996 resultados para HIV


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This study applied a socioeconomic questionnaire designed to evaluate the frequency of intestinal parasites and characterize epidemiological, nutritional, and immunological variables in 105 HIV/AIDS patients - with and without parasitic infections, attending the Day Hospital in Botucatu, UNESP, from 2007 to 2008. Body mass index was calculated and the following tests performed: parasitological stool examinations; eosinophil, IgE, CD4(+) T and CD8(+) T lymphocyte cell counts; albumin test; viral load measure; and TNF-alpha, IFN-gamma, IL-2, IL-5 and IL-10 cytokine levels. Results were positive for parasitic intestinal infections in 12.4% of individuals. Most patients had good socioeconomic conditions with basic sanitation, urban dwellings, treated water supply and sewage, good nutritional and immunological status and were undergoing HAART. Parasites were found at the following frequencies: Entamoeba - five patients (38.5%), Giardia lamblia-four (30.7%), Blastocystis hominis-three (23.0%), Endolimax nana-two (15.4%), and Ascaris lumbricoides - one (7.7%). There were no significant differences between the two groups for eosinophils, albumin, IgE, CD4(+) T and CD8(+) T lymphocytes, INF-gamma, IL-2, or IL-10. Most patients also showed undetectable viral load levels. Significant differences were found for TNF-alpha and IL-5. These results show the importance of new studies on immunodeficient individuals to increase understanding of such variables.

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The advent of highly active antiretroviral therapy (HAART), since 1996, represented a profound impact on the natural history of HIV-infection by promoting important and sustainable viral replication suppression and increasing survival and quality of life among seropositive patients. Nonetheless, antiretroviral therapy has been observed to be accompanied by metabolic alterations such as dyslipidemia, especially hypertriglyceridemia, insulin resistance, hyperglycemia and lipodystrophy (body fat redistribution). Epidemiological studies have demonstrated a correlation between high triglyceride (TG) levels and higher incidence of coronary artery disease (CAD). Some investigators suggest dietary intervention as part of hyperlipidemia treatment, including an increase in soluble fiber intake (10-25g/day). Whereas some studies have demonstrated that both cholesterol and serum triglyceride levels decrease with the use of food fiber, others have shown just a serum triglyceride decrease, and others failed to observe any alteration in lipid metabolism. The purpose of this study was to assess the effect of soluble fiber (R) (partially hydrolyzed guar gum) supplementation on hypertriglyceridemia and immune profile in HIVpositive individuals on HAART. Nineteen HIV-positive individuals with hypertriglyceridemia (serum levels >= 150 to < 500mg/dl) were studied. of these individuals, 63.16% were males and 36.84% females, with mean age of 43.52 +/- 9.22 years. These individuals had been on the same HAART regimen for at least six months, had no change in therapy during the study and received 20g/day of soluble fiber for four months at pre-established times. Clinical-nutritional, biochemical (total proteins, albumin, globulin, total cholesterol, LDL-c, HDL-c, TG, TG/HDL-c and LDLc/HDL-c), hematimetric (hemoglobin, hematocrit and total lymphocytes), and immunologic (lymphocytes T CD4(+), T CD8(+); T CD4(+)/CD8(+) ratio, viral load, TNF-alpha and IL-6) parameters were assessed in all patients at three time points (M0: pretreatment, M1: 30 days, and M2: four months after intervention). Significance level was set at 5% for all data statistically analyzed. Serum TG and TG/HDL-c ratio reduction was observed at all time points, but statistical significance was found just at M0 and M2. The remaining biochemical, hematimetric and immunologic parameters (lymphocytes T CD4(+), T CD8(+); T CD4(+)/ CD8(+) ratio, and viral load) showed no significant difference at all times. Regarding serum cytokines, TNF-alpha and IL-6 significantly decreased between M0 and M2, and only IL-6 reduced between M1 and M2. The data collected show that dietary and anthropometric parameters remained unchanged excluding potential confounding factors related with the effect of fiber supplementation on serum TG, TNF-alpha and IL-6. Thus, soluble fiber (R) contributed to an important reduction in hypertriglyceridemia and in the serum levels of the proinflammatory cytokines TNF-alpha and IL-6 in HIV-seropositive individuals on HAART. In addition, soluble fiber (R) might have minimized the process of atherosclerosis in these individuals, given that elevated serum levels of TG, TNF-alpha and IL-6 have been associated with the development of these lesions.

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INTRODUÇÃO: AIDS é uma doença causada pelo HIV que compromete o sistema imune do organismo. O advento da terapia antirretroviral (TARV) altamente eficaz promoveu melhora substancial do prognóstico da doença e da qualidade de vida dos pacientes com HIV/AIDS. Durante seu tratamento prolongado, notam-se algumas alterações hematológicas, dentre elas, anemia e macrocitose, bem como carências de micronutrientes, tais como, de vitamina B12 e ácido fólico. O objetivo do presente trabalho é relacionar a macrocitose e anemia ao uso de TARV, ou à deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico. MÉTODOS: Foram avaliados 110 pacientes HIV positivos, comparando-se aqueles em uso de TARV com zidovudina (AZT) (grupo 1), TARV sem AZT (grupo 2) ou sem uso de TARV (grupo 3). RESULTADOS: Os pacientes dos três grupos não apresentaram diferenças estatísticas significativas quanto aos níveis de hemoglobina (p = 0,584) e de ácido fólico (p = 0,956). Os pacientes do grupo 1 (G1) apresentaram volume corpuscular médio (VCM) aumentado quando comparado ao grupo 3 (G3) (p < 0,05), bem como do grupo 2 (G2) em relação ao G3 (p < 0,001). As dosagens de vitamina B12 do G1 e G3 foram menores do que as encontradas pelo G2 (p = 0,008). CONCLUSÕES: Conclui-se que os indivíduos em uso de TARV apresentaram macrocitose, embora não pudesse ser relacionada ao tipo de TARV ou a deficiência de vitamina B12. Entretanto, a deficiência de ácido fólico não esteve relacionada ao uso de TARV e nem à macrocitose.

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Enquanto modernas terapias antirretrovirais (TARV) têm resultado em menores índices de morbidade e mortalidade e na melhora visível dos parâmetros clínicos e laboratoriais em infectados pelo HIV, sabe-se que seu uso em longo prazo contribui com aparecimento dos vários eventos não associados à aids como doenças cardiovasculares, cânceres e osteoporose, comorbidades as quais têm sido propostas como algumas das mais importantes que privam a maioria dos infectados pelo vírus a apresentarem prognóstico ainda melhor. Isso ocorre porque, mesmo com diminuição da inflamação e ativação imune após intervenção medicamentosa ao paciente, tais parâmetros continuam maiores que os apresentados por indivíduos saudáveis e o desequilíbrio dos perfis de citocinas também persiste. Por isso, avaliações de outros biomarcadores na prática clínica são necessárias para complementar os exames já realizados rotineiramente e permitir o monitoramento mais eficaz dos portadores do HIV. Esta revisão tem o intuito de investigar o papel das citocinas como potenciais marcadores, relacionando estudos sobre o comportamento de várias delas em diversas fases da infecção por HIV, na presença ou não de TARV.

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OBJETIVO: Atualmente, entre as mulheres, a relação sexual é a forma de transmissão que mais tem contribuído para a feminização da epidemia de HIV/Aids. Na busca constante de se estabelecer padrões mais adequados de orientação para saúde, investigou-se o uso de medidas contraceptivas, que também sirvam de proteção da transmissão do HIV, entre mulheres portadoras de HIV/Aids. MÉTODOS: Estudo exploratório desenvolvido em um serviço público ambulatorial de um hospital universitário, referência aos portadores de HIV/Aids da região centro-sul do Estado de São Paulo, no período de cinco meses (2000 a 2001). Foram estudadas 73 mulheres portadoras da infecção pelo HIV, ou com Aids. Os dados foram obtidos por meio de um formulário que investigava a caracterização sociodemográfica, as formas de anticoncepção utilizada e a situação sorológica do parceiro sexual. Os dados foram analisados descritivamente e os conteúdos das respostas abertas, agrupados em temas. Foi aplicado o teste exato de Fisher para análise de algumas variáveis, em nível de 5%. Para a análise de conteúdo utilizou-se a proposta de Bardin. RESULTADOS: A maioria das mulheres estava em fase de vida reprodutiva, eram casadas e foram contaminadas quase exclusivamente por meio da relação heterossexual. Entre elas, 35,4% referiam parceiro sexual discordante quanto à sorologia anti-HIV, e 13,7% utilizavam formas inadequadas de anticoncepção que também não protegiam da transmissão do HIV. CONCLUSÕES: Os resultados alertam para a necessidade de ações educativas continuadas quanto a experiências sexuais mais seguras entre portadoras de HIV/Aids, para que elas possam discutir com seus parceiros outras formas de exercerem sua sexualidade, sendo capazes de estabelecer opção contraceptiva mais consciente, de maneira a zelar pela sua saúde, do parceiro e até do concepto.

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Para estudar a ocorrência da utilização do preservativo masculino em relações sexuais pelos portadores do HIV, foram entrevistados 132 indivíduos, sendo 82 homens e 50 mulheres. A maioria do Estado de São Paulo e algumas de outras regiões do País, atendidas na Faculdade de Medicina de Botucatu. As mulheres eram mais jovens, tinham menor escolaridade, pior qualificação profissional que os homens, e ainda, maior proporção era de viúvas, separadas, desquitadas e divorciadas. Verificou-se que 43,9% dos homens e 72% das mulheres foram contaminados pela via sexual, mas apenas 41,2% dos primeiros e 31,8% das mulheres referiram utilização do preservativo após o diagnóstico de infecção, a maioria de homens e mulheres preferindo observar abstinência sexual. Os resultados permitem concluir que ainda há necessidade de se manter informação continuada sobre a importância do uso do preservativo, além de se garantir sua distribuição gratuita, pelos baixos níveis de instrução e qualificação profissional dos indivíduos. Sugerem, ainda, que as campanhas de divulgação de medidas preventivas considerem as diferenças sociais e culturais das mulheres que se infectam.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo avalia os fatores maternos e fetais envolvidos na transmissão vertical do HIV-1 em 47 pares de mãe e filho. As variáveis comportamentais, demográficas e obstétricas foram obtidas mediante entrevista; os dados referentes ao parto e ao recém-nascido, dos prontuários das maternidades. Durante o terceiro trimestre de gestação foi realizada a contagem da carga viral materna e dos linfócitos T CD4+. A média de idade foi de 25 anos e 23,4% das gestantes eram primigestas, e o fator comportamental mais prevalente foi não usar preservativos. Dentre as gestantes, 48,9% tinham células CD4+ superior a 500 células/mm³ e 93,6% se enquadravam na categoria clínica A; 95,7% submeteram-se à profilaxia com zidovudina durante a gestação ou no parto, a qual foi ministrada a todos os recém-nascidos; 50,0% delas foram submetidas à cesárea eletiva. Apesar de expostas a vários fatores de risco e protetores, nenhuma criança tornou-se infectada. A transmissão vertical resulta de um desequilíbrio entre os fatores, com predomínio dos de risco sobre os protetores.

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Objetivou-se avaliar a atividade antifúngica dos óleos essenciais de Ocimum basilicum L. (manjericão), Cymbopogon martinii L. (palmarosa), Thymus vulgaris L. (tomilho) e Cinnamomum cassia Blume (canela da china) sobre cepas de Candida albicans isoladas de pacientes HIV positivos e cepa padrão (ATCC 76845). Quinze amostras clínicas de C. albicans (C1-C15) foram repicadas em ágar Sabouraud Dextrose, para confecção de suspensões em solução salina estéril (0,9%) contendo 1,5 x 10(6) UFC mL-1. As emulsões dos óleos essenciais foram preparadas em água destilada estéril e tween 80, com concentrações variando entre 1024 µg mL-1 e 4 µg mL-1. A ação antifúngica foi determinada por meio da Concentração Inibitória Mínima (CIM) utilizando-se a técnica da microdiluição. Foram utilizados como controles positivos a nistatina e o miconazol (50 µg mL-1). Os testes foram realizados em triplicata, sendo a CIM, a menor concentração capaz de inibir o crescimento das leveduras, observada por método visual de acordo com a turvação do meio de cultura. Para C. albicans (ATCC 76845), a CIM do óleo essencial de C. cassia foi 64 µg mL-1, enquanto para óleo de C. martinii foi 1024 µg mL-1. Para as cepas clínicas, verificou-se que a CIM de C. cassia para 80% das cepas foi 64 µg mL-1, sendo a variação dos valores da CIM entre 128 µg mL-1 e 64 µg mL-1. Observou-se que para 66,6% das amostras clínicas, a CIM de C. martinii foi 612 µg mL-1. Constatou-se que a nistatina não apresentou atividade frente às cepas clínicas (C1-C15), enquanto a atividade antifúngica do miconazol foi verificada em 100% das amostras. Não se constatou atividade antimicrobiana dos óleos essenciais de O. basilicum e T. vulgaris, nas concentrações avaliadas. Concluiu-se que os óleos essenciais de C. cassia e C. martinii, em diferentes concentrações, apresentam atividade antifúngica sobre cepas de C. albicans isoladas de pacientes HIV positivos e cepa padrão (ATCC 76845). Entretanto não foi observada inibição antimicrobiana para os óleos de O. basilicum e T. vulgaris.