880 resultados para Gravidez na adolescência Aspectos psicológicos


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O abortamento provocado praticado amplamente pelas mulheres, em contexto clandestino, no Brasil, sendo considerado uma questo de sade pblica. Neste estudo, prope-se a conhecer aspectos socio-demogrficos, comportamentais, clnicos, complicaes, e o tipo de abortamento praticado por adolescentes submetidas curetagem uterina. Foi utilizada metodologia descritiva, atravs de entrevistas por meio de questionrio estruturado no atendimento a 201 adolescentes com abortamento incompleto submetidas curetagem uterina, em um hospital do Sistema nico de Sade (SUS), em Macei, Alagoas. Os principais determinantes para o abortamento foram: idade acima de dezesseis anos, com parceiro estvel; pardas; no planejaram a gestao; desejavam a gestao, primigestas; idade gestacional menor que 15 semanas; raras complicaes relacionadas ao abortamento, e utilizando a classificao da Organizao Mundial da Sade, observou-se abortamento provocado em 98,01% dos casos. Entre os casos de abortamentos certamente provocados, 89,19% reportaram o uso do misoprostol, o que refora maior investimento pblico na assistncia ao uso de mtodos contraceptivos entre os adolescentes respeitando seus direitos sexuais e reprodutivos.

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De acordo com a Organizao Mundial da Sade, o perodo da adolescência aquele compreendido entre os 10 e os 19 anos de idade, a populao de adolescentes crescente e um em cada cinco indivduos encontra-se nessa faixa etria. Anualmente, 60 em cada mil jovens se tornam mes, o que faz da gravidez na adolescência tema de interesse por parte de pesquisadores de todo o mundo. No municpio do Rio de Janeiro, observou-se o acompanhamento da tendncia nacional de aumento de gravidez precoce, com maior variao positiva encontrada na faixa etria de 10 a 14 anos. O objetivo no Artigo I: Determinar a prevalncia de transtornos mentais comuns (TMC) em uma populao de adolescentes grvidas e avaliar sua associao com caractersticas da gravidez e fatores socioeconmicos, demogrficos e de rede social de apoio. Artigo II: Determinar a prevalncia de desejo de engravidar em uma populao de gestantes adolescente, verificar possveis associaes com fatores socioeconmicos, demogrficos e de rede social de apoio e avaliar o papel da idade como modificador de efeito dessas associaes. Foram utilizados nos Artigos I e II o mtodo de estudo seccional de base ambulatorial realizado com 232 adolescentes grvidas, em qualquer trimestre gestacional, regularmente atendidas nos servios de pr-natal de dois hospitais pblicos especializados do municpio do Rio de Janeiro, de maio a outubro de 2007. Foi utilizado questionrio autopreenchvel para a avaliao das caractersticas da gravidez, rede social de apoio, idade, renda, escolaridade, abandono escolar, situao conjugal, raa/cor e trabalho. As anlises dos TMC foram conduzidas atravs do GHQ-12. Os resultados no Artigo I foram, a prevalncia de TMC foi de 45,3%. O modelo final ajustado mostrou associao com TMC para as seguintes variveis: renda familiar menor que trs salrios mnimos (RP = 2,32; IC 95% 1,15 - 4,67), no ter apoio familiar (RP = 2,18; IC 95% 1,69-2,81), no ter amigas para conversar (RP = 1,48; IC 95% 1,13-1,92) e no ter religio (RP = 1,72; IC 95% 1,25 - 2,36). No Artigo II, foram a prevalncia de desejo de engravidar entre as gestantes adolescentes foi de 46,2%. No modelo final ajustado, as variveis que apresentaram razes de prevalncia (RP) estatisticamente significantes para associao com desejo de engravidar foram: ser casada ou viver em unio estvel (RP = 1,80; IC 95% 1,27-2,56), no ter amigas ou amigos com quem conversar (RP = 1,48; IC 95% 1,15-1,90). Adolescentes entre 12 e 16 anos e cursando o primeiro grau desejavam menos a gravidez (RP = 0,57; IC 95% 0,38- 0,88). Artigo I: Os resultados encontrados mostram que, frente forte associao entre TMC e gravidez em adolescentes, temos a necessidade de implementao de polticas pblicas que busquem minimizar os danos decorrentes das gestaes em adolescentes, atravs da promoo de programas que incentivem a participao familiar no processo de aceitao da gravidez, bem como propiciando espaos para discusso, onde essas jovens possam ser ouvidas e orientadas. Artigo II: Os resultados deste estudo comprovam que a gravidez na adolescência no necessariamente indesejada. Assim, fatores como viver em unio estvel e no ter amigas(os) para conversar aumentam o desejo de engravidar. Por outro lado, ter entre 12 e 16 anos e ainda estar no primeiro grau diminui este desejo. Tais achados podem ajudar os profissionais de sade que lidam com essa faixa etria a identificar possveis situaes de risco para a gravidez e assim direcionar sua orientao de forma precisa e adequada.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Psicologia - FCLAS

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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia Clnica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2013

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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de baln medicinal, sentadas, flexin de tronco hacia adelante y salto vertical. Tambin se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realiz un anlisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un anlisis de la varianza y una comparacin de medias. Por ltimo, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre stas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlacin de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Tcnicas estadsticas. Los sujetos con ms inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes fsicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo ms similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeos. Las fminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.

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En el presente trabajo se abordan los aspectos psicológicos concomitantes a la patologa oncolgica ginecolgica. De forma habitual estas pacientes estn sometidas a diferentes modalidades teraputicas que provocan efectos acumulativos. En trminos generales, el tratamiento de eleccin es quirrgico, principalmente mastectoma e histerectoma. Estos tratamientos quirrgicos provocan efectos antes, durante y despus de los mismos. Entre los que cabe citar: alteraciones sexuales, cambios en la imagen corporal, infertilidad y menopausia inducida. Para concluir, se especifican los procedimientos teraputicos psicológicos del proceso, tanto del diagnstico como del tratamiento quirrgico y de los efectos derivados del mismo.

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1. Recopilar en castellano toda una serie de trabajos realizados en Europa y Amrica sobre Medicina conductual aplicada al dolor crnico. 2. Presentar una visin panormica del tema del dolor, sin desvincular en ningn momento los dos campos, mdico y conductual. 3. Intentar que esta revisin exhaustiva del tema del dolor pueda servir de punto de partida a otras investigaciones. Este trabajo viene a ser un amplio marco conceptual, descriptivo, de donde derivar futuras investigaciones cientficas dentro del campo de la Psicologa de ah que trate con mayor nfasis puntos como: el dolor contemplado como conducta, la estimacin conductual y las distintas tcnicas teraputicas para controlar el dolor, basadas en el condicionamiento clsico, operante y cognitivo. Se trata de no desvincular el campo mdico y conductual; por ello, se ha detenido en una descripcin de los ltimos descubrimientos farmacolgicos, neuroanatmicos y fisiolgicos, as como en la explicacin de los tratamientos neuroquirrgicos, neuroestimulatorios y bioqumicos que, aunque no son de la competencia de un psiclogo, le pueden ampliar la visin global del campo. 1. El dolor es algo subjetivo, individual y se modifica por el grado de atencin que se le preste, por el estado emocional y por la influencia condicionante de las experiencias previas. 2. De acuerdo con la teora del aprendizaje, la conducta del dolor puede ser aprendida y tambin desaprendida, de ah la importancia del enfoque operante para lograr una buena evaluacin y control del dolor. 3. La mayora de las tcnicas conductuales utilizadas actualmente han demostrado empricamente una eficacia clnica inicial para algunos problemas del dolor. Pero todava quedan preguntas sin contestar acerca de la efectividad de los componentes activos especficos de que se disponen, el campo y amplitud de aplicacin, la comparacin de su eficacia y las limitaciones. 1. Hasta hace poco tiempo los clnicos conductuales empleaban slo una conceptualizacin motora restrictiva del dolor; actualmente tambin se est incorporando un sistema de respuesta cognitivo y fisiolgico. 2. El enfoque conductual se contempla como plausible y viable y con grandes ventajas implcitas. 3. Los enfoques conductuales tienen un gran futuro en la estimacin y control del dolor. Sin embargo, esto es contingente a la adecuada investigacin que pueda delinear las pautas empricas futuras. 4. El psiclogo que trabaje en el campo del dolor debe estar familiarizado con determinados procedimientos especficos como son: manipulacin de contingencias conductuales, la estimacin psicofisiolgica, la relajacin muscular y el biofeedback.

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Estudiar en la perspectiva de la historia las relaciones mutuas en el aprendizaje para conprender mejor el planteamiento general de las formas actuales de enseanza socializada. Adems pretende estudiar las posibilidades efectivas de una forma de colaboracin entre los alumnos. 57 alumnos de quinto de EGB. Comienza la investigacin desde una visin general retrospectiva de los tipos de enseanza para luego centrarse en la enseanza mutua entendida desde una visin crtica basada en lo posible, en testimonios objetivos. Seguidamente, en la investigacin emprica, siguiendo un mtodo objetivo, investiga la eficacia de la colaboracin mutua entre alumnos. Finaliza el trabajo con las conclusiones y resultados de la investigacin. Anlisis por frecuencia de errores. La tcnica de colaboracin mutua en pequeos grupos facilita ms el aprendizaje a los alumnos retrasados, que a los no retrasados, que pueden seguir tan bien la clase tradicional como el aprendizaje en grupo. Esto confirma lo que algunos autores expresan respecto al fracaso escolar: algunas veces la causa est en la falta de mtodos activos en la escuela.

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Estudiar la influencia que tienen en el aprendizaje de la lectura aspectos psicológicos como: inteligencia, orientacin espacial, percepcin visual, lateralidad, ritmo, memoria y vocabulario. 4 grupos de 100 sujetos de 7 a 10 aos. Introduce el tema de la dislexia y de los factores psicológicos que influyen en el aprendizaje lector. Elige la muestra. Pasa las pruebas de inteligencia, orientacin espacial, percepcin visual, lateralidad, estructuracin espacio-temporal, memoria, vocabulario y lectura. Relaciona la lectura con los aspectos anteriores. Test PMC de Raven. Adaptacin de la prueba de Picq-Vayer. Adaptacin de Hilda Santucci y Marie Germaine Petreux de la prueba de L. Bender. Pruebas de Harris. Test of Lateral Dominance. Test figura completa de Rey. Test WISC. ndices estadsticos. Varios aspectos relacionados con el tiempo lector y la correcin lectora dan correlaciones parciales significativas a nivel de confianza de 99 por ciento. La lateralidad suele dar correlacin no significativa. Cuanto ms mayores son los sujetos, van apareciendo otros aspectos psicológicos, fsicos, sociolgicos, que influyen con ms fuerza sobre el aprendizaje lector. Tiempo, correccin, estructuracin espacio-temporal y vocabulario, forman conjuntamente la base del aprendizaje lector.

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El objetivo de este trabajo es la adaptacin y validacin en poblacin espaola del Fibromyalgia Impact Questionaire (FIQ; Burckhardt, Clark y Bennett, 1991). El FIQ mide el funcionamiento fsico, la interferencia de la enfermedad en el trabajo, el dolor, la fatiga, el cansancio matutino, la rigidez, la ansiedad, y la depresin. La versin traducida y adaptada del FIQ se administr a 41 mujeres diagnosticadas de fibromialgia. Se recogi informacin de todas las diagnosticadas de fibromialgia. Se recogi informacin de todas las pacientes acerca de la severidad del trastorno, evaluado a partir de una escala analgico-visual, as como los sntomas ms relevantes de la enfermedad (dolor, fatiga, ansiedad). Los resultados obtenidos indican que la consistencia interna del FIQ, calculada a partir de alfa de Cronbach, es aceptable (a=0.93). El anlisis factorial de la escala muestra una estructura de dos factores, con un porcentaje de varianza total explicada de un 81,3.

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Conocer los aspectos psicológicos de los personajes de Federico Garca Lorca. Expone la trayectoria vital de Federico Garca Lorca, explica el contenido de sus obras y analiza algunos de los personajes femeninos del mundo potico y teatral lorquiano. 1) Las obras de Federico Garca Lorca destacan entre las de sus contemporneos por la inteligente y armoniosa fusin de elementos tradicionales y restauradores, as como por la esplndida aleacin de un sabor clsico y una renovada y juvenil sensibilidad. 2) Lorca aprovecha todos sus conocimientos acerca del teatro clsico espaol para realizar su propio teatro, como producto de ritmos en el espacio y en el tiempo, donde el autor no desciende al dilogo del espectador sino que por el contrario, trata de elevar al espectador a un plano de superior preocupacin. 3) La dramaturgia de Lorca sorprende por las pasiones elementales, por el chorro vital de las criaturas, densamente humanas, lo cual est en manifiesta contradiccin con la crtica ingenua, y ms que ingenua desenfocada y casi absurda, que de la obra dramtica de Lorca hace Garca Luengo. Y es que Lorca siente el teatro como una cosa viva que bulle en su sangre mucho antes que cualquier frmula pudiera imponrsele. l ha contado cmo hacer teatro, fue el juego predilecto de su infancia, y as es como debe concebirse la obra dramtica de Lorca, como un juego vital. 4) Garca Lorca quizs sin pretenderlo directamente indaga en el yo profundo de sus personajes encontrando en los instintos una clave para interpretar el yo y sus conturbadoras antinomias afectivas y volitivas. 5) Los personajes de las tragedias de Garca Lorca son taciturnos y dramticos, como pozos profundos de agua amarga, invadidos por una desolada y desoladora tristeza. Su vida, casi fantasmal, llena de mbitos oscuros, desde donde tiran los recuerdos del pasado y los presagios del porvenir, arrastrados por un impetuosos chorro vital, que, sin embargo, no les colma el espritu. Por otra parte, las heronas aparecen con una ligereza y gracilidad sorprendentes, y con unos movimientos dotados de especial sutilidad. 6) Estos seres del mundo lorquiano son con frecuencia, la personificacin dramtica de una idea y el fatalismo de que hacen gala, tanto en su sentimiento de amor amargo como en la actitud particular de enfrentarse al problema de la muerte, hay una raz espaolsima, profundamente catlica, en la cual late con fuerza el sedimento de la cultura. 1) Federico Garca Lorca sin sacrificar nada de lo esencial a su inspiracin llega a una sntesis superior de elementos que encuentra, al fin, su centro en la zona de lo popular. Popular, tanto por el carcter tradicional de las formas dominantes, como por los contenidos poticos y espirituales. No es por tanto un mero volver los ojos a lo popular, sino que por el contrario, se mete de lleno y profundiza en la entraa de lo popular la intuye y crea, con un tino y una hondura, no de imitacin sino de voz autntica. 2) Por otra parte, la intervencin de Lorca en la vida teatral espaola confirma ese afn juglaresco, no limitndose a su aportacin como autor, sino prodigando su genio artstico en sus campaas de realizador extraordinario. Y si algo hay en especial que Garca Lorca no recoge de nadie, ello ha de ser esa atmsfera de misterio que envuelve el escenario as como tambin la llegada de las situaciones poticas a la escena. 3) El poeta Garca Lorca lo supedita todo a la eficacia verbal. Su lenguaje es dramticamente conciso, cargado de esencias, lacnico, recogiendo as el espritu de lo rural. Garca Lorca pertenece pues, a la casta eterna de los poetas cuya obra no se reduce a unos esquemas de tiempo y lugar. Por eso se presta a las ms diversas interpretaciones, con esa vitalidad de lo clsico, vitalidad que desborda en un continuo ensanchamiento a medida que se le va conociendo mejor y a la par que transcurren los aos.

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Resumen tomado del autor. Resumen en castellano e ingls

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. Resumen de la revista. El artculo est incluido en la seccin Reflexiones