94 resultados para Folin-Ciocalteu


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

1. A simple method has been devised for the estimation of siderochromes based on their reaction with Folin-Ciocalteu reagent to give a blue complex under alkaline conditions. 2. The applicability of the method to biological systems has been tested with N. crassa and concentrations in the ranges 5–50 μg and 1–10 μg can be accurately estimated with an over-all recovery of 95%.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Near infrared spectroscopy (NIRS) combined with multivariate analysis techniques was applied to assess phenol content of European oak. NIRS data were firstly collected directly from solid heartwood surfaces: in doing so, the spectra were recorded separately from the longitudinal radial and the transverse section surfaces by diffuse reflectance. The spectral data were then pretreated by several pre-processing procedures, such as multiplicative scatter correction, first derivative, second derivative and standard normal variate. The tannin contents of sawmill collected from the longitudinal radial and transverse section surfaces were determined by quantitative extraction with water/methanol (1:4, by vol). Then, total phenol contents in tannin extracts were measured by the Folin-Ciocalteu method. The NIR data were correlated against the Folin-Ciocalteu results. Calibration models built with partial least squares regression displayed strong correlation - as expressed by high determination correlation coefficient (r2) and high ratio of performance to deviation (RPD) - between measured and predicted total phenols content, and weak calibration and prediction errors (RMSEC, RMSEP). The best calibration was provided with second derivative spectra (r2 value of 0.93 for the longitudinal radial plane and of 0.91 for the transverse section plane). This study illustrates that the NIRS technique when used in conjunction with multivariate analysis could provide reliable, quick and non-destructive assessment of European oak heartwood extractives.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O amendoim A. hypogaea L. é a quarta oleaginosa mais consumida no mundo e suas sementes são altamente energéticas, com grandes quantidades de lipídios, proteínas, vitaminas e carboidratos. Diversas atividades farmacológicas já foram observadas em extratos de raízes, folhas e sementes, sendo a principal delas a atividade antioxidante. Neste trabalho, foi realizada a comparação entre duas metodologias (por maceração e assistida por micro-ondas) para a extração de compostos antioxidantes, incluindo o resveratrol. Também foi realizada a comparação entre extratos de diferentes órgãos de cultivares brasileiras (IAC 886, IAC Caiapó, IAC Tatu ST, IAC 8112 e IAC 99-1) quanto à atividade antioxidante, por DPPH, ao teor de compostos fenólicos, por Folin-Ciocalteu, e ao teor de resveratrol, por HPLC. Por fim, foram estabelecidos protocolos de cultura de tecidos para explantes de sementes, visando à produção de calos e plantas in vitro para posterior dosagem de compostos de interesse, tendo em vista a possibilidade de modulação das condições in vitro. As melhores condições determinadas para a extração por maceração de antioxidantes de A. hypogaea foram 80% de etanol em água como solvente, trituração com almofariz e pistilo, 50 mL solvente por grama de material vegetal seco, 120 minutos de incubação e dois estágios de extração. As melhores condições para a extração de resveratrol assistida por micro-ondas foram o uso de 37 mL de solvente/g material vegetal seco, com agitação de 1200 rpm por 15 minutos, a 37C. De uma maneira geral, os extratos de raízes e oriundos de micro-ondas apresentaram maior atividade antioxidante (até 92,36 2,71%), teor de compostos fenólicos (até 54,15 1,39 mg EAG/g extrato) e teor de resveratrol (até 1,614 0,356 mg/g extrato). Dentre as cultivares estudadas, IAC Tatu e IAC 99-1 foram as que apresentaram os teores mais elevados. Brotos e calos friáveis foram obtidos a partir de cotilédones, eixos embrionários e folíolos embrionários cultivados em meios suplementados com BAP e picloram, respectivamente.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Antioxidant activity (AA), total phenolic content, and reducing power of the crude extract, fractions, and subfractions derived from a red alga, Polysiphonia urceolata, were evaluated and determined. The antioxidative activity was measured using the alpha,alpha-diphenyl-beta-pierylhydrazyl (DPPH) radical scavenging assay and the P-carotene-linoleate assay systems, and compared with that of butylated hydroxytoluene (BHT), gallic acid (GA), and ascorbic acid (AscA). The results showed that the crude extract and the ethyl acetate-soluble fraction exhibited higher AA than BHT in the DPPH assay model, at all of four concentration levels tested (from 0.4 to 50 mu g/ml), while, in the beta-carotene-linoleate assay system, the crude extract and the ethyl acetate-soluble fraction exhibited similar or, in most cases, higher AA than GA and AscA at the same concentrations (from 10 to 200 mu g/ml). The ethyl acetate-soluble fraction was further fractionated into seven subfractions F1-F7 by silica gel vacuum liquid chromatography. F1 was found to be the most effective subfraction in both assay systems. The total phenolic content and reducing power were determined using the Folin-Ciocalteu and the potassium ferricyanide reduction methods, respectively. Statistical analysis indicated a significant association between the antioxidant potency and total phenolic content as well as between the antioxidant potency and reducing power. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Em Portugal, as indústrias corticeira e de pasta de papel constituem um importante sector económico, contudo, gerando elevadas quantidades de subprodutos. Estes subprodutos poderiam ser explorados em aplicações de alto valor acrescentado, como fonte de compostos fenólicos, por exemplo, em vez de serem apenas queimados para produção de energia. Estes compostos são conhecidos pelas suas inúmeras propriedades, entre as quais, antioxidante, anti-inflamatória e anti-trombótica. Neste estudo as frações fenólicas da maior parte dos subprodutos gerados nas indústrias corticeira e de pasta de papel foram caracterizados em detalhe, com vista à sua valorização. A fração fenólica das cascas de Eucalyptus globulus, E. grandis, E. urograndis e E. maidenii, bem como da cortiça de Quercus suber e resíduos provenientes da sua exploração, nomeadamente, o pó de cortiça e os condensados negros, foi obtida por processos convencionais de extração sólido-líquido. No caso da casca de E. globulus, foi ainda avaliado o potencial de metodologias “verdes” no processo de extração de compostos fenólicos, usando extração com CO2 supercrítico. Esta técnica foi otimizada com recurso a metodologias de superfície de resposta. Na identificação e quantificação dos compostos fenólicos foi usada cromatografia líquida de alta resolução aliada a técnicas de espectrometria de massa. O teor de fenólicos totais foi ainda determinado pelo método de Folin- Ciocalteu, essencialmente para efeitos comparativos. A caracterização da fração fenólica de cada extrato foi ainda complementada com a análise da atividade antioxidante, usando o radical 2,2-difenil-1-picrilhidrazilo (DPPH). Foram identificados trinta compostos fenólicos na casca de E. globulus, 17 deles referenciados pela primeira vez como seus constituintes, nomeadamente os ácidos quínico, di-hidroxifenilacétic, cafeico e metil-elágico, bis-hexahidroxidifenoil( HHDP)-glucose, galoil- bis-HHDP-glucose, galoil-HHDPglucose, isoramnetina—hexosídeo, quercetina-hexosídeo, ácido metil-elágicopentosídeo, miricetina-ramnosídeo, isoramnetina-ramnosídeo, mearnsetina, floridzina, mearnsetina-hexosídeo, luteolina e uma proantocianidina B. Neste trabalho, foi estudada pela primeira vez a composição fenólica das cascas de E. grandis, E. urograndis e E. maidenii. Treze, doze e vinte e quatro compostos fenólicos foram identificados nas cascas de E. grandis, E. urograndis e E. maidenii, respetivamente. Entre estes compostos encontram-se os ácidos quínico, gálico, metilgálico, protocatequínico, clorogénico e elágico, catequina, galoil-bis-HHDP-glucose, digaloilglucose, epicatequina, quercetina-glucoronídeo, di-hidroxiisopropilcromona- hexosídeo, isoramnetina-hexosídeo, ácido elágicoramnosídeo, taxifolina, quercetina-hexosídeo, di-hidroxi- (metilpropil)isopropilcromona-hexosídeo, ácido metil-elágico-pentosídeo, miricetina-ramnosídeo, isoramnetina-ramnosídeo, aromadendrina-ramnosídeo, mearnsetina, mearnsetina-hexosídeo, eriodictiol, quercetina, isoramnetina e naringenina. A análise da fração fenólica da cortiça permitiu identificar vinte e dois compostos fenólicos, dez deles referenciados pela primeira vez como seus constituintes, nomeadamente, os ácidos quínico, salicílico, p-hidroxifenillático e metilgálico, ácido carboxílico da brevifolina, eriodictiol, naringenina, um éster isoprenílico do ácido cafeico, isoramnetina-ramnosídeo e isoramnetina. No pó de cortiça industrial foram identificados dezasseis compostos fenólicos, nomeadamente os ácidos quínico, gálico, protocatequínico, cafeico, ferúlico, elágico e metilgálico, esculetina, ácido carboxílico da brevifolina, coniferaldeído, um éster isoprenílico do ácido cafeico, uma dilactona do ácido valoneico, ácido elágico-pentosídeo, ácido elágico-ramnosídeo, isoramnetinaramnosídeo e isoramnetina. Destes, apenas o ácido elágico foi previamente referenciado como componente do pó de cortiça. Do mesmo modo, treze compostos fenólicos foram identificados no condensado negro, doze deles referenciados pela primeira vez como seus constituintes. São eles os ácidos quínico, gálico, p-hidroxifenil-láctico, protocatequínico, p-coumarico, cafeico e elágico, vanilina, esculetina, coniferaldeído, um éster isoprenílico do ácido cafeico e o eriodictiol. A extração supercrítica de compostos fenólicos da casca de eucalipto permitiu não só verificar os parâmetros que afetam a qualidade e quantidade finais dos extratos, como também obter os valores ótimos para estes parâmetros. Esta extração mostrou ainda ser bastante seletiva para determinados grupos de compostos fenólicos, como as flavanonas eriodictiol e naringenina e para o flavonol O-metilado isoramnetina. Este é também o primeiro estudo envolvendo a determinação da atividade antioxidante de extratos da cortiça e dos resíduos da sua exploração, bem como da casca de E. grandis, E. urograndis e E. maidenii. A vasta gama de compostos fenólicos identificados em cada extrato analisado, assim como as prominentes atividades antioxidantes, todas na mesma gama de valores do bem conhecido antioxidante comercial, ácido ascórbico, são claramente um grande contributo para a valorização destes subprodutos industriais.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de mestrado, Engenharia Biológica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado, Engenharia Biológica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho estudou-se a composição e actividade antioxidante de chás verdes e pretos (8 provenientes dos Açores, e 11 de outras origens), 4 chás vermelhos e 6 tisanas de ervas. A composição mineral das folhas de chá e das correspondentes infusões de 5 e 15 minutos foi avaliada no que se refere aos macroelementos (K, Ca, Mg e Na) com valor nutricional e ao alumínio (Al), tendo-se verificado que as suas concentrações dependem do tipo de chá e do tempo de infusão. A actividade antioxidante dos chás e tisanas foi avaliada pela reacção de Folin Ciocalteu, a actividade antiradicalar (DPPH) e actividade redutora férrica (FRAP). Estas actividades aumentaram ou diminuiram com o tempo de infusão e dependendo do tipo de chá e do teste específico o que indica diferentes cinéticas de extracção e degradação de compostos específicos. Os compostos fenólicos dos chás foram quantificados por HPLC-DAD e agrupados nas famílias de catequinas, metilxantinas, ácidos hidroxibenzóicos e hidroxicinâmicos, teoflavinas, flavonas, flavonóis, e seus derivados glicosilados e/ou acilados. A cinética de extracção destes compostos foi avaliada em dois chás dos Açores para tempos de infusão entre 5 min e 60 min. Testaram-se diferenças significativas na composição dos chás e correlações entre composição e actividade antioxidante. A valorização de resíduos dos chás Gorreana como matérias-primas para a produção de suplementos nutracêuticos foi estudada efectuando a extracção de dois chás dos Açores e de dois resíduos de chá utilizando água, etanol acetona e suas misturas. Os resultados mostraram que a polaridade do solvente afectou significativamente o teor de polifenóis, actividade antioxidante e actividade antimicrobiana dos extractos. Os extractos de chá verde inibiram o crescimento de bactérias gram-positivas (Staphylococcus aureus e Staphylococcus aureus resistentes à meticilina), e observou-se uma correlacção forte entre teor de polifenóis e as actividades antioxidante e antimicrobiana de extractos de chá.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Red leaf lettuce (Lollo Rosso) was grown under three types of plastic films that varied in transparency to UV radiation (designated as UV block, UV low, and UV window). Flavonoid composition was determined by high-performance liquid chromatography (HPLC), total phenolics by the Folin-Ciocalteu assay, and antioxiclant capacity by the oxygen radical absorbance capacity (ORAC) assay. Exposure to increased levels of UV radiation during cultivation caused the leaves to redden and increased concentrations of total phenols and the main flavonoids, quercetin and cyanidin glycosides, as well as luteolin conjugates and phenolic acids. The total phenol content increased from 1.6 mg of gallic acid equivalents (GAE)/g of fresh weight (FW) for lettuce grown under UV block film to 2.9 and 3.5 mg of GAE/g of FW for lettuce grown under the UV low and UV window films. The antioxiclant activity was also higher in lettuce exposed to higher levels of UV radiation with ORAC values of 25.4 and 55.1 mu mol of Trolox equivalents/g of FW for lettuce grown under the UV block and UV window films, respectively. The content of phenolic acids, quantified as caffeic acid, was also different, ranging from 6.2 to 11.1 mu mol/g of FW for lettuce cultivated under the lowest and highest UV exposure plastic films, respectively. Higher concentrations of the flavonoid glycosides were observed with increased exposure to UV radiation, as demonstrated by the concentrations of aglycones after hydrolysis, which were cyanidin (ranging from 165 to 793 mu g/g), quercetin (ranging from 196 to 880,mu g/g), and luteolin (ranging from 19 to 152 mu g/g). The results demonstrate the potential of the use of UV-transparent plastic as a means of increasing beneficial flavonoid content of red leaf lettuce when the crop is grown in polytunnels.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Red leaf lettuce (Lollo Rosso) was grown under three types of plastic films that varied in transparency to UV radiation (designated as UV block, UV low, and UV window). Flavonoid composition was determined by high-performance liquid chromatography (HPLC), total phenolics by the Folin-Ciocalteu assay, and antioxiclant capacity by the oxygen radical absorbance capacity (ORAC) assay. Exposure to increased levels of UV radiation during cultivation caused the leaves to redden and increased concentrations of total phenols and the main flavonoids, quercetin and cyanidin glycosides, as well as luteolin conjugates and phenolic acids. The total phenol content increased from 1.6 mg of gallic acid equivalents (GAE)/g of fresh weight (FW) for lettuce grown under UV block film to 2.9 and 3.5 mg of GAE/g of FW for lettuce grown under the UV low and UV window films. The antioxiclant activity was also higher in lettuce exposed to higher levels of UV radiation with ORAC values of 25.4 and 55.1 mu mol of Trolox equivalents/g of FW for lettuce grown under the UV block and UV window films, respectively. The content of phenolic acids, quantified as caffeic acid, was also different, ranging from 6.2 to 11.1 mu mol/g of FW for lettuce cultivated under the lowest and highest UV exposure plastic films, respectively. Higher concentrations of the flavonoid glycosides were observed with increased exposure to UV radiation, as demonstrated by the concentrations of aglycones after hydrolysis, which were cyanidin (ranging from 165 to 793 mu g/g), quercetin (ranging from 196 to 880,mu g/g), and luteolin (ranging from 19 to 152 mu g/g). The results demonstrate the potential of the use of UV-transparent plastic as a means of increasing beneficial flavonoid content of red leaf lettuce when the crop is grown in polytunnels.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The total phenol and anthocyanin contents of black currant pomace and black currant press residue (BPR) extracts, extracted with formic acid in methanol or with methanol/water/acetic acid, were studied. Anthocyanins and other phenols were identified by means of reversed phase HPLC, and differences between the two plant materials were monitored. In all BPR extracts, phenol levels, determined by the Folin-Ciocalteu method, were 8-9 times higher than in the pomace extracts. Acid hydrolysis liberated a much higher concentration of phenols from the pomace than from the black currant press residue. HPLC analysis revealed that delphinidin-3-O-glucoside, delphinidin-3-O-rutinoside, cyanidin-3-O-glucoside, and cyanidin-3-O-rutinoside were the major anthocyanins and constituted the main phenol class (approximate to 90%) in both types of black currant tissues tested. However, anthocyanins were present in considerably lower amounts in the pomace than in the BPR. In accordance with the total phenol content, the antioxidant activity determined by scavenging of 2,2'-azinobis(3-ethylbenzothiazoline-6- sulfonic acid) radical cation, the ABTS(center dot+) assay, showed that BPR extracts prepared by solvent extraction exhibited significantly higher (7-10 times) radical scavenging activity than the pomace extracts, and BPR anthocyanins contributed significantly (74 and 77%) to the observed high radical scavenging capacity of the corresponding extracts.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tea polyphenols, especially the catechins, are potent antimicrobial and antioxidant agents, with positive effects on human health. White tea is one of the less studied teas but the flavour is more accepted than that of green tea in Europe. The concentrations of various catechins in 13 different kinds of infusion were determined by capillary electrophoresis. The total polyphenol content (Folin-Ciocalteu method), the trolox equivalent antioxidant capacity (TEAC value determined with the 2,2'-azino-bis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid) radical cation) and the inhibitory effects of infusions on the growth of some microorganisms were determined. Five different infusions (black, white, green and red teas and rooibos infusion) were added to a model food system, comprising a sunflower oil-in-water emulsion containing 0% or 0.2% bovine serum albumin (BSA), and the oxidative stability was studied during storage at 37 degrees C. Oxidation of the oil was monitored by determination of the peroxide value. The highest radical-scavenging activity observed was for the green and white teas. Emulsions containing these extracts from these teas were much more stable during storage when BSA was present than when it was not present, even though BSA itself did not provide an antioxidant effect (at 0.2% concentration). Rooibos infusion did not show the same synergy with BSA. Green tea and white tea showed similar inhibitions of several microorganisms and the magnitude of this was comparable to that of the commercial infusion 2 (C.I.2), "te de la belleza". This tea also had an antioxidant activity comparable to green tea. (C) 2007 Published by Elsevier Ltd.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Lipid oxidation is the major form of deterioration in foods because it decreases food quality and nutritional value, and may have negative health implications. Selected aromatic plant extracts from leaves, flowers and stems of rosemary, thyme and lavender were investigated for their antioxidant activity. The total polyphenol content was determined by the Folin-Ciocalteu assay and the antioxidant capacity was determined by the Trolox equivalent antioxidant capacity, 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl, oxygen radical absorbance capacity and ferric-reducing antioxidant power assays. For all four antioxidant assays, the extracts from thyme flowers, lavender leaves and thyme leaves had the highest antioxidant activity, followed by rosemary stems, rosemary leaves, and lavender stems, and the lavender flowers and thyme stems had the lowest antioxidant activity. The antioxidant activity was correlated with the polyphenol content, although minor deviations were observed. In oil-in-water emulsion, extracts from rosemary leaves and thyme leaves were most effective at retarding oxidation followed by the rosemary stems and thyme flowers. Extracts from thyme flowers and lavender leaves were less effective in the emulsion than predicted by the homogeneous antioxidant assays. This study demonstrated the potential use of plants extract as substitutes for synthetic antioxidants.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A new method is presented for spectrophotometric determination of total polyphenols content in wine. The procedure is a modified CUPRAC method based on the reduction of Cu(II), in hydroethanolic medium (pH 7.0) in the presence of neocuproine (2,9-dimethyl-1,10-phenanthroline), by polyphenols, yielding a Cu(I) complexes with maximum absorption peak at 450 nm. The absorbance values are linear (r = 0.998, n = 6) with tannic acid concentrations from 0.4 to 3.6 mu mol L(-1). The limit of detection obtained was 0.41 mu mol L(-1) and relative standard deviation 1.2% (1 mu mol L(-1); n = 8). Recoveries between 80% and 110% (mean value of 95%) were calculated for total polyphenols determination in 14 commercials and 2 synthetic wine samples (with and without sulphite). The proposed procedure is about 1.5 more sensitive than the official Folin-Ciocalteu method. The sensitivities of both methods were compared by the analytical responses of several polyphenols tested in each method. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho objetivou estudar as principais variáveis analíticas associadas aos métodos espectrofotométricos de quantificação do teor de taninos utilizando caseína e pó-de-pele, os reagentes de Folin-Denis e Folin-Ciocalteu, bem como a avaliação de diferentes tipos de PVPP (Divergan® F, Divergan® RS, Kollidon® CL e PVPP-P6755) na substituição dos substratos protéicos. Para tanto, dois métodos de análise, um espectrofotométrico e outro por CLAE foram desenvolvidos, utilizando os polifenóis catequina, ácido tânico, ácido gálico e pirogalol como substâncias de referência e rutina como flavonóide modelo. Para maiores inferências uma solução extrativa de folhas secas de Psidium guajava L também foi quantificada. A análise comparativa assinalou o uso vantajoso do reagente de Folin-Ciocalteu, em relação ao reagente de Folin-Denis. Em termos de reprodutibilidade, a caseína grau técnico (GT) mostrou-se superior à caseína purificada, embora essa última possua maior afinidade pelos polifenóis testados. Contudo, as análises por UV-VIS e por CLAE em comprimentos de onda de 280m e 352 nm, demonstraram que tanto a caseína GT quanto o pó-de-pele não são seletivos para complexar taninos, de acordo com as normas do ICH. Tanto o pó-de-pele quanto a caseína GT foram capazes de complexar polifenóis e rutina de maneira inespecífica. Isso foi evidenciado quando misturas de um único polifenol e rutina ou a fração flavonoídica de P. guajava foram testadas. A capacidade de complexação de polifenóis e rutina por parte da PVPP foi avaliada por UV-VIS, DSC e CLAE. Os melhores resultados foram observados para PVPP-P6755, no entanto com restrições. De maneira similar a caseína GT e pó-depele a PVPP-P6755 foram capazes de complexar de maneira inespecífica rutina e outros flavonóides do extrato de P. guajava. Uma validação plena para o caso específico de folhas de P. guajava é questionável. No entanto, o método baseado na utilização de PVPP mostrou-se passível de padronização utilizando 500,0 mg de pó de droga, 2,0 mL de reagente de Folin-Ciocalteu, tempo de leitura 30 min após adição desse reagente e quantificação em 760 nm. Sob essas condições, a análise comparativa demonstrou que 50,0 mg de PVPP foram, em termos analíticos, equivalentes a 100,0 mg de pó-de-pele ou a 750 mg de caseína GT.