601 resultados para Glycated hemoglobina


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: Persistently high glycemic levels are extremely harmful to the organism and can lead patients to several complications of diabetes mellitus. Glycated hemoglobin represents the glycemic levels for what patient is chronically exposed. Methods: Two virtual databases were surveyed in two languages: Portuguese and English. 12 articles were selected and reviewed. Results and discussion: The HbA1c is used since 1958 in the assessment of glycemic control in diabetic patients. It is formed by a chemical reaction between hemoglobin A and acarbohydrate. Each percentage point of glycated hemoglobin represents approximately 35mg/dL in patient's averageglycemia. Conclusion: The glycated hemoglobin should be measured at least twice per year in patients with diabetes in general. In case of change of hypoglycemic therapy, this frequency should be doubled.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

We investigated the role of aminoguanidine and benfotiamine on the inhibition of reactive oxygen species (ROS) generation in macrophages induced by advanced glycated albumin (AGE-albumin) and its relationship with cell cholesterol homeostasis, emphasizing the expression of the ATP binding cassette transporter A-1 (ABCA-1). AGE-albumin was made by incubating fatty acid-free albumin with 10 mM glycolaldehyde. ROS production and ABCA-1 protein level were determined by flow cytometry in J774 macrophages treated along time with control (C) or AGE-albumin alone or in the presence of aminoguanidine or benfotiamine. Mitochondrial function was evaluated by oxygraphy. Compared to C-albumin, AGE-albumin increased ROS production in macrophages, which was ascribed to the activities of NADPH oxidase and of the mitochondrial system. Mitochondrial respiratory chain activity was reduced in cells incubated with AGE-albumin. ROS generation along time was associated with the reduction in macrophage ABCA-1 protein level. Aminoguanidine prevented ROS elevation and restored the ABCA-1 content in macrophages; on the other hand, benfotiamine that promoted a lesser reduction in ROS generation was not able to restore ABCA-1 levels. Inhibition of oxidative stress induced by AGE-albumin prevents disturbances in reverse cholesterol transport by curbing the reduction of ABCA-1 elicited by advanced glycation in macrophages and therefore may contribute to the prevention of atherosclerosis in diabetes mellitus.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

ATP-binding cassette transporter A1 mediates the export of excess cholesterol from macrophages, contributing to the prevention of atherosclerosis. Advanced glycated albumin (AGE-alb) is prevalent in diabetes mellitus and is associated with the development of atherosclerosis. Independently of changes in ABCA-1 mRNA levels, AGE-alb induces oxidative stress and reduces ABCA-1 protein levels, which leads to macrophage lipid accumulation. These metabolic conditions are known to elicit endoplasmic reticulum (ER) stress. We sought to determine if AGE-alb induces ER stress and unfolded protein response (UPR) in macrophages and how disturbances to the ER could affect ABCA-1 content and cholesterol efflux in macrophages. AGE-alb induced a time-dependent increase in ER stress and UPR markers. ABCA-1 content and cellular cholesterol efflux were reduced by 33% and 47%, respectively, in macrophages treated with AGE-alb, and both were restored by treatment with 4-phenyl butyric acid (a chemical chaperone that alleviates ER stress), but not MG132 (a proteasome inhibitor). Tunicamycin, a classical ER stress inductor, also impaired ABCA-1 expression and cholesterol efflux (showing a decrease of 61% and 82%, respectively), confirming the deleterious effect of ER stress in macrophage cholesterol accumulation. Glycoxidation induces macrophage ER stress, which relates to the reduction in ABCA-1 and in reverse cholesterol transport, endorsing the adverse effect of macrophage ER stress in atherosclerosis. Thus, chemical chaperones that alleviate ER stress may represent a useful tool for the prevention and treatment of atherosclerosis in diabetes. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: We investigated the effect of advanced glycated albumin (AGE-albumin) on macrophage sensitivity to inflammation elicited by S100B calgranulin and lipopolysaccharide (LPS) and the mechanism by which HDL modulates this response. We also measured the influence of the culture medium, isolated from macrophages treated with AGE-albumin, on reverse cholesterol transport (RCT). Methods and results: Macrophages were incubated with control (C) or AGE-albumin in the presence or absence of HDL, followed by incubations with S100B or LPS. Also, culture medium obtained from cells treated with C- or AGE-albumin, following S100B or LPS stimulation was utilized to treat naive macrophages in order to evaluate cholesterol efflux and the expression of HDL receptors. In comparison with C-albumin, AGE-albumin, promoted a greater secretion of cytokines after stimulation with S100B or LPS. A greater amount of cytokines was also produced by macrophages treated with AGE-albumin even in the presence of HDL Cytokine-enriched medium, drawn from incubations with AGE-albumin and S100B or LPS impaired the cholesterol efflux mediated by apoA-I (23% and 37%, respectively), HDL2 (43% and 47%, respectively) and HDL3 (20% and 8.5%, respectively) and reduced ABCA-1 protein level (16% and 26%, respectively). Conclusions: AGE-albumin primes macrophages for an inflammatory response impairing the RCT. Moreover, AGE-albumin abrogates the anti-inflammatory role of HDL, which may aggravate the development of atherosclerosis in DM. (C) 2012 Elsevier BM. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A microbiota intestinal possui grande diversidade de bactérias, predominantemente dos filos Bacteroidetes e Firmicutes, com múltiplas funções. A alimentação pode alterar sua composição e função. Alto teor de gordura saturada altera a permeabilidade intestinal, eleva os lipopolissacarídeos e predispõe à inflamação subclínica crônica. Dieta rica em fibras, como a vegetariana, induz elevação de ácidos graxos de cadeia curta e benefícios metabólicos. Objetivos: Para analisar a composição da microbiota intestinal de adventistas com diferentes hábitos alimentares e associá-los à inflamação subclínica e resistência à insulina, esta tese incluiu: 1) revisão dos mecanismos que associam a alimentação à microbiota intestinal e ao risco cardiometabólico; 2) verificação da composição da microbiota intestinal segundo diferentes hábitos alimentares e de associações com biomarcadores de doenças cardiometabólicas; 3) avaliação da associação entre a abundância de Akkermansia muciniphila e o metabolismo da glicose; 4) análise da presença de enterótipos e de associações com características clínicas. Métodos: Este estudo transversal incluiu 295 adventistas estratificados segundo hábitos alimentares (vegetariano estrito, ovo-lacto-vegetariano e onívoro). Foram avaliadas associações com dados clínicos, bioquímicos e inflamatórios. O perfil da microbiota foi obtido por sequenciamento do gene 16S rRNA (Illumina® Miseq). Resultados: 1) Há evidências de que as relações entre dieta, inflamação, resistência à insulina e risco cardiometabólico são em parte mediadas pela composição da microbiota intestinal. 2) Vegetarianos apresentaram melhor perfil clínico quando comparados aos onívoros. Confirmou-se maior abundância de Firmicutes e Bacteroidetes, que não diferiram segundo a adiposidade corporal. Entretanto, vegetarianos estritos apresentaram mais Bacteroidetes, menos Firmicutes e maior abundância do gênero Prevotella quando comparados aos outros dois grupos de hábitos alimentares. Entre os ovo-lactovegetarianos verificou-se maior proporção de Firmicutes especialmente do gênero Faecalibacterium. Nos onívoros, houve super-representação do filo Proteobacteria (Succinivibrio e Halomonas) comparados aos vegetarianos. 3) Indivíduos normoglicêmicos apresentaram maior abundância de Akkermansia muciniphila que aqueles com glicemia alterada. A abundância desta bactéria correlacionou-se inversamente à glicemia e hemoglobina glicosilada. 4) Foram identificados três enterótipos (Bacteroides, Prevotella e Ruminococcaceae), similares àqueles previamente descritos. As concentrações de LDL-C foram menores no enterótipo 2, no qual houve maior frequência de vegetarianos estritos. Discussão: 1) Conhecimentos sobre participação da microbiota na fisiopatologia de doenças poderão reverter em estratégias para manipulá-la para promover saúde. 2) Apoia-se a hipótese de que hábitos alimentares se associam favorável ou desfavoravelmente a características metabólicas e inflamatórias do hospedeiro via alterações na composição da microbiota intestinal. Sugerimos que a exposição a alimentos de origem animal possa impactar negativamente nas proporções de comunidades bacterianas. 3) Sugerimos que a abundância da Akkermansia muciniphila possa participar do metabolismo da glicose. 4) Reforçamos que a existência de três enterótipos não deva ser específica de certas populações/continentes. Apesar de desconhecido o significado biológico destes agrupamentos, as correlações com o perfil lipídico podem sugerir sua utilidade na avaliação do risco cardiometabólico. Conclusões: Nossos achados fortalecem a ideia de que a composição da microbiota intestinal se altera mediante diferentes hábitos alimentares, que, por sua vez, estão associados a alterações nos perfis metabólicos e inflamatórios. Estudos prospectivos deverão investigar o potencial da dieta na prevenção de distúrbios cardiometabólicos mediados pela microbiota.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de estudo de intervenção tipo antes e depois, no qual o sujeito é seu próprio controle, fator que permite identificar os efeitos na adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos. Teve como objetivo avaliar a contribuição da consulta de enfermagem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, em uma Unidade Saúde da Família, de acordo com o \"Protocolo de atendimento as pessoas com diabetes mellitus,\" em Ribeirão Preto, SP. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2014 a janeiro de 2015. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, SP, sob Parecer nº 648.970. Participaram 31 pessoas com diabetes mellitus, por meio de três consultas de enfermagem, na unidade de saúde e no domicílio, com intervalo de um mês entre as três consultas de todos os participantes. Foi utilizado um roteiro contendo variáveis sociodemográficos e clínicas e o teste de Medida de Adesão ao Tratamento. Para a análise da adesão, durante e após a intervenção, utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Mann- Whitney; para a comparação do antes e após a intervenção, utilizou-se o teste de Wilcoxon; para análise de correlação com as variáveis numéricas, o coeficiente de correlação de Spearman e o teste Q de Cochran, para a comparação dos exames nos momentos anterior, durante e posterior à intervenção. Os resultados mostraram que os participantes tinham entre 33 e 79 anos, sendo 58,1% do sexo feminino; 71% tinham companheiro; renda familiar de 1 a 3 salários-mínimos (83,9%); 80,6% referiram ser profissionalmente inativos (aposentados, pensionistas ou do lar); média de 5,68 anos de estudo e predomínio de menos de 8 anos de estudo (67,7%). Em relação aos valores da pressão arterial sistêmica constatou hipertensão arterial sistêmica grau I em 25,8% das pessoas com diabetes mellitus, 90,3% com índice de massa corporal apresentando excesso de peso, quanto à circunferência abdominal, 32,2% dos homens estavam com valores maiores que 102 cm e 45,2% das mulheres com valores acima de 88 cm. A avaliação dos pés, com uso do monofilamento Semmes-Weinstein de 10g, apresentou 9,7% das pessoas com diabetes mellitus com pé em risco para ulceração e diminuição ou ausência de sensibilidade tátil pressórica protetora dos pés. O tempo de diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 variou entre 1 a 39 anos, predominando as comorbidades hipertensão arterial (83,9%), dislipidemia (58,1%) e obesidade (41,8%). Quanto aos exames laboratoriais, observa-se que, em 64,5% da população estudada, os níveis da glicemia de jejum estavam acima de 100 mg/dL , ocorrendo pequena redução para 61,3% nos casos de pessoas com diabetes mellitus durante a intervenção e se manteve após. No que se refere à glicemia pós-prandial, os casos das pessoas com diabetes mellitus com valores iguais ou acima de 160 mg/dL, antes da intervenção era de 45,2% e durante e após a intervenção caiu para 38,7%. Em contrapartida, aumentou o número de pessoas com diabetes mellitus durante e após a intervenção, com valores da glicemia pós-prandial abaixo de 160 mg/dL, de 54,8% para 61,3%. E, em relação à hemoglobina glicada, foi observado que em 61,3% das pessoas com diabetes mellitus os valores antes da intervenção eram iguais ou acima de 7%. Durante a intervenção, caiu para 19,3% e após a intervenção o número de pessoas com diabetes mellitus, com a hemoglobina glicada igual ou superior a 7%, chegou a 38,7%. Quanto aos valores abaixo de 7%, observou-se aumento de 38,7% antes da intervenção para 80,6 e 61,3% respectivamente, durante e após a intervenção, com diferença estatisticamente significante (p< 0,001). As pessoas com diabetes mellitus desse estudo, apresentaram 83,87% de adesão ao tratamento antes da intervenção, e esses escores subiram para 96,78% após a intervenção, fato corroborado pelo teste de Wilcoxon que mostrou escores estatisticamente significantes (p<0,001), entre antes e após a intervenção. Esse estudo contribui para ressaltar a importância do enfermeiro, enquanto integrante da equipe multiprofissional, seguindo as orientações do \"Protocolo de atendimento ao indivíduo com diabetes\", tanto no atendimento individual quanto em grupo, reorganizando o processo de trabalho, contribuindo para maior adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos, ao minimizar a fragmentação e assegurar a continuidade na assistência, por meio de abordagem integral ao diabético

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Diabetes mellitus (DM) is a metabolic disorder which is characterised by hyperglycaemia resulting from defects in insulin secretion, insulin action or both. The long-term specific effects of DM include the development of retinopathy, nephropathy and neuropathy. Cardiac disease, peripheral arterial and cerebrovascular disease are also known to be linked with DM. Type 1 diabetes mellitus (T1DM) accounts for approximately 10% of all individuals with DM, and insulin therapy is the only available treatment. Type 2 diabetes mellitus (T2DM) accounts for 90% of all individuals with DM. Diet, exercise, oral hypoglycaemic agents and occasionally exogenous insulin are used to manage T2DM. The diagnosis of DM is made where the glycated haemoglobin (HbA1c) percentage is greater than 6.5%. Pattern-reversal visual evoked potential (PVEP) testing is an objective means of evaluating impulse conduction along the central nervous pathways. Increased peak time of the visual P100 waveform is an expression of structural damage at the level of myelinated optic nerve fibres. This was an observational cross sectional study. The participants were grouped into two phases. Phase 1, the control group, consisted of 30 healthy non-diabetic participants. Phase 2 comprised of 104 diabetic participants of whom 52 had an HbA1c greater than 10% (poorly controlled DM) and 52 whose HbA1c was 10% and less (moderately controlled DM). The aim of this study was to firstly observe the possible association between glycated haemoglobin levels and P100 peak time of pattern-reversal visual evoked potentials (PVEPs) in DM. Secondly, to assess whether the central nervous system (CNS) and in particular visual function is affected by type and/or duration of DM. The cut-off values to define P100 peak time delay was calculated as the mean P100 peak time plus 2.5 X standard deviations as measured for the non-diabetic control group, and were 110.64 ms for the right eye. The proportion of delayed P100 peak time amounted to 38.5% for both diabetic groups, thus the poorly controlled group (HbA1c > 10%) did not pose an increased risk for delayed P100 peak time, relative to the moderately controlled group (HbA1c ≤ 10%). The P100 PVEP results for this study, do however, reflect significant delay (p < 0.001) of the DM group as compared to the non-diabetic group; thus, subclincal neuropathy of the CNS occurs in 38.5% of cases. The duration of DM and type of DM had no influence on the P100 peak time measurements.