988 resultados para Feminist discourse


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The purpose of this dissertation is to analyze how the tropes or figurative discourse in Loynaz’s novel, Jardín, becomes a means by which she involves the reader within a text that subverts socio-cultural conventions. Through textual analysis, it explains how the poet communicates her views of the world as a conflictive space where existence is the will to live, life being a human construction like a garden, and a woman’s decision –often frustrated by men– to seek self-realization.^ By tracing some critical studies focused on polarities allegedly present in Jardín, such as: poetry/prose, lyric poetry/novel, word/silence, life/death, character novel/space novel, civilization/barbarism, posmodernismo/vanguardismo, and femininity/feminism, this essay explores Loynaz’s esthetic and ideological codes to demonstrate how opposition can be seen in her novel as part of her arrangement of an artistic philosophy.^ This research refers to three main sources: the semiotician Umberto Eco’s notion of the text’s indeterminacy as an opera aperta, reception theory, and Mikhail Bakhtin’s concept of dialogism. By applying these theories to the analysis of this novel, I seek to show Loynaz’s literary modus (tropological language) and ideological dictum , which correlate oppositions and transform them as a point of departure to reconsider civilized life. The poet is presented as an esthetic force that compels the reader to question some false values, by creating an implicit but intelligent dialogue between him/her and a lyrical text. To describe such literary procedure, I coin in this study the term dialirismo (dialyricism). ^ My essay is centered on the tropes through which Loynaz creates her dialyrical text. By focusing on metaphor, symbol, synecdoche, and metonymy, I examine Jardín as a convergence of the following conceptual aspects: intertextuality, primitivism, and feminist discourse. I argue that Loynaz’s novel is a creative response to the literary tradition, as well as a proposal to understand writing –and reading– as an open, interactive process in search not only of artistic values but also of critical knowledge.^ This exploration shows how the novelist faces a so-called civilized world through the eyes of her fictional character, Bárbara, who confronts patriarchal discourse. It celebrates Loynaz’s poetic representation of this inquisitive woman, in her fenced garden, as a human being who can see, above and beyond an iron curtain, the possibility to overcome an aggressive male-centered civilization.^

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This thesis builds on the scholarship and practical know-how that have emerged from digital storytelling projects around the world with diverse groups of participants in a range of institutions. I have used the results of these projects to explore the opportunities Digital Storytelling workshop practice may hold for women’s participation in the public sphere in Turkey. Through theoretical discussion and practical experimentation, I examine the potential of Digital Storytelling workshop practice as a means to promote agency and self-expression in a feminist activist organisation, focusing in particular on whether Digital Storytelling can be used as a change agent – as a tool for challenging the idea of public sphere in ways that make it more inclusive of women’s participation. The thesis engages with feminist scholarship’s critiques of the public/private dichotomy, as well as the concept of gender, to seek connections with narrative identity in the light of the analysis of the Digital Storytelling workshops and the digital stories that were created in a feminist context. The study on which this thesis is based saw the introduction of Digital Storytelling to Turkey for the first time through workshops in Istanbul and Antakya, conducted in partnership with the feminist activist organisation Amargi Women’s Academy. Applying the principles of feminist post-structuralist discourse analysis as used by Judith Baxter (2003), I examine two sets of data collected in this project. First, I analyse the interactions during the Digital Storytelling workshops, where women from Amargi created their digital stories in a collaborative setting. This is done through participatory observation notes and in-depth interviews with the workshop participants and facilitators. Second, I seek to uncover the strategies that these women used to ‘speak back to power’ in their digital stories, reading these as texts. I conclude that women from the Amargi network used the workshops to create digital content in order to communicate their concerns about issues that can be classified as gender-specific matters. During this process, they also cooperated, established new connections, and at the end of the process even defined new ways of using, circulating and repurposing their digital stories for feminist activism in Turkey. My research thereby contributes equally to feminist discourse analysis, the study of new-media usage and uptake among non-professionals, and the study of media–public sphere interactions in a particular national setting: Turkey. My conclusion indicates that the process of production is as important as the product itself, and from that I am able to draw out some strategies for developing digitally equipped women’s activism in Turkey.

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A rich source of Japanese jurisprudence on sexual equality underlies Japan's emerging law against sexual harassment. With no law specifically outlawing sexual harassment, academics and the courts have invoked the principle of sexual equality to support their conclusion that Japanese law carries an implicit prohibition against acts of sexual harassment. In developing a legal case against sexual harassment, Japanese courts and academic commentators have introduced novel constructions of equality. The key innovations include relational equality, inherent equality and quantifiable equality. In presenting some of these Japanese contributions to equality jurisprudence, the hope is that feminist discourse on equality can take place in a broader context-a context that does not ignore the Eastern cultural experience.

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O livro Contos de amor rasgados, de Marina Colasanti, foi publicado em 1986, década de consolidação das conquistas do movimento feminista (Pinto, 2003). O feminismo almejava uma mudança de mentalidade, mudança nas práticas sociais e nos discursos sobre a mulher (ibid.). Entretanto, a mulher nos contos é representada de forma peculiar, frustrando as expectativas de uma imagem positiva esperada de uma literatura produzida por uma autora feminista. Este estudo propõe a análise dos contos de Marina Colasanti, destacando algumas questões acerca da representação dos atores sociais em textos-contos que pretendem veicular um discurso de liberação da mulher. Para tanto, dez contos representativos do todo foram selecionados para compor o corpus e utilizou-se o sistema sociossemântico para a representação dos atores sociais proposto por van Leeuwen (1997) e a Linguística Sistêmico Funcional de Halliday (2004) como ferramentas de análise. Nosso enfoque é o da Análise Crítica do Discurso de Fairclough (1995), que tem dedicado seus estudos às mudanças sociais através dos discursos. Consideramos que o movimento feminista se inscreve em algumas mudanças. Nessa perspectiva, Bourdieu (2005) afirma que, apesar do movimento feminista, muito pouco mudou, prevalecendo, ainda, a dominação masculina e a violência simbólica. As categorias de van Leeuwen (op. cit.) da exclusão e inclusão dos atores sociais no discurso servem de instrumental para uma análise mais detalhada das relações homem-mulher, permitindo desvelar algumas questões feministas tematizadas nos contos, questões descritas por Pinto (op. cit.) e apontadas por Bourdieu (op. cit.). Os resultados da análise dos contos demonstram que a mulher ora está totalmente excluída, ora é representada como um pano de fundo (encobrimento), ora é enfraquecida (apassivada) em favor de seu marido/amante. Assim, os conflitos gerados a partir das ações do homem sobre a mulher nos contos confirmam certas preocupações do discurso feminista

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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino

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Le mouvement des femmes québécois a connu des transformations importantes au cours des dernières décennies. Plusieurs causes ont été mises de l’avant pour expliquer ces changements, telles que la mondialisation, le néolibéralisme ou des causes internes. Dans les années 1980, nous observons une montée de l’antiféminisme au Québec et l’émergence de sa forme masculiniste. Ce phénomène a modifié le contexte dans lequel évolue le mouvement des femmes. L’objectif de ce mémoire est d’analyser les répercussions de l’antiféminisme sur les transformations du mouvement des femmes. Afin d’analyser les interactions entre le mouvement des femmes et le masculinisme, nous étudions les discours antiféministes dans les médias de 1985 à 2009. Plus précisément, nous analysons les thématiques masculinistes contenues dans La Presse et Le Soleil durant cette période. Par la suite, nous analysons diverses publications (rapports d’activités, la Petite Presse et le Féminisme en bref) de la Fédération des femmes du Québec dans le but de voir si le mouvement des femmes a modifié ses analyses, ses stratégies et ses actions en réaction à cette montée de l’antiféminisme. Finalement, à l’aide de la théorie de la mobilisation des ressources et de l’approche des contre-mouvements, nous étudions les interactions entre le mouvement des femmes et son contre-mouvement, soit l’antiféminisme. Nous arrivons à la conclusion qu’il existe véritablement des interactions entre ceux-ci et que la montée de l’antiféminisme a eu des répercussions sur le mouvement des femmes, qui ont modifié ses analyses, ses stratégies et ses actions.

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Peut-on qualifier la dramaturgie féminine contemporaine québécoise de féministe ? Ce mémoire répond par l’affirmative. Il montre que la dramaturgie féminine québécoise actuelle participe d’une nouvelle prise de parole féministe, plus complexe et plus diversifiée que celle des années 1970-1980, et qui tend notamment à conjuguer discours social et poétique de l’intime. Chaque jour de Fanny Britt (2011), L’Imposture d’Evelyne de la Chenelière (2009) et La Liste de Jennifer Tremblay (2008) proposent en effet des éléments novateurs quant à la représentation dramaturgique de la femme, tournant autour de trois imaginaires significatifs : l’imaginaire médiatique, l’imaginaire maternel et l’imaginaire du rapport hommes-femmes. En comparant les pièces entre elles ainsi qu’à quelques pièces charnières des décennies antérieures, il sera démontré que Chaque jour, L’Imposture et La Liste proposent de nouvelles représentations de la femme dans le paysage théâtral et social québécois. Enfin, ce mémoire vise à déterminer si la prise de parole féministe de ces pièces correspond au féminisme de la troisième vague.

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King captures queen. Methodology in research on violence in violently equal Sweden Research and debate on violence against women in a Swedish context is here discussed from a perspective that focuses on the different understandings and epistemological claims behind existing positions. I crystallize a dominant perspective on violence, centred around fragmentation/deviance, and a challenging feminist understanding, centred around coherence/normality. I relate these understandings to a wider set of methodological choices and epistemological claims within research on violence against women, captured in what I call a discourse on partner violence (fragmentation) and a feminist discourse on men’s violence against women (coherence). The article also examines the reactions, in media and academic life, that a quantitative study on men’s violence against women in Sweden provoked, Captured queen, men’s violence against women in equal Sweden. A prevalence study (Lundgren et al 2001). By applying a coherent methodological approach, stemming from the feminist discourse on violence against women, the study seems to have placed itself outside what was comprehensible for many voices in the debate (from media and the academic field). I discuss the hostile reactions the study aroused, in relation to its methodology and the above presented conflicting understandings that occupy the research field “violence against women”.

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While the issue of boys’ dominance of the curriculum has a long history, the article examines this phenomenon in a contemporary context, through an empirical study with female teachers designing English curriculum around girls’ media in a coeducational secondary school in Victoria, Australia. In this space, teachers, and the researcher, produce and perform both individual gendered identities and plans for the identities of future student subjects, while negotiating subject positions made available to girls and women in broader social contexts. In this instance, negotiations that take place during the development of a unit of work on Mattel's Barbie website form the basis of feminist discourse analysis, enabling us to ‘take stock’ in thinking about what curriculum design is, about where the past is situated in relation to the present, and to question why, within a discursive feminist/postfeminist entanglement, the heritage of feminist intellectual thought in this area seems absent.

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The aim of this thesis is to elucidate the tension between feminism and nationalism in Israel and to investigate the ways by which such discursive currents mark the identities of Israeli women. The specific field of investigation is Israeli theatre, and the identities examined are dramatic characters created by the Israeli playwright Miriam Kainy. Also examined is the character of the playwright herself. Theatre is being observed as a specific field of society in which the position of women can be clarified. What kind of women characters the Israeli theatre produces is therefore a leading question for this study. Feminist theories, focusing on gender aspects of power relations, together with the postcolonial perspective, which considers power relations by focusing on ethnicity and geopolitical aspects, provide the theoretical tools. The social constructionist viewpoint is used since it provides an appropriate understanding of important notions for the thesis, such as nation and identity, considering them as constructions created by discourse. The discourses focused upon are the national v. the feminist discourse and theatre is viewed as a discourse mediator, which is why the dramatic text is the object of the analysis. The specific method of analysis is inspired by Norman Fairclough’s critical discourse analysis. The main part of the thesis consists of a discursive analysis of five women characters, constructed within a period of about five decades, namely between the 1950s and 1990s. Each one of these characters consists of an articulation which is considered representative of a specific time-relevant discursive struggle between the two discourses in question. One of the central assumptions of the thesis is that the Israeli national identity is thoroughly masculine. The identity problems it has been causing Israeli women since the time of the pioneers until today are clearly illuminated throughout the analysis. The conclusion emphasises that the subjectpositions being introduced by Israeli national discourse, namely the ways of being a New Jew, an Israeli, collide with those introduced by feminist discourse, i.e. ways of being an independent woman subject. Nevertheless, each and every character demonstrates creative ways of transforming the discourses by aiming at a hybrid formation.

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Esta tesis problematiza los vínculos entre las sociedades y sus entornos. "Ecología" y "Praxis Ambiental" constituyen dos polos en tensión. Son palabras que remiten a sistemas de entidades Ecología y Praxis Ambiental, lejos de constituirse desde una red semántica y simbólica afín, aparecen en las prácticas como términos muchas veces antagónicos. Vivimos en un mundo afectado por una crisis ambiental sin parangones producto de las intervenciones humanas en el contexto de las prácticas productivas capitalistas globalizadas. Esta tesis busca contrastar ciertas conceptualizaciones abstractas con los fenómenos concretos cuya contundencia se nos impone. Sigo un camino que parte de la revisión de la ecología como disciplina científica, su articulación (o no) con los movimientos ambientalista para, desde estos sitios de acción, investigación y movilización, avanzar sobre los temas que permanecen como problemas. Tomé como guía la problemática dualidad sobre la que se edificó el pensamiento y la praxis moderna: la escisión antagónica y excluyente entre sociedad y naturaleza, asociada a la idea del hombre como ser de máximo desarrollo, cuya cercanía a la razón permitía justificar su dominio sobre todo lo no-humano, fundamento de la evaluación de lo diferente en términos peyorativos. Exploro el modo en que "lo natural" se consideró como menos desarrollado, con potencialidades que sólo lograría en caso de estar dominado por un ser efectivamente desarrollado y adopto las revisiones en torno a conceptos claves como género, etnia y clase para discutir la noción de naturaleza que subyace en esa presunción de dominio. La metodología de estudio siguió algunas premisas. La primera de ellas es que la edificación de las ideas es un proceso eminentemente histórico. La segunda es que los conceptos, lejos de edificarse desde ejercicios abstractos, se constituyen en permanente vínculo con el plano de las prácticas. La tercera es que en el fondo de la red simbólica antes mencionada se encuentra el paternalismo como diferenciación fundamental. A modo de esquema general, las herramientas adoptadas para analizar escenarios y elaborar reflexiones pueden resumirse en los siguientes puntos:La indagación en las formas hegemónicas de discurso-dominio en la ecología científica. La apropiación de la perspectiva feminista como discurso contrahegemónico.La revisión de las formas específicas de dominio como clave reconstructiva.El análisis de las prácticas instituidas, en las prácticas científicas y las esferas de gobierno, a la luz de modos alternativos que implican el reconocimiento de prácticas sociales y saberes edificados desde la experiencia.A partir de remover la idea de naturaleza que subyace en las reflexiones problematizadas, impugno que la única organización social posible sea jerárquica. Desde aquí argumento en contra de uno de los principales argumentos totalitarios, la visión de los intereses de la naturaleza como opuestos a los humanos, destacando la necesidad de abandonar la dualidad para no llegar al consecuente incremento de formas opresivas. En el cierre desmonto el carácter construido de lo normal, desnaturalizo lo natural para repensarnos como seres humanos capaces de cambiar aquello que consideramos injusto.

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Esta tesis problematiza los vínculos entre las sociedades y sus entornos. "Ecología" y "Praxis Ambiental" constituyen dos polos en tensión. Son palabras que remiten a sistemas de entidades Ecología y Praxis Ambiental, lejos de constituirse desde una red semántica y simbólica afín, aparecen en las prácticas como términos muchas veces antagónicos. Vivimos en un mundo afectado por una crisis ambiental sin parangones producto de las intervenciones humanas en el contexto de las prácticas productivas capitalistas globalizadas. Esta tesis busca contrastar ciertas conceptualizaciones abstractas con los fenómenos concretos cuya contundencia se nos impone. Sigo un camino que parte de la revisión de la ecología como disciplina científica, su articulación (o no) con los movimientos ambientalista para, desde estos sitios de acción, investigación y movilización, avanzar sobre los temas que permanecen como problemas. Tomé como guía la problemática dualidad sobre la que se edificó el pensamiento y la praxis moderna: la escisión antagónica y excluyente entre sociedad y naturaleza, asociada a la idea del hombre como ser de máximo desarrollo, cuya cercanía a la razón permitía justificar su dominio sobre todo lo no-humano, fundamento de la evaluación de lo diferente en términos peyorativos. Exploro el modo en que "lo natural" se consideró como menos desarrollado, con potencialidades que sólo lograría en caso de estar dominado por un ser efectivamente desarrollado y adopto las revisiones en torno a conceptos claves como género, etnia y clase para discutir la noción de naturaleza que subyace en esa presunción de dominio. La metodología de estudio siguió algunas premisas. La primera de ellas es que la edificación de las ideas es un proceso eminentemente histórico. La segunda es que los conceptos, lejos de edificarse desde ejercicios abstractos, se constituyen en permanente vínculo con el plano de las prácticas. La tercera es que en el fondo de la red simbólica antes mencionada se encuentra el paternalismo como diferenciación fundamental. A modo de esquema general, las herramientas adoptadas para analizar escenarios y elaborar reflexiones pueden resumirse en los siguientes puntos:La indagación en las formas hegemónicas de discurso-dominio en la ecología científica. La apropiación de la perspectiva feminista como discurso contrahegemónico.La revisión de las formas específicas de dominio como clave reconstructiva.El análisis de las prácticas instituidas, en las prácticas científicas y las esferas de gobierno, a la luz de modos alternativos que implican el reconocimiento de prácticas sociales y saberes edificados desde la experiencia.A partir de remover la idea de naturaleza que subyace en las reflexiones problematizadas, impugno que la única organización social posible sea jerárquica. Desde aquí argumento en contra de uno de los principales argumentos totalitarios, la visión de los intereses de la naturaleza como opuestos a los humanos, destacando la necesidad de abandonar la dualidad para no llegar al consecuente incremento de formas opresivas. En el cierre desmonto el carácter construido de lo normal, desnaturalizo lo natural para repensarnos como seres humanos capaces de cambiar aquello que consideramos injusto.

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Esta tesis problematiza los vínculos entre las sociedades y sus entornos. "Ecología" y "Praxis Ambiental" constituyen dos polos en tensión. Son palabras que remiten a sistemas de entidades Ecología y Praxis Ambiental, lejos de constituirse desde una red semántica y simbólica afín, aparecen en las prácticas como términos muchas veces antagónicos. Vivimos en un mundo afectado por una crisis ambiental sin parangones producto de las intervenciones humanas en el contexto de las prácticas productivas capitalistas globalizadas. Esta tesis busca contrastar ciertas conceptualizaciones abstractas con los fenómenos concretos cuya contundencia se nos impone. Sigo un camino que parte de la revisión de la ecología como disciplina científica, su articulación (o no) con los movimientos ambientalista para, desde estos sitios de acción, investigación y movilización, avanzar sobre los temas que permanecen como problemas. Tomé como guía la problemática dualidad sobre la que se edificó el pensamiento y la praxis moderna: la escisión antagónica y excluyente entre sociedad y naturaleza, asociada a la idea del hombre como ser de máximo desarrollo, cuya cercanía a la razón permitía justificar su dominio sobre todo lo no-humano, fundamento de la evaluación de lo diferente en términos peyorativos. Exploro el modo en que "lo natural" se consideró como menos desarrollado, con potencialidades que sólo lograría en caso de estar dominado por un ser efectivamente desarrollado y adopto las revisiones en torno a conceptos claves como género, etnia y clase para discutir la noción de naturaleza que subyace en esa presunción de dominio. La metodología de estudio siguió algunas premisas. La primera de ellas es que la edificación de las ideas es un proceso eminentemente histórico. La segunda es que los conceptos, lejos de edificarse desde ejercicios abstractos, se constituyen en permanente vínculo con el plano de las prácticas. La tercera es que en el fondo de la red simbólica antes mencionada se encuentra el paternalismo como diferenciación fundamental. A modo de esquema general, las herramientas adoptadas para analizar escenarios y elaborar reflexiones pueden resumirse en los siguientes puntos:La indagación en las formas hegemónicas de discurso-dominio en la ecología científica. La apropiación de la perspectiva feminista como discurso contrahegemónico.La revisión de las formas específicas de dominio como clave reconstructiva.El análisis de las prácticas instituidas, en las prácticas científicas y las esferas de gobierno, a la luz de modos alternativos que implican el reconocimiento de prácticas sociales y saberes edificados desde la experiencia.A partir de remover la idea de naturaleza que subyace en las reflexiones problematizadas, impugno que la única organización social posible sea jerárquica. Desde aquí argumento en contra de uno de los principales argumentos totalitarios, la visión de los intereses de la naturaleza como opuestos a los humanos, destacando la necesidad de abandonar la dualidad para no llegar al consecuente incremento de formas opresivas. En el cierre desmonto el carácter construido de lo normal, desnaturalizo lo natural para repensarnos como seres humanos capaces de cambiar aquello que consideramos injusto.

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Women authors have been traditionally ignored by patriarchal values informing the dominant literary canon. The most important icon of Galician literature, however, is a woman – Rosalía de Castro (1837-1885). She is not only a foundational myth for Galician letters, but also one of the most widely translated Galician authors. That said, the way she has been canonized in the Galician literary system has generally presented her work as exclusively committed to the construction of the national/ist identity, disregarding and muting her subversive feminist ideas. Taking this context as a starting point, in this article I shall examine most English translations of her work published between 1909 and 2010 in order to assess to what extent these translations have contributed to either disseminating or concealing Rosalía de Castro’s national and/or feminist discourse. I also aim to offer new critical readings of some of the author’s texts written in 19th century, which show how the Galician author is a real pioneer in Western literary feminism.

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El carácter innovador y feminista del mediometraje Margarita y el lobo (1969) supuso la censura total de la película y el ostracismo hacia su directora, la entonces estudiante de la EOC, Cecilia Bartolomé. En este artículo repasamos sus anteriores cortometrajes para desgranar los primeros matices de protesta así como la utilización de la expresión musical como vehículo del discurso feminista en Margarita y el lobo. A través de los planteamientos de la musicóloga Susan McClary que abordan sexualidad, género y feminismo concluimos con una visión del análisis de género en las obras musicales, al vincular sus es­tudios al film de Bartolomé. Del mismo modo, analizamos la función que cumple la música en el medio­metraje. Para ello, examinamos el repertorio de canciones presente en Margarita y el lobo para terminar reconociendo la función discursiva y referencial como piezas claves en la película de la directora.