were suggested to represent newer populations. In conclusion, P. teres populations are differentiated at several levels. Human assistance in dispersal of P. teres on infected barley seed is obvious and decreases the differentiation among populations. This can increase the plant protection problems caused by this pathogen. P. teres is capable of sexual reproduction in several areas but the prevalence varies. Based on these findings it is apparent that P. teres has the potential to pose more serious problems in barley cultivation if plant protection is neglected. Therefore, good agricultural practices, including crop rotation and the use of healthy seed, are recommended.

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Commercial mango production in Ghana is a relatively young industry faced with several pest problems including the mango stone weevil, Sternochetus mangiferae (F.). There is an urgent need to control this and other pests to facilitate access to the international export market for fresh mango fruits. A literature survey identifies stone weevil control tactics in the areas of host plant resistance, administrative and legislative controls, use of pesticides, biological control, cultural control and quarantine and phytosanitary measures that have been developed in other mango-producing areas. We assess these pest management approaches for their relevance to Ghana and West Africa, with emphasis on the research required for their appropriate, effective and sustainable use in the systems of mango production of the West African sub-region. The importance of processing and value addition technologies, as a means of circumventing the quarantine hurdles of S. mangiferae, is highlighted.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Dez genótipos de soja: IAC 100, IAC 74-2832, IAC 90-2971, IAC 78-2318, PI 227687, PI 229358, PI 274454, BR-82 12547, MG/BRS-68 (Vencedora) e FT-5 (Formosa), foram avaliados quanto a resistência, do tipo não-preferência para oviposição, à mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B. O ensaio foi realizado no campo experimental da FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP, de outubro de 1999 a janeiro de 2000. Pretendeu-se, ainda, verificar a preferência de oviposição da referida espécie em relação às folhas unifolioladas e trifolioladas, e quanto à posição do folíolo na folha trifoliolada, e estabelecer o número mínimo de folíolos necessários para amostrar adequadamente a oviposição da mosca branca. Constatou-se que a oviposição foi menor nos genótipos BR-82 12547 e IAC 74-2832 em todas as avaliações (15, 30, 45, 65 e 85 dias após a emergência das plantas). As maiores taxas de oviposição ocorreram em IAC 90-2971, IAC 100, PI 227687 e PI 274454. O número médio de ovos depositados por seção de folha pelas fêmeas de B. tabaci biótipo B nas folhas trifolioladas não diferiu significativamente dos obtidos nas unifolioladas, 15 dias após a emergência das plantas (estádios de desenvolvimento entre V3 e V5), em 70% dos genótipos. Quanto à posição dos folíolos, a mosca-branca ovipositou indistintamente sobre os folíolos mediano e laterais. Também o número médio de ovos depositados por área foliar, pela mosca-branca, nos três folíolos da folha trifoliolada não diferiu significativamente da média obtida para dois ou um folíolo desta, o que sugere ser, um folíolo, uma unidade amostral representativa da oviposição de B. tabaci biótipo B em soja.

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Lagartas do gênero Spodoptera spp. são altamente polífagas, podendo causar danos econômicos em diversas culturas agrícolas. em vista de sua emergente importância na cultura do tomate, principalmente o destinado à indústria, este trabalho teve por objetivo avaliar a não preferência, para alimentação, de lagartas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) e Spodoptera eridania (Cramer, 1782) por genótipos de tomateiro, e classificá-los quanto aos graus de resistência. Como padrão susceptível, utilizou-se o cultivar comercial Santa Clara e, como resistente, a linhagem PI 134417, sendo avaliadas, ainda, as linhagens PI 134418, PI 126931, LA 462 e LA 716. Realizaram-se testes de não preferência, para alimentação, com e sem chance de escolha, avaliando-se a atratividade dos genótipos de tomateiro para as lagartas, em tempos pré-estabelecidos após sua liberação, além da massa foliar consumida. em geral, os genótipos LA 716 e PI 126931 foram os menos atrativos para a S. frugiperda, enquanto Santa Clara foi o mais atrativo e consumido. Quanto a S. eridania, os genótipos PI 126931, LA 462, LA 716 e PI 134418 foram os menos preferidos, para a alimentação, pelas lagartas, e Santa Clara e PI 134417 foram os mais atrativos e consumidos. Os genótipos LA e PI 126931 são moderadamente resistentes, do tipo não preferência para alimentação, para a S. frugiperda e S. eridania; PI 134418 e LA 462 são moderadamente resistentes a S. eridania; PI 134417 é susceptível a S. frugiperda e S. eridania; Santa Clara é altamente susceptível a S. frugiperda e S. eridania.

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Considerada importante praga do algodoeiro, a mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B pode através de sua alimentação, diminuir o vigor das plantas, trasmitir vírus e prejudicar a qualidade da fibra. Visando avaliar a resistência de genótipos de algodoeiro, Gossypium hirsutum (L.), à mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B, realizaram-se testes de atratividade e não-preferência para oviposição, com e sem chance de escolha, em telado, a temperatura ambiente. Verificou-se baixa atratividade das plantas dos genótipos Fabrika, CNPA Ita 90, Makina, Coodetec 407 e IAC 01-639 CPA 02-24 a adultos dessa mosca-branca, o que pode representar um componente de resistência destes materiais genéticos ao inseto. Os genótipos BRS Aroeira, Coodetec 406, Fabrika e Coodetec 401 apresentaram resistência do tipo não-preferência para oviposição, nos testes com e sem chance de escolha. Os números de tricomas e de glândulas de gossipol por cm² não foram adequados para se avaliar a não-preferência para oviposição de adultos da mosca-branca em genótipos de algodoeiro.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se a preferência alimentar de adultos de Diabrotica speciosa (Germar), pelos genótipos de batata Achat, Baronesa, Monalisa, N 140-201 e NYL 235-4. Foram realizados ensaios com e sem chance de escolha, em laboratórios e em casa de vegetação, na FCAV/UNESP, Jaboticabal, SP. em dois testes utilizaram-se discos de folíolos provenientes de plantios em vaso (plantas com 40 dias); em outros seis semelhantes (exceção ao genótipo N 140-201) foram utilizados discos de folíolos provenientes de plantio de campo (plantas com 30, 50 e 70 dias). Nas placas de Petri (repetições) foram liberados dois adultos/disco. Dois outros ensaios foram efetuados em gaiolas (sem chance de escolha), no interior de casa de vegetação, com plantas com 15 e 45 dias de idade, liberando-se três e 10 adultos/planta respectivamente, avaliando-se o consumo de área foliar quatro e cinco dias após. Nos testes em laboratório com material de vaso, o genótipo NYL 235-4 (com e sem chance) foi o menos consumido (1,08 a 1,12 mg de peso seco). Com material de campo (com e sem chance), o peso de matéria fresca consumida pela praga foi menor em NYL 235-4 (médias de 26,2 e 66,1 mg) e Baronesa (30,2 e 57,9 mg). Nos ensaios em gaiolas (sem chance) também verificou-se menor consumo em NYL 235-4 (3,35 cm² e 16,70 cm²/planta). Esses resultados revelam que o genótipo NYL 235-4 apresenta resistência do tipo não-preferência para alimentação em relação a D. speciosa.

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Objetivou-se estudar em laboratório a biologia de Dione juno juno (Cramer), determinando-se os efeitos da densidade larval e da alimentação das larvas com folhas de nove genótipos de maracujazeiro. Foram analisados a duração, o peso e a viabilidade das fases larval e pupal e a longevidade dos adultos sem alimento. Verificou-se que a densidade de cinco lagartas por recipiente proporcionou melhor desenvolvimento do inseto do que uma e dez lagartas. Passiflora alata e P. setacea apresentaram resistência do tipo não-preferência para alimentação e/ou antibiose, enquanto o híbrido P. alata2 x P. macrocarpa apresentou não-preferência para alimentação, possivelmente associada à presença de compostos químicos com alto grau de repelência a D. juno juno ou a supressores de alimentação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)