990 resultados para Fluorescent Antibody Technique, Indirect


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Vertebrates produce at least seven distinct beta-tubulin isotypes that coassemble into all cellular microtubules. The functional differences among these tubulin isoforms are largely unknown, but recent studies indicate that tubulin composition can affect microtubule properties and cellular microtubule-dependent behavior. One of the isotypes whose incorporation causes the largest change in microtubule assembly is beta5-tubulin. Overexpression of this isotype can almost completely destroy the microtubule network, yet it appears to be required in smaller amounts for normal mitotic progression. Moderate levels of overexpression can also confer paclitaxel resistance. Experiments using chimeric constructs and site-directed mutagenesis now indicate that the hypervariable C-terminal region of beta5 plays no role in these phenotypes. Instead, we demonstrate that two residues found in beta5 (Ser-239 and Ser-365) are each sufficient to inhibit microtubule assembly and confer paclitaxel resistance when introduced into beta1-tubulin; yet the single mutation of residue Ser-239 in beta5 eliminates its ability to confer these phenotypes. Despite the high degree of conservation among beta-tubulin isotypes, mutations affecting residue 365 demonstrate that amino acid substitutions can be context sensitive; i.e. an amino acid change in one isotype will not necessarily produce the same phenotype when introduced into a different isotype. Modeling studies indicate that residue Cys-239 of beta1-tubulin is close to a highly conserved Cys-354 residue suggesting the possibility that disulfide formation could play a significant role in the stability of microtubules formed with beta1- but not with beta5-tubulin.

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Centromeres form the site of chromosome attachment to microtubules during mitosis. Identity of these loci is maintained epigenetically by nucleosomes containing the histone H3 variant CENP-A. Propagation of CENP-A chromatin is uncoupled from DNA replication initiating only during mitotic exit. We now demonstrate that inhibition of Cdk1 and Cdk2 activities is sufficient to trigger CENP-A assembly throughout the cell cycle in a manner dependent on the canonical CENP-A assembly machinery. We further show that the key CENP-A assembly factor Mis18BP1(HsKNL2) is phosphorylated in a cell cycle-dependent manner that controls its centromere localization during mitotic exit. These results strongly support a model in which the CENP-A assembly machinery is poised for activation throughout the cell cycle but kept in an inactive noncentromeric state by Cdk activity during S, G2, and M phases. Alleviation of this inhibition in G1 phase ensures tight coupling between DNA replication, cell division, and subsequent centromere maturation.

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Virus host evasion genes are ready-made tools for gene manipulation and therapy. In this work we have assessed the impact in vivo of the evasion gene A238L of the African Swine Fever Virus, a gene which inhibits transcription mediated by both NF-κB and NFAT. The A238L gene has been selectively expressed in mouse T lymphocytes using tissue specific promoter, enhancer and locus control region sequences for CD2. The resulting two independently derived transgenic mice expressed the transgene and developed a metastasic, angiogenic and transplantable CD4(+)CD8(+)CD69(-) lymphoma. The CD4(+)CD8(+)CD69(-) cells also grew vigorously in vitro. The absence of CD69 from the tumour cells suggests that they were derived from T cells at a stage prior to positive selection. In contrast, transgenic mice similarly expressing a mutant A238L, solely inhibiting transcription mediated by NF-κB, were indistinguishable from wild type mice. Expression of Rag1, Rag2, TCRβ-V8.2, CD25, FoxP3, Bcl3, Bcl2 l14, Myc, IL-2, NFAT1 and Itk, by purified CD4(+)CD8(+)CD69(-) thymocytes from A238L transgenic mice was consistent with the phenotype. Similarly evaluated expression profiles of CD4(+)CD8(+) CD69(-) thymocytes from the mutant A238L transgenic mice were comparable to those of wild type mice. These features, together with the demonstration of (mono-)oligoclonality, suggest a transgene-NFAT-dependent transformation yielding a lymphoma with a phenotype reminiscent of some acute lymphoblastic lymphomas.

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Introdução: O diagnóstico microbiológico da infecção por Legionella é complexo, pois a bactéria não é visualizada à coloração de Gram no escarro, e sua cultura não é realizada na maioria dos laboratórios clínicos. A imunofluorescência direta nas secreções respiratórias tem baixa sensibilidade, em torno de 40% e a técnica da “PCR” não é ainda recomendada para o diagnóstico clínico (CDC, 1997). A detecção de anticorpos no soro é a técnica mais utilizada, e o critério definitivo é a soroconversão para no mínimo 1:128, cuja sensibilidade é de 70 a 80% (Edelstein, 1993). Como critérios diagnósticos de possível pneumonia por Legionella, eram utilizados: título único de anticorpos a L pneumophila positivo na diluição 1:256, em paciente com quadro clínico compatível (CDC, 1990) e o achado de antígeno a Legionella na urina (WHO, 1990). Nos últimos anos, porém, com o uso crescente do teste de antigenúria, foram detectados casos de pneumonia por Legionella, que não eram diagnosticados por cultura ou sorologia, tornando-o método diagnóstico de certeza para o diagnóstico de pneumonia por Legionella (CDC, 1997). Por sua fácil execução, resultado imediato, e alta sensibilidade - de 86% a 98% (Kashuba & Ballow, 1986; Harrison & Doshi, 2001), tem sido recomendado para o diagnóstico das PAC que necessitam internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001; Marrie, 2001), especialmente em UTI (ATS, 2001). Vários estudos documentaram baixo valor preditivo positivo do título único positivo de 1:256, tornando-o sem valor para o diagnóstico da pneumonia por Legionella, exceto, talvez, em surtos (Plouffe et al., 1995). Outros detectaram alta prevalência de anticorpos positivos na diluição 1:256 na população, em pessoas normais (Wilkinson et al., 1983; Nichol et al., 1991). A partir de 1996, o CDC de Atlanta recomendou que não seja mais utilizado o critério de caso provável de infecção por Legionella pneumophila por título único de fase convalescente ≥1:256, por falta de especificidade(CDC, 1997). A pneumonia por Legionella é raramente diagnosticada, e sua incidência é subestimada. Em estudos de PAC, a incidência da pneumonia por Legionella nos EUA, Europa, Israel e Austrália, foi estimada entre 1% a 16% (Muder & Yu, 2000). Nos EUA, foi estimado que cerca de 8 000 a 23 000 casos de PAC por Legionella ocorrem anualmente, em pacientes que requerem hospitalização (Marston et al., 1994 e 1977). No Brasil, a incidência de PAC causadas por Legionella em pacientes hospitalizados é tema de investigação pertinente, ainda não relatado na literatura. Objetivo: detectar a incidência de pneumonias causadas por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em pacientes que internaram no Hospital de Clínicas de Porto Alegre por PAC, por um ano. Material e Métodos: o delineamento escolhido foi um estudo de coorte (de incidência), constituída por casos consecutivos de pneumonia adquirida na comunidade que internaram no HCPA de 19 de julho de 2000 a 18 de julho de 2001. Para a identificação dos casos, foram examinados diariamente o registro computadorizado das internações hospitalares, exceto as internações da pediatria e da obstetrícia, sendo selecionados todos os pacientes internados com o diagnóstico de pneumonia e de insuficiência respiratória aguda. Foram excluídos aqueles com menos de 18 anos ou mais de 80 anos; os procedentes de instituições, HIV-positivos, gestantes, pacientes restritos ao leito; e portadores de doença estrutural pulmonar ou traqueostomias. Foram excluídos os pacientes que tivessem tido alta hospitalar nos últimos 15 dias, e aqueles já incluídos no decorrer do estudo. Os pacientes selecionados foram examinados por um pesquisador, e incluídos para estudo se apresentassem infiltrado ao RX de tórax compatível com pneumonia, associado a pelo menos um dos sintomas respiratórios maiores (temperatura axilar > 37,8ºC, tosse ou escarro; ou dois sintomas menores (pleurisia, dispnéia, alteração do estado mental, sinais de consolidação à ausculta pulmonar, mais de 12 000 leucócitos/mm3). O estudo foi previamente aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do HCPA. Os pacientes eram entrevistados por um pesquisador, dando seu consentimento por escrito, e então seus dados clínicos e laboratoriais eram registrados em protocolo individual. Não houve interferência do pesquisador, durante a internação, exceto pela coleta de urina e de sangue para exame laboratoriais específicos da pesquisa. Os pacientes eram agendados, no ambulatório de pesquisa, num prazo de 4 a 12 semanas após sua inclusão no estudo, quando realizavam nova coleta de sangue, RX de tórax de controle, e outros exames que se fizessem necessários para esclarecimento diagnóstico.Todos os pacientes foram acompanhados por 1 ano, após sua inclusão no estudo.Foram utilizadas a técnica de imunofluorescência indireta para detecção de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA a Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 no soro, em duas amostras, colhidas, respectivamente, na 1ª semana de internação e depois de 4 a 12 semanas; e a técnica imunológica por teste ELISA para a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1 na urina, colhida na primeira semana de internação. As urinas eram armazenadas, imediatamente após sua coleta, em freezer a –70ºC, e depois descongeladas e processadas em grupos de cerca de 20 amostras. A imunofluorescência foi feita no laboratório de doenças Infecciosas da Universidade de Louisville (KY, EUA), em amostras de soro da fase aguda e convalescente, a partir da diluição 1:8; e a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1, nas amostras de urina, foi realizada no laboratório de pesquisa do HCPA, pelos investigadores, utilizando um kit comercial de teste ELISA fabricado por Binax (Binax Legionella Urinary Enzyme Assay, Raritan, EUA). As urinas positivas eram recongeladas novamente, para serem enviadas para confirmação no mesmo laboratório americano, ao fim do estudo. Foram adotados como critérios definitivos de infecção por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, a soroconversão (elevação de 4 vezes no título de anticorpos séricos entre o soro da fase aguda e da fase convalescente para no mínimo 1:128); ou o achado de antígeno de L pneumophila sorogrupo 1 na urina não concentrada, numa razão superior a 3, conforme instruções do fabricante e da literatura.Os pacientes foram classificados, de acordo com suas características clínicas, em 1º) portadores de doenças crônicas (doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal); 2º) portadores de doenças subjacentes com imunossupressão; 3º) pacientes hígidos ou com outras doenças que não determinassem insuficiência orgânica. Imunossupressão foi definida como esplenectomia, ser portador de neoplasia hematológica, portador de doença auto-imune, ou de transplante; ou uso de medicação imunossupressora nas 4 semanas anteriores ao diagnóstico (Yu et al., 2002b); ou uso de prednisolona 10 mg/dia ou equivalente nos últimos 3 meses (Lim et al., 2001). As características clínicas e laboratoriais dos pacientes que evoluíram ao óbito por pneumonia foram comparados àquelas dos pacientes que obtiveram cura. Para a análise das variáveis categóricas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher. Para as variáveis numéricas contínuas, utilizou-se o teste “t“ de Student. Um valor de p< 0,05 foi considerado como resultado estatisticamente significativo (programas SPSS, versão 10). Foi calculada a freqüência de mortes por pneumonia na população estudada, adotando-se a alta hospitalar como critério de cura. Foi calculada a incidência cumulativa para pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em um hospital geral, no período de 1 ano. Resultados: durante um ano de estudo foram examinados 645 registros de internação, nos quais constavam, como motivo de baixa hospitalar, o diagnóstico de pneumonia ou de insuficiência respiratória aguda; a maioria desses diagnósticos iniciais não foram confirmados. Desses 645 pacientes, foram incluídos no estudo 82 pacientes, nos quais os critérios clínicos ou radiológicos de pneumonia foram confirmados pelos pesquisadores. Durante o acompanhamento desses pacientes, porém, foram excluídos 23 pacientes por apresentarem outras patologias que mimetizavam pneumonia: DPOC agudizado (5), insuficiência cardíaca (3), tuberculose pulmonar (2), colagenose (1), fibrose pulmonar idiopática (1), edema pulmonar em paciente com cirrose (1), somente infecçâo respiratória em paciente com sequelas pulmonares (4); ou por apresentarem critérios de exclusão: bronquiectasias (4), HIV positivo (1), pneumatocele prévia (1). Ao final, foram estudados 59 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, sendo 20 do sexo feminino e 39 do sexo masculino, com idade entre 24 e 80 anos (média de 57,6 anos e desvio padrão de ±10,6). Tivemos 36 pacientes com doenças subjacentes classificadas como “doenças crônicas”, dos quais 18 pacientes apresentavam mais de uma co-morbidade, por ordem de prevalência: doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal; neoplasias ocorreram em 9 pacientes, sendo sólidas em 7 pacientes e hematológicas em 2. Dos 59 pacientes, 61% eram tabagistas e 16,9%, alcoolistas. Do total, 10 pacientes apresentavam imunossupressão. Dos demais 13 pacientes, somente um era previamente hígido, enquanto os outros apresentavam tabagismo, sinusite, anemia, HAS, gota, ou arterite de Takayasu. A apresentação radiológica inicial foi broncopneumonia em 59,3% dos casos; pneumonia alveolar ocorreu em 23,7% dos casos, enquanto ambos padrões ocorreram em 15,2% dos pacientes. Pneumonia intersticial ocorreu em somente um caso, enquanto broncopneumonia obstrutiva ocorreu em 5 pacientes (8,5%). Derrame pleural ocorreu em 22% dos casos, e em 21 pacientes (35%) houve comprometimento de mais de um lobo ao RX de tórax. Foram usados beta-lactâmicos para o tratamento da maioria dos pacientes (72,9%9). A segunda classe de antibióticos mais usados foi a das fluoroquinolonas respiratórias, que foram receitadas para 23 pacientes (39,0%), e em 3º lugar, os macrolídeos, usados por 11 pacientes (18,6%). Apenas 16 pacientes não usaram beta-lactâmicos, em sua maioria recebendo quinolonas ou macrolídeos. Dos 43 pacientes que usaram beta-lactâmicos, 25 não usaram nem macrolídeos, nem quinolonas. Em 13 pacientes as fluoroquinolonas respiratórias foram as únicas drogas usadas para o tratamento da pneumonia. Do total, 8 pacientes foram a óbito por pneumonia; em outros 3 pacientes, o óbito foi atribuído a neoplasia em estágio avançado. Dos 48 pacientes que obtiveram cura, 33 (68,7%) estavam vivos após 12 meses. Os resultados da comparação realizada evidenciaram tendência a maior mortalidade no sexo masculino e em pacientes com imunossupressão, porém essa associação não alcançou significância estatística. Os pacientes que usaram somente beta-lactâmicos não apresentaram maior mortalidade do que os pacientes que usaram beta-lactâmicos associados a outras classes de antibióticos ou somente outras classes de antibióticos. Examinando-se os pacientes que utiizaram macrolídeos ou quinolonas em seu regime de tratamento, isoladamente ou combinados a outros antibióticos, observou-se que também não houve diferença dos outros pacientes, quanto à mortalidade. Os pacientes com padrão radiológico de pneumonia alveolar tiveram maior mortalidade, e essa diferença apresentou uma significância limítrofe (p= 0,05). Nossa mortalidade (11,9%) foi similar à de Fang et al. (1990), em estudo clássico de 1991 (13,7%); foi também similar à média de mortalidade das PAC internadas não em UTI (12%), relatada pela ATS, no seu último consenso para o tratamento empírico das PAC (ATS, 2001). Foram detectados 3 pacientes com pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupo 1 na população estudada: 2 foram diagnosticados por soroconversão e por antigenúria positiva, e o 3º foi diagnosticado somente pelo critério de antigenúria positiva, tendo sorologia negativa, como alguns autores (McWhinney et al., 2000). Dois pacientes com PAC por Legionella não responderam ao tratamento inicial com beta-lactâmicos, obtendo cura com levofloxacina; o 3º paciente foi tratado somente com betalactâmicos, obtendo cura. Conclusões: A incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, no HCPA, foi de 5,1%, que representa a incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 em um hospital geral universitário. Comentários e Perspectivas: Há necessidade de se empregar métodos diagnósticos específicos para o diagnóstico das pneumonias por Legionella em nosso meio, como a cultura, a sorologia com detecção de todas as classes de anticorpos, e a detecção do antígeno urinário, pois somente com o uso simultâneo de técnicas complementares pode-se detectar a incidência real de pneumonias causadas tanto por Legionella pneumophila, como por outras espécies. A detecção do antígeno de Legionella na urina é o teste diagnóstico de maior rendimento, sendo recomendado seu uso em todas as PAC que necessitarem internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001); em todos os pacientes com PAC que apresentarem fatores de risco potenciais para legionelose (Marrie, 2001); e para o diagnóstico etiológico das pneumonias graves (ATS, 2001). Seu uso é indicado, com unanimidade na literatura, para a pesquisa de legionelose nosocomial e de surtos de legionelose na comunidade.

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The objective of the present study was to develop and apply the direct immunohistochemistry (D-IHC) assay to search for turkey coronavirus (TCoV) antigens in formalin-fixed embedded-paraffin tissues by the use of biotin-labeled polyclonal antibody. Twenty-eight-day-old embryonated turkey eggs (n = 50) were inoculated with TCoV-purified virus, and 3 d after inoculation, sections from ileum, ileum-cecal junction, and ceca were harvested, fixed in neutral formalin, and embedded in paraffin blocks and used as positive control. In addition, a total of 100 field samples from ileum, ileum-cecal junction, and ceca, collected from 30 to 45-d-old turkeys poults experiencing an outbreak of acute enteritis, were used to search for TCoV by the same D-IHC. All results were compared with those obtained by conventional RT-PCR and indirect fluorescent antibody assay (IFA) for all tested samples. Turkey coronavirus was detected in experimentally infected embryo tissues and also in field samples in 100% of ileum-cecal junction and ceca by the 3 detection procedures. With IFA as a reference assay, sensitivity and specificity of D-IHC were 98 and 58%, whereas sensitivity and specificity of reverse transcription-PCR were 96 and 66%, calculated from the total of tested samples from experimental infection. Each of the examined procedures was highly specific (D-IHC, 93%; RT-PCR, 90%), sensitive (D-IHC, 85%; RT-PCR, 86%), and agreement of both D-IHC and RT-PCR was 99 and 100%, respectively, compared with IFA results obtained from all the field samples. These findings demonstrated the utility of D-IHC for direct detection of TCoV from field samples and considering the sensitivity and specificity found here, can be used as an alternative technique.

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Background: Ureaplasma species in amniotic fluid at the time of second-trimester amniocentesis increases the risk of preterm birth, but most affected pregnancies continue to term (Gerber et al. J Infect Dis 2003). We aimed to model intra-amniotic (IA) ureaplasma infection in spiny mice, a species with a relatively long gestation (39 days) that allows investigation of the disposition and possible clearance of ureaplasmas in the feto-placental compartment. Method: Pregnant spiny mice received IA injections of U. parvum serovar 6 (10µL, 1x104 colony-forming-units in PBS) or 10B media (10µL; control) at 20 days (d) of gestation (term=39d). At 37d fetuses (n=3 ureaplasma, n=4 control) were surgically delivered and tissues were collected for; bacterial culture, ureaplasma mba and urease gene expression by PCR, tissue WBC counts and indirect fluorescent antibody (IFA) staining using anti-ureaplasma serovar 6 (rabbit) antiserum. Maternal and fetal plasma IgG was measured by Western blot. Results: Ureaplasmas were not detected by culture or PCR in fetal or maternal tissues but were visualized by IFA within placental and fetal lung tissues, in association with inflammatory changes and elevated WBC counts (p<0.0001). Anti-ureaplasma IgG was detected in maternal (2/2 tested) and fetal (1/2 tested) plasma but not in controls (0/3). Conclusions: IA injection of ureaplasmas in mid-gestation spiny mice caused persistent fetal lung and placental infection even though ureaplasmas were undetectable using standard culture or PCR techniques. This is consistent with resolution of IA infection, which may occur in human pregnancies that continue to term despite detection of ureaplasmas in mid-gestation.

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This case study discusses in detail for the first time the diagnosis and management of a case of leishmaniosis in a dog imported to Australia. The dog presented with epistaxis and a non-regenerative anaemia five years after being imported from Europe. Protozoa were identified within macrophages in bone marrow and splenic cytology. A Leishmania indirect fluorescent antibody test was performed and was positive while an Ehrlichia canis antibody test was negative. Polymerase chain reaction of the ITS-1 and ITS-2 regions of skin, lymph node, spleen and bone marrow were all positive for Leishmania infantum. The dog was treated with amphotericin B with a strong clinical response. The importance of thorough diagnostics in non-endemic areas, particularly Australia, is discussed. Treatment with amphotericin B is discussed. Vigilance, disease reporting and response frameworks are recommended for non-endemic areas. © 2014 Elsevier B.V.

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Monoclonal antibody technique was employed to detect the conformational change of calmodulin induced by metal ions. Bovine calmodulin was firstly modified by 2,4-dinitrofluorobenzene to improve its immunogenicity, then, the derived protein was saturated with trivalent europium ions and injected to Balb/c mice as antigen. After four times of immunization, a corresponding antibody was detected and its titer in serum was determined as 1 : 12 000. By fusing of the spleen cells with hybridoma cells, a europium induced conformation-specific anti-calmodulin monoclonal antibody cell strain named as 2C3 was produced successfully. The molecular recognition ability of antibody to apocalmodulin and holocalmodulin showed a significant difference, indicating that this antibody could be applied to the studies of different effects of metal ions on the conformational change of calmodulin and its interaction with target molecules.

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Monoclonal antibody technique was employed to detect the conformational difference of CaM induced by metal ions. A trivalent europium ion induced conformation-specific anti-calmodulin monoclonal antibody was successfully prepared with europium-saturated calmodulin as antigen.

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The aim of this study was to assess the prevalence of infection by Campylobacter fetus in beef cattle reared in extensive systems in Alentejo region by direct fluorescent antibody test (DFAT), a technique widely used for determining the prevalence of this disease.

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In nature, hosts are exposed to an assemblage of parasite species that collectively form a complex community within the host. To date, however, our understanding of how within-host–parasite communities assemble and interact remains limited. Using a larval amphibian host (Pacific chorus frog, Pseudacris regilla) and two common trematode parasites (Ribeiroia ondatrae and Echinostoma trivolvis), we experimentally examined how the sequence of host exposure influenced parasite interactions within hosts. While there was no evidence that the parasites interacted when hosts were exposed to both parasites simultaneously, we detected evidence of both intraspecific and interspecific competition when exposures were temporally staggered. However, the strength and outcome of these priority effects depended on the sequence of addition, even after accounting for the fact that parasites added early in host development were more likely to encyst compared to parasites added later. Ribeiroia infection success was reduced by 14 % when Echinostoma was added prior to Ribeiroia, whereas no such effect was noted for Echinostoma when Ribeiroia was added first. Using a novel fluorescent-labeling technique that allowed us to track Ribeiroia infections from different exposure events, we also discovered that, similar to the interspecific interactions, early encysting parasites reduced the encystment success of later arriving parasites by 41 %, which could be mediated by host immune responses and/or competition for space. These results suggest that parasite identity interacts with host immune responses to mediate parasite interactions within the host, such that priority effects may play an important role in structuring parasite communities within hosts. This knowledge can be used to assess host–parasite interactions within natural communities in which environmental conditions can lead to heterogeneity in the timing and composition of host exposure to parasites.

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Seroprevalence of and risk factors for toxoplasmosis in sheep from different properties in the Jaboticabal microregion, São Paulo State, Brazil were determined. Antibodies to Toxoplasma gondii were found in sera of 52.0% of 488 sheep tested by indirect fluorescent antibody test (IFAT >= 64). T gondii seropositivity in sheep was significantly associated with gender of the sheep, pasturing system, contact with cats, and the use of mineral supplements and the type of feed. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O presente trabalho estudou um ensaio imunoenzimático (ELISA) indireto para a detecção de anticorpos anti-Babesia canis no soro de cães, tendo a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), como teste de referência O antígeno utilizado no ELISA do presente estudo consistiu em uma preparação antigênica solúvel de merozoítas B. canis e as diluições ótimas do antígeno, soros e conjugado foram determinadas por titulação em bloco, utilizando soros de referência positivos e negativos. A preparação antigênica solúvel de B. canis ótima foi de 10 µg.mL-1, com soros de referência positivos e negativos em uma única diluição de 1:100, e conjugado a 1:4.000. Um total de 246 amostras séricas foram colhidas em cães, durante a campanha de vacinação anti-rábica em Jaboticabal, São Paulo, Brasil e a presença de anticorpos anti-B. canis foi avaliada pelo ELISA e RIFI. Nestas condições, a média de absorbância dos soros de referência negativos foi de 0,129 ± 0,025, resultando em um ponto de corte de 0,323 (Nível de ELISA 3) e a média da absorbância dos soros de referência positivos foi de 2,156 ± 1,187. As amostras com sorologia positiva para B. canis por ELISA e RIFI foram 67,89% (n = 167) e 59,35% (n = 146), respectivamente. Os resultados obtidos sugerem que o ELISA descrito revelou-se um teste sorológico eficaz no diagnóstico da babesiose canina.