963 resultados para Grandes túneis urbanos


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Este estudo objetiva a sistematização do conhecimento, através de uma abordagem multidisciplinar, de forma a conformar uma proposta inicial de protocolo de gestão ocupacional e ambiental em grandes túneis urbanos em âmbito nacional. Há na presente pesquisa uma atenção particular aos túneis urbanos dedicados ao tráfego de veículos automotores, devido às suas características físico-espaciais que os tornam especialmente perigosos e tóxicos aos seus usuários e aos funcionários envolvidos. A relativa carência de material bibliográfico de caráter sistêmico e específico no Brasil enseja à busca por referências em documentos desenvolvidos em outros países. Ainda que em nível preliminar, a compilação crítica de dados, normas e referências pesquisadas, à luz do contexto e dos instrumentos normativos brasileiros referentes ao tema, traduz-se no aspecto original desta proposta dissertativa, a ser possivelmente utilizada como ponto de partida para estudos mais extensos. São abordadas as seguintes disciplinas relativas ao objeto de pesquisa: a) Características físico-espaciais; b) Formas de uso; c) Sistema de ventilação e exaustão; d) Sistema de iluminação; e) Sistema de segurança contra sinistros e incêndio; f) Sistema de fiscalização e orientação de tráfego, comunicação e sinalização; g) Sistema de drenagem; h) Sistema de gerenciamento de resíduos sólidos. O túnel Rebouças (1962-1965) e o túnel Engenheiro Raymundo de Paula Soares (Linha Amarela) (1997), distanciados por mais de três décadas, foram escolhidos como estudos de caso, não tão somente devido aos seus portes, fluxos intensos de veículos etc., mas também devido aos contextos das evoluções normativas em que se inserem.

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Trata do problema da localização de instituições de saúde de uma ótica de marketing. A partir do momento em que as instituições de saúde se apresentam ante o mercado, oferecendo serviços, é necessário que estes serviços cheguem ao mercado-alvo dentro de uma perspectiva de utilidades de tempo e lugar; ou seja, é necessária uma escolha conveniente para a prestação dos serviços. Através de explorações feitas utilizamos técnicas de varejo,o estudo permite vislumbrar um tratamento mercadológico ao estudo de localização,abrindo novas perspectivas para esse campo de conhecimento.

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O objeto central da pesquisa que deu origem a esta tese de doutorado foi analisar os efeitos segregativos que os grandes projetos urbanos provocam sobre as condições de moradia nas metrópoles amazônicas de Belém e Manaus. Adotam-se as projeções teóricas que interpretam a dinâmica urbana enquanto produto da acumulação do capital e que gera segregação social, numa perspectiva que permite comparar intervenções urbanas nessas duas metrópoles. Em cada uma dessas cidades, grandes projetos urbanos estão sendo implantados. Para efeito deste estudo, as experiências do Projeto Portal da Amazônia, em Belém-Pará e o Programa de Saneamento Ambiental dos Igarapés Manaus (PROSAMIM), na cidade Manaus-Amazonas, foram analisados como experiências de grandes projetos urbanos na Amazônia. O referencial teórico-metodológico teve a contribuição das teorias produzidas pela Escola Sociológica francesa, as anglo-saxônicas e as brasileiras, permitindo a construção de um pensamento crítico sobre a lógica que permeia os grandes projetos urbanos nas metrópoles amazônicas. Para isso, elegeu-se um procedimento operacional do tipo quali-quantitivo, tendo em dados primários e secundários as principais fontes de informação, materializadas por documentos históricos, oficiais, dados estatísticos, observação direta e realização de entrevistas com lideranças dos movimentos em defesa da moradia e da reforma urbana, moradores das áreas afetadas direta e indiretamente pelos programas em estudo e agentes de órgãos públicos. Os principais resultados são a constatação de que nas metrópoles amazônicas o processo de urbanização vem se dando desde o final do século XIX, com o advento da economia gomífera, intensificando-se a partir do Golpe Militar de 1964, quando foram fortalecidos os processos de exploração de recursos naturais e de adensamento populacional, com consequentes alterações físico-territoriais em Belém e Manaus. Nos anos recentes, as duas cidades vêm acompanhando o movimento de globalização do capital, ao adotarem os grandes projetos urbanos como a principal estratégia de renovação urbana, com suporte técnico e financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Por fim, estes resultados apontaram efeitos segregativos, determinados pela implantação destes grandes projetos urbanos, uma vez que as ações de deslocamento compulsório impactaram de forma negativa a condição de moradia e trabalho de expressivas frações das classes trabalhadoras, tornando inacessível o Direito à Cidade, tanto em Belém como em Manaus.

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La Ley de Educación Nacional promulgada en 2006 en Argentina establece la obligatoriedad de la educación secundaria en todo el país, la Ciudad Autónoma de Buenos Aires ha sido pionera al respecto estableciendo esta meta en el año 2002. En este marco, se propone analizar los desafíos que este tipo de política enfrenta en la actualidad, centrando la atención en la capacidad de los sistemas e instituciones educativas para garantizar este derecho en términos de acceso, permanencia y promoción de los alumnos en el nivel secundario. Este trabajo tiene por objeto plantear un ejercicio de análisis del abandono escolar que ocurre durante el ciclo lectivo en las escuelas a partir de la consideración del análisis del porcentaje de alumnos "salidos sin pase", e incorporar, a la vez, una medida de dispersión (coeficiente de Gini) que permita visibilizar las desigualdades entre escuelas a nivel territorial en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires

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La discriminación por aspecto físico, y más en particular, el trato diferenciado hacia personas cuyos rasgos remiten a un origen entendido como indígena o no-europeo, constituye un problema escasamente tratado en los estudios de la desigualdad en la Argentina. Esta carencia, sumada a la falta de una articulación en las explicaciones de estos mecanismos relacionados con las desigualdades derivadas de las condiciones de clase, con frecuencia opacan el estudio del fenómeno profundizando sus efectos de invisibilidad. En este sentido, se mantienen ocultas las dificultades que afrontan quienes poseen estos rasgos para sobreponerse a prejuicios que reeditan cotidianamente principios racistas que asocian los rasgos nativos con la delincuencia, la falta de capacidades y saberes y, en términos generales, con la inferioridad socialmente entendida. En este artículo se investiga la incidencia del trato desigual basado en el aspecto físico -en particular, en el color de piel- sobre los logros laborales en una muestra de 2.500 personas de grandes centros urbanos de la Argentina en el año 2007. La discriminación por rasgos físicos, como efecto de la persistencia de principios operativos basados en la racialización de las interacciones sociales, pone de manifiesto la continuidad de principios jerárquicos, simbólicos y materiales que obstruyen la posibilidad de una mayor igualdad en el desarrollo cotidiano de las condiciones de vida de las personas

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La Ley de Educación Nacional promulgada en 2006 en Argentina establece la obligatoriedad de la educación secundaria en todo el país, la Ciudad Autónoma de Buenos Aires ha sido pionera al respecto estableciendo esta meta en el año 2002. En este marco, se propone analizar los desafíos que este tipo de política enfrenta en la actualidad, centrando la atención en la capacidad de los sistemas e instituciones educativas para garantizar este derecho en términos de acceso, permanencia y promoción de los alumnos en el nivel secundario. Este trabajo tiene por objeto plantear un ejercicio de análisis del abandono escolar que ocurre durante el ciclo lectivo en las escuelas a partir de la consideración del análisis del porcentaje de alumnos "salidos sin pase", e incorporar, a la vez, una medida de dispersión (coeficiente de Gini) que permita visibilizar las desigualdades entre escuelas a nivel territorial en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires

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La discriminación por aspecto físico, y más en particular, el trato diferenciado hacia personas cuyos rasgos remiten a un origen entendido como indígena o no-europeo, constituye un problema escasamente tratado en los estudios de la desigualdad en la Argentina. Esta carencia, sumada a la falta de una articulación en las explicaciones de estos mecanismos relacionados con las desigualdades derivadas de las condiciones de clase, con frecuencia opacan el estudio del fenómeno profundizando sus efectos de invisibilidad. En este sentido, se mantienen ocultas las dificultades que afrontan quienes poseen estos rasgos para sobreponerse a prejuicios que reeditan cotidianamente principios racistas que asocian los rasgos nativos con la delincuencia, la falta de capacidades y saberes y, en términos generales, con la inferioridad socialmente entendida. En este artículo se investiga la incidencia del trato desigual basado en el aspecto físico -en particular, en el color de piel- sobre los logros laborales en una muestra de 2.500 personas de grandes centros urbanos de la Argentina en el año 2007. La discriminación por rasgos físicos, como efecto de la persistencia de principios operativos basados en la racialización de las interacciones sociales, pone de manifiesto la continuidad de principios jerárquicos, simbólicos y materiales que obstruyen la posibilidad de una mayor igualdad en el desarrollo cotidiano de las condiciones de vida de las personas

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La discriminación por aspecto físico, y más en particular, el trato diferenciado hacia personas cuyos rasgos remiten a un origen entendido como indígena o no-europeo, constituye un problema escasamente tratado en los estudios de la desigualdad en la Argentina. Esta carencia, sumada a la falta de una articulación en las explicaciones de estos mecanismos relacionados con las desigualdades derivadas de las condiciones de clase, con frecuencia opacan el estudio del fenómeno profundizando sus efectos de invisibilidad. En este sentido, se mantienen ocultas las dificultades que afrontan quienes poseen estos rasgos para sobreponerse a prejuicios que reeditan cotidianamente principios racistas que asocian los rasgos nativos con la delincuencia, la falta de capacidades y saberes y, en términos generales, con la inferioridad socialmente entendida. En este artículo se investiga la incidencia del trato desigual basado en el aspecto físico -en particular, en el color de piel- sobre los logros laborales en una muestra de 2.500 personas de grandes centros urbanos de la Argentina en el año 2007. La discriminación por rasgos físicos, como efecto de la persistencia de principios operativos basados en la racialización de las interacciones sociales, pone de manifiesto la continuidad de principios jerárquicos, simbólicos y materiales que obstruyen la posibilidad de una mayor igualdad en el desarrollo cotidiano de las condiciones de vida de las personas