996 resultados para HIV


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O objetivo deste trabalho foi estimar a reprodutibilidade de uma escala odontológica para avaliação da saúde bucal de crianças e adolescentes HIV+. A amostra, com delineamento não probabilístico, constituiu-se de 27 crianças e adolescentes HIV+. A escala foi aplicada, em duas ocasiões, com intervalo de sete dias. Estimou-se a reprodutibilidade intraexaminador pela estatística Kappa. Nas questões relativas à mãe, houve concordância máxima nos itens referentes à importância da saúde bucal, hábito de escovação diária e utilização de escova dental. A procura de atendimento odontológico motivado por estética e para manutenção de hálito puro apresentou concordância boa. Nas questões relativas à criança, observou-se concordância regular nos itens referentes ao fio dental. Com relação à organização do sistema de saúde, chama atenção a dificuldade dos respondentes em relatar o local e o profissional que realizou orientações educativas preventivas. A reprodutibilidade dos domínios percepção, cuidado e promoção foi de 0,48, 0,21 e 0,64, respectivamente. Sugere-se a necessidade de reestruturação das questões componentes dos algoritmos propostos pela escala para as dimensões de percepção e cuidado, a par da necessidade da saúde bucal ser inserida em programas de atendimento a portadores HIV+.

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Background: This study analyzed the phase-angle (PA) values of hospitalized HVI-infected patients by comparing them with those reported for a healthy population and investigated their relation with nutritional parameters.Methods: This is a cross-sectional study including 101 hospitalized patients diagnosed with HIV infection and evaluated by bioimpedance, anthropometry and biochemical tests. The phase angle values, weight loss percentage (%WL), body mass index (BMI), arm muscle circumference (AMC), tricipital skinfold (TSF), body fat percentage (%BF) and albumin were considered. In order to compare with values for the healthy population, the PA z-score of the patients under study was calculated. Spearman's correlation and the multiple linear regression model were used to identify nutritional parameters associated with the PA z-score.Results: The patients showed a mean PA z-score of -2.6 +/- 1.5, and only 6.6% of them with a positive value. The PA z-score values correlated with %WL (r = -0.51; p < 0.0001), albumin (r = 0.49; p < 0.0001), BMI (r = 0.58; p < 0.0001), AMC (r = 0.41; p < 0.0001), TSF (r = 0.47; p < 0.001) and %BF (r = 0.48, p < 0.0001). In multiple analysis %WL (p = 0.008), albumin (p = 0.01), AMC (p < 0.0001) and %BF (p = 0.0003) remained associated with the score.Conclusions: Low PA z-score values were observed, suggesting a worse clinical prognosis for the patients. The inclusion of the PA z-score as a nutritional indicator during care provision to HIV-infected patients is recommended. (Nutr Hosp. 2012;27:771-774) DOI:10.3305/nh.2012.27.3.5684

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Oropharyngeal candidiasis is the most common fungal infection among HIV-positive patients. This condition can be treated with either systemic or topical antifungal agents; treatments are usually indicated empirically on the basis of clinical data. The knowledge of in vitro antifungal susceptibility is important to determine correct therapeutic guides for the treatment of fungal infections. Therefore, the objective of this study was to determine the antifungal susceptibility profile of oral Candida isolates from HIV-positive patients and control individuals. Amphotericin B, fluconazole, flucytosine, nystatin and ketoconazole were tested according to the methodology of microdilution proposed by the Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI); results were recorded in values of minimal inhibitory concentration (MIC). A total of 71 Candida isolates from HIV-positive patients were examined with the following species represented: C. albicans (59), C. tropicalis (9), C. glabrata (1), C. guilliermondii (1) and C. krusei (1). A total of 15 Candida isolates were evaluated from control individuals comprised of 11 C. albicans and 4 C. tropicalis samples. Our results demonstrated that the tested antifungal agents showed good activity for most isolates from both groups; however, variability in MIC values among isolates was observed.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim was to evaluate the presence of Staphylococcus spp., Enterobacteriaceae and Pseudomonadaceae in the oral cavities of HIV-positive patients. Forty-five individuals diagnosed as HIV-positive by ELISA and Western-blot, and under anti-retroviral therapy for at least 1 year, were included in the study. The control group constituted 45 systemically healthy individuals matched to the HIV patients to gender, age and oral conditions. Oral rinses were collected and isolates were identified by API system. Counts of microorganisms from HIV and control groups were compared statistically by a Mann-Whitney test (alpha = 5%). The percentages of individuals positive for staphylococci were similar between the groups (p = 0.764), whereas for Gram-negative rods, a higher percentage was observed amongst HIV-positive (p = 0.001).There was no difference in Staphylococcus counts between HIV and control groups (p = 0.1008). Counts were lower in the oral cavities of patients with low viral load (p = 0.021), and no difference was observed in relation to CD4 counts (p = 0.929). Staphylococcus aureus was the most frequently isolated species in HIV group, and Staphylococcus epidermidis was the prevalent species in the control group. Significantly higher numbers of enteric bacteria and pseudomonas were detected in the oral cavities of the HIV group than in the control (p = 0.0001). Enterobacter cloacae was the most frequently isolated species in both groups. Counts of enteric bacteria and pseudomonas were significantly lower in patients with low CD4 counts (p = 0.011); however, there was no difference relating to viral load. It may be concluded that HIV group showed greater species diversity and a higher prevalence of Enterobacteriaceae/Pseudomonadaceae. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Com objetivo de avaliar qualidade de vida entre mulheres portadoras de HIV/AIDS, aplicou-se o HIV/AIDS ­ Quality of Life test (HAT-QoL), instrumento específico para indivíduos infectados pelo HIV. Compõe-se de 42 questões e divide-se em nove domínios com questões sobre diversos aspectos de vida dos portadores. A escala foi submetida à tradução reversa e pré-teste. Sua forma definitiva foi aplicada entre 73 mulheres com HIV/AIDS. Os resultados, após análise estatística, indicaram que os domínios mais comprometidos foram: Preocupações financeiras, Preocupação com sigilo sobre a infecção, Atividades sexuais e Preocupações com a saúde. Esses resultados foram atribuídos ao fato das mulheres apresentarem, além da infecção, uma situação sócio-econômica precária que, provavelmente, também interferiu negativamente em sua qualidade de vida. Concluímos que a escala HAT-QoL foi adequada para a população de mulheres portadoras de HIV deste estudo, apesar de ser originária de uma cultura diferente da brasileira, já que sua aplicação produziu resultados semelhantes aos da literatura internacional.

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O objetivo do estudo é descrever os significados atribuídos por profissionais de saúde à sua experiência de cuidar de pessoas com HIV/AIDS. Os dados foram coletados em entrevistas com 10 profissionais da saúde, em diferentes instituições paulistas. Três temas emergiram da análise dos dados: (a) o cenário da assistência ao paciente com HIV/AIDS; (b) relacionamento com o paciente; (c) aspectos éticos nesse cuidado. A despeito dos reconhecidos avanços na assistência a esse paciente, os achados revelam a persistência de comportamentos discriminatórios, relacionados a sentimentos de insegurança e medo do contágio, entre os profissionais nos serviços e hospitais gerais. O preparo específico para atender os pacientes estaria mais voltado aos profissionais dos centros especializados para a assistência ao HIV/AIDS, resultando em dificuldades na integração da assistência a esses pacientes nos demais serviços do SUS. Esses dados remetem aos aspectos da formação profissional na área da saúde como um todo, levando à reflexão sobre as competências que se espera dos profissionais da saúde em cuidar e relacionar-se com pessoas com HIV/AIDS, assim como sobre o impacto dessa realidade na prevenção da doença.

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Nesses anos de seu reconhecimento, a aids tem obrigado a desnaturalizar questões sociais e culturais construídas historicamente e que são parte dos signos, das normas e dos códigos que balizam a estrutura e a organização da sociedade, impondo outros olhares e novas perspectivas para a complexidade de questões relacionadas aos gêneros, aos corpos e à cultura. Considerando essa conjuntura, esta pesquisa foi realizada com quatro mulheres HIV+ ativistas no movimento de aids com o objetivo de apreender suas concepções sobre a doença, os contextos de vulnerabilidade que possibilitaram sua infecção, suas vulnerabilidades à reinfecção e as mudanças e permanências nos campos afetivo-conjugal e da maternidade, a partir da experiência da doença e da militância.

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OBJETIVO: No contexto de acesso universal à terapia antiretroviral, os resultados do Programa de Aids dependem da qualidade do cuidado prestado. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade do cuidado dos serviços ambulatoriais que assistem pacientes de Aids. MÉTODOS: Estudo realizado em sete Estados brasileiros, em 2001 e 2002. Foi avaliada a qualidade do atendimento a pacientes com Aids quanto à disponibilidade de recursos e a organização do trabalho de assistência. Um questionário com 112 questões estruturadas abordando esses aspectos, foi enviado a 336 serviços. RESULTADOS: A taxa de resposta foi de 95,8% (322). Os indicadores de disponibilidade de recursos mostram uma adequação maior do que os indicadores de organização do trabalho. Não faltam antiretrovirais em 95,5% dos serviços, os exames de CD4 e Carga Viral estão disponíveis em quantidade adequada em 59 e 41% dos serviços, respectivamente. em 90,4% dos serviços há pelo menos um profissional não médico (psicólogo, enfermeiro ou assistente social). Quanto à organização, 80% não agendavam consulta médica com hora marcada; 40,4% agendavam mais que 10 consultas médicas por período; 17% não possuíam gerentes exclusivos na assistência e 68,6% não realizavam reuniões sistemáticas de trabalho com a equipe. CONCLUSÕES: Os resultados apontam que além de garantir a distribuição mais homogênea de recursos, o programa precisa investir no treinamento e disseminação do manejo do cuidado, conforme evidenciado nos resultados da organização de trabalho.

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Devido à similaridade nas rotas de transmissão, a co-infecção HIV/HCV é freqüente, afetando em média 30 a 50% dos portadores de HIV. O presente estudo visou avaliar uma possível associação entre os subtipos do HIV e genótipos do HCV em pacientes co-infectados, com base na análise das freqüências em pacientes mono e co-infectados. Para determinação da freqüência dos subtipos HIV e genótipos HCV, foram analisados respectivamente 124 e 496 pacientes mono-infectados. O estudo da co-infecção foi realizado num grupo de 150 pacientes HIV positivos e esteve presente em 22 (14,7%) dos pacientes. A freqüência dos subtipos do HIV-1 em mono-infectados foi: subtipo B (85,5%), subtipo F (12,9%) e recombinante B/F (1,6%), enquanto nos genótipos HCV foi: 1a (25%), 1b (29,4%), 1a/1b (3,6%), 3a (35%), 2 (1,8%) e 5 (0,4%). Nos co-infectados o padrão de distribuição dos subtipos HIV-1 é semelhante aos mono-infectados, ou seja, subtipo B (85,0%), seguido do subtipo F (15,0%). A distribuição de freqüência de genótipos HCV nos co-infectados foi: 1a (36,3%), 1b (27,3%), 1a/1b (9,1%) e 3a (27,3%) mostrando um aumento de 10% na freqüência do genótipo 1, queda de 7,7% no genótipo 3 e ausência de outros genótipos. A análise estatística de associação entre os subtipos HIV e genótipos HCV (Goodman) mostrou que no genótipo 1 (HCV) ocorreu predominância do subtipo B, enquanto no genótipo 3 (HCV) a distribuição dos subtipos B e F (HIV-1) foi casual. Isto aponta para a necessidade de mais estudos desse grupo e um maior valor amostral.

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,,,,,INTRODUCTION:,,,,, While the incidence of HIV infection and AIDS is increasing in small Brazilian cities, epidemiological studies are often conducted in large urban centers. ,,,,,,,,,,,,,METHODS: ,,,,, Our group conducted a retrospective analysis of survival determinants among 358 patients who attended a reference unit in a small city.,,,,,,,,,,,,,,,,,,RESULTS: ,,,,,Death risk was lower among men that had sex with men, patients with an HIV-seropositive partner, and those admitted after highly active antiretroviral therapy (HAART) was available. ,,,,,,,,,,,,,CONCLUSIONS:,,,,, The study documents the striking beneficial effect of HAART. The finding of other groups with improved survival may aid in the development of programmatic strategies.,,,,