877 resultados para Floresta Ombrófila Densa submontana


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com base nas coletas realizadas em quatro parcelas de um hectare (Designadas pelas letras B, C, D e E localizadas no Núcleo Picinguaba, município de Ubatuba, São Paulo, foi levantada uma base de dados florísticos e fitossociológicos para a família Myrtaceae. Todas as parcelas situam-se em área de ocorrência de Floresta Ombrófila Densa e estão inseridas no Projeto Temático “Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar” do Programa BIOTA-FAPESP. O estudo teve como objetivo investigar a influência de Myrtaceae na constituição estrutural e diversidade do componente arbóreo no trecho florestal amostrado. No total foram amostradas 66 espécies para a família, distribuídas em 9 gêneros, sendo que Eugenia foi o gênero de maior riqueza. A parcela B foi a que mais apresentou espécies de Myrtaceae. Dos 4750 indivíduos contemplados, Myrtaceae contribuiu com 861, sendo precedida apenas por Rubiaceae com 922 indivíduos; A parcela E concentrou o maior número deles (223); Da área basal total 106,17 m², Myrtaceae contribui com 16,16 m². Apareceu com frequência absoluta entre 85% e 90% nas quatro parcelas, totalizando 87,5% nos 4 ha. Apresentou diâmetro e altura média de 12,73 cm e 8,17m respectivamente. Foi a família mais importante em todas parcelas (VI), apresentando valor de importância de 15,24% quando calculado para a somatória das quatro parcelas. O índice de Shannon calculado para parcela B, C, D, E e total foi 4,12 nats/ind; 3,98 nats/ind; 4,00 nats/ind; 4,06 nats/ind; 4,23 nats/ind respectivamente. A equabilidade foi 0,82; 082; 0,79; 0,82; 0,76 respectivamente. Para as espécies de Myrtaceae, Marlierea obscura destacou-se em primeiro lugar quanto ao número de indivíduos (83), frequência absoluta (18,5%), dominância absoluta (0,46), sendo assim... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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As florestas tropicais são naturalmente amplos reservatórios de carbono devido à alta produtividade e extensão (Malhi et al. 2000). Em termos do ciclo do carbono, o papel das florestas tropicais como fonte ou sumidouro de CO2 tem sido amplamente debatido (Saleska et al. 2003), portanto, estudos sobre a capacidade de estoque de carbono destes ecossistemas são particularmente relevantes para compreendermos a dinâmica do CO2 para o atual ciclo global do carbono e para compreender o potencial desses ecossistemas atuarem como sumidouro ou fontes de CO2. O objetivo do presente estudo foi verificar se a biomassa de madeira morta acima do solo varia com a altitude (5-50m e 50-500m) em uma Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica) para entender como o estoque de carbono dessa necromassa varia entre os locais, estoque esse que é matéria prima para liberação de CO2 para atmosfera pelo processo de decomposição. Para estimar a necromassa em pé foram consideradas todas as árvores mortas em pé com diâmetro na altura do peito (DAP = 1,3 metros de altura) maior que 4,8 cm (ou PAP > ou igual a 15 cm), de acordo com protocolo proposto pelo RAINFOR (Rede Amazônica de Inventários Florestais). Todas as árvores mortas em pé foram quantificadas e classificadas a partir da verificação do estado de decomposição da casca de cada indivíduo em quatro classes de decomposição, que possuem diferentes densidades de madeira relacionadas ao estágio de decomposição. A biomassa de madeira morta acima do solo variou com a altitude (figura 2). Essa variação foi de 1,14 Mg ha-1 (parcela B, Terras Baixas) a 7,57 Mg ha-1 (parcela J, F.O.D. Submontana). Em relação às fitofisionomias, houve uma variação de 8,40 Mg ha-1 (Terras Baixas) a 18,38 Mg ha-1 (F.O.D. Submontana)

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O conhecimento sobre a fauna de anfíbios em áreas de altitude (> 1000 m) da Mata Atlântica do sudeste do Brasil é ainda insuficiente. O Parque Estadual dos Três Picos (PETP), no estado do Rio de Janeiro, constitui um dos maiores remanescentes de Mata Atlântica do estado inserido em uma Unidade de Conservação. Os limites do PETP abrangem um amplo gradiente altitudinal, alcançando mais de 2000 m de elevação e protegem áreas de cinco municípios do estado do Rio de Janeiro. Neste estudo, eu apresento dados de três anos de amostragem e pesquisa (2008-2010) sobre a composição e a abundância de espécies de anfíbios em área de altitude localizada entre 1100 e 1400 m no PETP, distrito de Theodoro de Oliveira, município de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro, Brasil. O esforço amostral total foi de 360 horas de buscas ativas, padronizado em 180 horas de procura em cada uma das estações do ano (úmida e seca). Foram registradas 32 espécies de anuros durante o estudo, das quais 18 representaram novos registros para o Parque e três novas espécies ainda não conhecidas da Ciência foram descobertas (Holoaden pholeter, recentemente descrita, foi uma delas). As espécies mais abundantes foram os anuros de desenvolvimento direto Ischnocnema parva e I. erythromera. Nove das 32 espécies encontradas são consideradas endêmicas do estado do Rio de Janeiro: Brachycephalus sp., B. didactylus, B. garbeanus, Ischnocnema cf. holti, I. erythromera, Bokermannohyla carvalhoi, Scinax albicans, H. pholeter e Hylodes charadranaetes. Houve diferença em alguns parâmetros da comunidade entre as estações e entre as faixas de altitude amostradas, com uma maior riqueza e abundância de anuros na estação úmida do que na seca, e mudança na composição de espécies entre as estações. Apesar de nenhuma das espécies registradas durante o estudo constar na lista de espécies ameaçadas, H. pholeter pode ser um candidato à inclusão na categoria vulnerável da Lista das Espécies Ameaçadas de Extinção da IUCN, devido à sua distribuição geográfica conhecida ser restrita apenas à localidade tipo (Theodoro de Oliveira) e à sua densidade populacional ser aparentemente baixa. . A alta diversidade de anfíbios, com espécies endêmicas ao estado, e a ocorrência de espécies raras atestam a relevância biológica das áreas estudadas no PETP.

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Os pequenos mamíferos apresentam maior diversidade para a região Neotropical e são bons indicadores de alterações de habitats. Nós amostramos dois tipos de fitofisionomias. Os objetivos deste estudo foram avaliar a estrutura, a estratificação vertical e o impacto da mineração na comunidade de pequenos mamíferos nas áreas de Canga e Floresta. Foram amostradas seis linhas paralelas a partir da borda, em cada área. Foram instaladas 60 armadilhas intercaladas nos três estratos: solo, sub-bosque e dossel, durante seis noites consecutivas. E armadilhas de queda e interceptação, com 15 baldes em cada trilha, apenas nas áreas de Floresta. Foram amostradas uma área de cada fitofisionomia mais próxima e mais afastada do impacto, durante dois períodos chuvosos e dois secos, de 2009 a 2011. Nós encontramos diferenças muito evidentes quanto à composição e estrutura nos dois tipos de fitofisionomias amostradas: a riqueza foi maior na Floresta e a abundância total foi maior na Canga. Das 24 espécies amostradas, 15 foram registradas exclusivamente no solo, oito no solo e sub-bosque e uma (Glironia venusta) exclusivamente no dossel. Apenas Micoureus demerarae foi registrado nos três estratos e Caluromys philander apenas no sub-bosque e dossel. O efeito do impacto é muito evidente nas Florestas e menos nas Cangas. Nas Florestas, quanto mais distante do impacto, maior a riqueza e abundância de espécies. É importante a continuidade e o aprofundamento de estudos com comunidades de pequenos mamíferos na Floresta Nacional de Carajás, ampliando o conhecimento científico para propor medidas que minimizem o impacto causado pela atividade mineradora na região.

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A riqueza de espécies, o uso de habitat e a identificação das principais ameaças sobre uma taxocenose de anfíbios anuros foram determinadas ao longo de 19 meses, em uma localidade originalmente coberta de Floresta Ombrófila Densa no município de Morretes, Paraná, Brasil. Foram registradas 32 espécies de anuros pertencentes a 10 famílias. A anurofauna local apresenta 58% das espécies associadas à ambientes de área aberta e 42% associadas à ambientes florestais. Dentre todos os modos reprodutivos registrados, o modo tipo um - ovos e larvas exotróficas em habitats lênticos, foi o mais comum, especialmente em Hylidae. A atividade de desmatamento, que atualmente é umas das causas de maior efeito negativo sobre populações de anfíbios, ocorre a pelo menos 28 anos nessa região. Iniciativas de conservação e o manejo adequado da área são necessários para que a diversidade de anuros possa ser preservada.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Estudos a respeito da composição florística e estrutura fitossociológica da vegetação são de grande importância não só para estabelecer parâmetros e associá-los a comunidades semelhantes em diferentes locais ou sob influência de condições ambientais diversas. Também servem para subsidiar medidas conservacionistas diante do cenário atual de intensa fragmentação, aplicáveis sob perspectivas da ecologia da paisagem. Neste estudo, analisamos a composição e estrutura do subbosque de um trecho de Floresta Ombrófila Densa Montana, e comparamos com o dossel. Amostramos todos os indivíduos arbustivo e arbóreos que tiveram altura superior ou igual a um metro e meio e perímetro à altura do peito (PAP) menor que quinze centímetros (H ≥ 1,5 m e PAP < 15 cm) em uma área de 0,4 ha, totalizando 2321 indivíduos. Encontramos 252 espécies, distribuídas em 43 famílias para o subbosque e 583 indivíduos, 129 espécies e 36 famílias para o dossel. Os valores do índice de diversidade de Shannon (H’) foram, respectivamente, 4,13 e 3,94 nat.ind.-1 e os valores de equabilidade de Pielou (J) foram 0,75 e 0,81. As famílias de maior riqueza em comum nos dois estratos foram Myrtaceae, Rubiaceae e Fabaceae. A espécie com o maior valor de importânica do sub-bosque foi Psychotria nuda (VI = 9,33%), abrangendo 12,3% dos indivíduos. Já para o estrato superior, Coussarea accedens foi a que mais se destacou, com VI = 7,94%, (12,5% dos indivíduos amostrados). A comparação entre as parcelas revela similaridade na composição, principalmente entre parcelas pouco distantes geograficamente. Em relação à riqueza, podemos perceber uma diferença significativa entre as parcelas, de forma que a parcela Q2 apresenta maior número de espécies para o sub-bosque. Quanto aos estratos, notamos que estes apresentam riqueza semelhante quando comparados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O presente estudo foi desenvolvido no Núcleo São Miguel Arcanjo do Parque Estadual Carlos Botelho, situado na Serra de Paranapiacaba, região sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Quantificaram-se os regenerantes lenhosos ≤ 10 cm de altura sob interferência da cobertura de Calathea communis Wanderley & S. Vieira (Maranthaceae), envolvendo os ambientes de encosta e fundo de vale, em três períodos: junho e outubro de 2011, assim como em fevereiro de 2012. Foram utilizados os parâmetros de densidade, sobrevivência e colonização (input) para a caracterização da regeneração. No sorteio dos pontos de amostragem, cada um de 6transectos (aproximadamente 1 Km de extensão) foi sub-dividido em 20 frações de 50 metros, sendo sorteados 10 pontos por transecção. Do total de 120 parcelas (1X1m) que amostraram as plântulas, 60 localizaram-se em ambiente de fundo de vale e 60 na encosta, sendo que em cada condição topográfica 30 parcelas foram montadas sob a cobertura de C.communis e 30 na sua ausência. Os dados foram discutidos com base na aplicação de uma análise de variância fatorial, associada ao teste de Tukey de comparação de médias “a posteriori”. Observou-se que, para a densidade, a presença e ausência de Calathea communis geraram diferenças significativas (p≤0,05) nos períodos de outubro/2011 e fevereiro/2012, no entanto, para os ambientes topográficos só ocorreu variação significativa da densidade no período de fevereiro/2012. Quanto à sobrevivência, as diferenças significativas foram relacionadas à topografia, mas apenas no período de fevereiro/2012. Considerando-se os valores de input, estes foram maiores nas parcelas situadas em fundo de vale e em condições de ausência de Calathea, embora tais diferenças não sejam significativas (p≥0,05), segundo indicações da análise de variância