916 resultados para Exercícios físicos Aspectos fisiológicos - Teses


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A elaborao de um programa de treinamento fsico depende do controle de diferentes parmetros bioqumicos, que se relacionam com fatores como a intensidade do exerccio, imunidade e com o estado redox. Alm disso, estudos recentes tambm comearam a apontar a relevncia da funo executiva como componente determinante para o alcance de um alto nvel de desempenho esportivo. Por outro lado, poucos estudos foram realizados em atletas at o momento utilizando estes marcadores na saliva juntamente com os testes de funo cognitiva. O objetivo desse trabalho foi estudar a capacidade discriminatria das anlises bioqumicas realizadas em saliva para avaliao do desempenho fsico e sua relao com a funo cognitiva em atletas de futebol. Trinta e dois atletas foram submetidos ao Bangsbo Sprint Test (BST) para avaliao da capacidade fsica e 48 horas depois ao Teste de Stroop (TSt) e Torre de Hanoi (ToH) para avaliao da funo executiva. Os nveis de lactato na saliva aumentaram quando comparados aos valores Pr-BST (6,9 vezes; p<0,05). A protena total salivar seguiu o mesmo padro com aumento observado aps o BST (+34%; p<0,05). As concentraes de imunoglobulina-A salivar (IgA-s) no mostraram diferena significativa aps o BST. Os nveis de GSH e TBARs na saliva no mostraram diferena significativa, enquanto que a concentrao de cido rico diminuiu aps o BST (-26%; p<0,05). Interessantemente, a superxido dismutase (SOD) salivar aumentou (3,6 vezes; p<0,05), enquanto que os nveis de catalase (CAT) na saliva no alteraram significativamente. No houve correlao de nenhum dos parmetros analisados com o desempenho no TSt, entretanto atletas localizados no percentil superior (P90) de cortisol na saliva (11,2 ng/ mL 32,7 ng/ mL) apresentaram tempos mais longos para a resoluo do ToH. A eletroforese 2D mostrou que 215 spots s apareceram no momento Pr-BST, 63 spots aumentaram e 108 diminuram a sua expresso aps o BST. Concluindo, a saliva sensvel s modificaes induzidas pelo BST. A manuteno dos nveis salivares de TBARs aps o BST parece ocorrer em funo da diminuio dos nveis de cido rico, componente este que possui uma expressiva ao antioxidante. Neste sentido, o aumento de SOD ps-exerccio parece agir como uma segunda linha de defesa antioxidante contra a produo de ROS induzidas pelo BST. Alm disso, os resultados dos testes de funo executiva indicam que nveis elevados de cortisol salivar possuem um efeito deletrio no tempo de resoluo da ToH, que se refere memria de trabalho, o planejamento e soluo de problemas. No entanto o TSt, que envolve a ateno seletiva e a velocidade de processamento de informaes parecem no ser afetados pelos nveis de cortisol em repouso. E finalmente, a eletroforese 2D mostrou que o BST induziu a expresso diferencial de protenas, visto que no surgiram protenas novas aps o teste, e dezenas de protenas foram up-reguladas e down-reguladas aps o BST. Estes dados sugerem que aps uma anlise protemica, estas protenas possam ser candidatas a marcadores de desempenho fsico e/ou cognitivo em futuros estudos.

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A frequncia cardaca (FC) no repouso (FC Rep), no exerccio mximo (FC Max) e aps o exerccio (FC Rec) traz importantes informaes para a sade, e parte dessas respostas modulada pelo tnus vagal cardaco (TVC), que tambm oferece proteo cardaca. Para uma melhor compreenso dos aspectos prognsticos da FC e de suas interaes com o TVC, foram realizados trs estudos: dois retrospectivos e um ensaio clnico randomizado. O primeiro testou se o TVC, estimado utilizando o ndice vagal cardaco (IVC), contribui para a FC Max (% do previsto: 208-0,7 x idade (anos)) em 1000 indivduos saudveis (39 14 anos; 719 homens). Regresso linear identificou que TVC explica apenas 1% da variabilidade da FC Max (% do previsto), com erro padro da estimativa alto (~ 6,3%), indicando potencial papel complementar clnico para essas duas variveis relacionadas ao exerccio. O segundo estudo verificou se a anlise de mortalidade utilizando FC de reserva (FC Res) e FC Rec de forma combinada descriminaria melhor a mortalidade que a anlise de um destes itens e forma isolada. Dados de FC Res e FC Rec de 1.476 indivduos (41 a 79 anos, 937 homens) foram calculados e divididos em quintis, os quais somados forneceram categorias de 2 a 10, produzindo um gradiente da FC (FC Grad) e refletindo a magnitude dos transientes iniciais e finais do exerccio mximo. Anlises de sobrevida foram realizadas usando os quintis mais baixos (Q1) dos escores do Grad FC, FC Res e FC Rec. Em um seguimento mdio de 7,3 anos, 44 participantes morreram (3,1%). Houve uma tendncia inversa entre os escores do Grad FC e a taxa de mortalidade (p<0,05), que passou de 1,2% para 13,5%, respectivamente, para os escores 10 e 2. Uma pontuao no Grad FC de 2 foi melhor preditor de mortalidade por todas as causas, quando comparado ao Q1 da FC Res e da FC Rec, com riscos relativos ajustados pela idade de 3,53 (p=0,01); 2,52 (p<0,05) e 2,57(p<0,05), respectivamente. Concluso: Grad FC um preditor de risco de mortalidade por todas as causas com desempenho superior ao das medidas isoladas de FC Res e FC Rec. Por ltimo verificou-se a hiptese do aumento do TVC em participantes de um programa de exerccio supervisionado (PES) com IVC baixo (&#8804; 1,30), atravs de um treinamento especfico, utilizando a transio repouso-exerccio no protocolo denominado treinamento vagal (TV). Estes foram randomizados num delineamento cruzado (duas etapas de oito semanas), com ou sem trs sesses semanais de TV. Houve discreta melhora no IVC em 16 semanas (1,19 vs 1,22; p=0,02) dos 44 pacientes (64% homens; 65,5 11,4 anos) que finalizaram o estudo, mas no se pde afirmar que a diferena no IVC se deveu ao perodo em que foi realizado o TV (p=0,36). Portanto, 16 semanas de PES, incluindo oito semanas com TV, aumentam a resposta vagal transio repouso-exerccio, embora no tenha sido possvel atribuir os resultados exclusivamente ao TV. Os trs estudos realizados contribuem para melhor compreenso da relevante interao entre FC, TVC e exerccio

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A leso medular est associada a uma srie de alteraes bioqumicas e decomposio corporal. O aumento da gordura corporal e seu acmulo na regioabdominal aliados a processos infecciosos decorrentes da leso medular podemacarretar o incremento da concentrao plasmtica da protena c-reativa (PCR).Tanto a gordura corporal quanto a elevada concentrao da PCR estimulam aproduo de espcies reativas de oxignio, favorecendo o desequilbrio oxidativo e odesencadeamento de doenas. possvel que a prtica de atividade fsica regularpossa atuar de modo benfico atravs da melhor distribuio da gordura corporal eadaptao dos sistemas antioxidantes nesses indivduos. Considerando aimportncia deste tema e a escassos estudos sobre o assunto, o objetivo desteestudo foi comparar, em indivduos com leso medular cervical a composiocorporal e indicadores bioqumicos de estado antioxidante em indivduos fisicamenteativos e no ativos. Participaram do estudo 24 tetraplgicos do gnero masculino(3210 anos de idade e 108 anos de tempo de leso), divididos em dois grupos,fisicamente ativos (n=15, com pratica de atividade fsica h pelo menos 3 meses, 3vezes/semana ou mais, totalizando tempo mnimo de 150 minutos/semana) e noativos (n=9). A composio corporal foi determinada por absorciometria de duplaemisso de raio-X. Amostras de sangue foram coletadas aps jejum de 12 horaspara determinao dos indicadores bioqumicos: de capacidade antioxidante, cidorico, bilirrubina, albumina, alfa-tocoferol, malondialdedo e PCR no plasma eatividade da superxido dismutase em eritrcitos. O grupo no ativo apresentoumaior IMC (=0,003), gordura total (%) e de tronco (%) (=<0,001) do que o grupoppfisicamente ativo. Foi encontrada relao entre a PCR e a porcentagem de gorduratotal (r=0,72, p=<0,001), de tronco (r=0,70, p=<0,001), massa gorda total (r=0,73,p=<0,001) e de tronco (r=0,67, p=0,001). No houve diferena significativa entre osindicadores bioqumicos de estado antioxidante, exceto a concentrao da PCR quefoi maior no grupo no ativo (p=0,034). Considerando todos indivduos, 50% apresentavam deficincia de alfa-tocoferol (concentrao plasmtica <11,6 mol/L).Foi observada relao negativa entre a concentrao plasmtica de alfa-tocoferol e aPCR (r=-0,18, =0,038).No grupo ativo houve correlao positiva entre a razoptempo de atividade fsica:tempo de leso e concentrao plasmtica demalondialdeido (r=0,38, =0,014). Nossos resultados, analisados em conjunto,psugerem que prtica contnua de atividade fsica aps a leso atua auxiliando a umamelhor composio corporal e, possivelmente, a uma menor concentraoplasmtica de PCR. O estado nutricional inadequado em alfa-tocoferol podecomprometer capacidade antioxidante, sendo necessrias medidas de apoionutricional para adequar a ingesto de alfa-tocoferol para este grupo.

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Sabe-se que um estilo de vida sedentrio e uma condio aerbica baixa so associados com uma maior chance de desenvolvimento de doenas cardiovasculares e um maior risco de mortalidade por todas as causas. Contudo, possvel que outros indicadores de aptido fsica possam ter significado clnico prognstico. Originalmente proposto em 1999, o teste de sentar-levantar (TSL) , simples de executar e possui comprovada reprodutibilidade inter e intra-avaliador. O avaliado inicia o teste com o escore mximo de 5 pontos para cada uma das aes de sentar e levantar, sendo subtrado do mesmo, um ponto para cada apoio extra utilizado (mo, brao e joelho) e meio ponto para cada desequilbrio corporal perceptvel. A pontuao do TSL escore, variando de 0 a 10, realizada pela soma das aes de sentar e levantar. Considerando o potencial papel da flexibilidade para uma execuo mais eficiente de gestos motores, no surpreendente que o desempenho sobre TSL possa ser influenciado por essa valncia. O objetivo desta dissertao foi analisar a relao entre o resultado do TSL e a mortalidade por todas as causas e a flexibilidade. No primeiro estudo, 2002 indivduos entre 51 e 80 anos (68% homens), realizaram o TSL e os resultados foram estratificados em quatro faixas: 0/3; 3,5/5,5, 6/7,5 and 8/10. Baixos resultados no TSL escore foram associados com um maior risco de mortalidade (p<0,001). Uma tendncia contnua de maior sobrevivncia se refletiu no ajuste multivariado idade, sexo, ndice de massa corporal em um razo de risco de 5,44 [95%IC=3,19,5], 3,44 [95%IC=2,05,9] e 1,84 [95%IC=1,13,0] (p<0,001) dos menores para as maiores faixas de resultados do TSL. Cada aumento de um ponto no escore do TSL significou uma melhora de 21% na sobrevivncia. J o segundo estudo, contou com 3927 indivduos (67,4% homens) que realizaram o TSL e o Flexiteste. O Flexiteste avalia a amplitude mxima passiva de 20 movimentos corporais. Para cada um dos movimentos, existem cinco escores possveis, 0 a 4 em uma ordem de mobilidade crescente. A soma dos resultados dos 20 movimentos fornece uma pontuao de flexibilidade global denominada de Flexndice (FLX). Os resultados do FLX foram estratificados em quartis (626, 2735, 3644 and 4577). Os valores do TSL em cada quartil diferiram entre si (p<0,001). Alm disso, o escore do TSL e o FLX foram diretamente associados (r=0,296; p<0,001). Os indivduos com um TSL escore zero so menos flexveis para todos os 20 movimentos do Flexiteste do que aqueles com escore 10. Portanto, os dados da presente dissertao, indicam que: o resultado do TSL se mostrou um importante preditor de mortalidade por todas as causas para indivduos entre 51-80 anos de idade e que indivduos mais flexveis tendem a ter maiores escores no TSL.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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As melhorias funcionais aps uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idntica melhoria da condio aerbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aerbico e funcional, bem como se a diferena nas melhorias nestas variveis, em indivduos idosos, pode ser explicada por variaes em flexibilidade e fora/potncia muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relao idade. Obtivemos o consumo de oxignio (VO2) e frequncia cardaca (FC), alm do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pr-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparao do VO2, da FC e de regresses lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores no apresentaram a diminuio prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, fora/potncia muscular e cardiopulmonar de exerccio mximo em cicloergmetro de membros inferiores, aps pelo menos 3 meses de participao em um programa de exerccio supervisionado (PES). A correlao de Pearson foi calculada para avaliar as associaes entre a diferena nas melhorias funcional e aerbica (DEMFA) e as variaes de FLX, fora de preenso manual (FPM) e potncia muscular (POT) e tambm entre os valores da primeira avaliao de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Aps uma mdia de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservao da FPM (p=0,47). Houve uma relao inversa entre os resultados da primeira avaliao e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aerbicos, o VO2 no reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma reduo na FCmax. b) a participao regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptido fsica de pacientes promovendo a restaurao dos resultados para equivalentes aos previstos para indivduos saudveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

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In the seeds of pioneer plants, the application of treatments for breaking dormancy, and selection by colour and size, are strategies for obtaining seeds of less dormancy and better germination performance. The aim of this study was to evaluate the effect of the physical and physiological aspects of seeds of the tall fringe-rush (Fimbristylis dichotoma) on germination and dormancy. To do this, the seeds were submitted to the following treatments in three studies: (i) control, immersion in H2SO4 (98%, 36N) for 1 minute, immersion in KNO3 (1, 2 and 3%) for 15 minutes, seeding on a substrate moistened with KNO3 (0.2%) and exposure for 5 and 10 hours in a forced air circulation oven at 40 and 70 degrees C; (ii) classification of the seeds by colour (light and dark) and application of the following treatments: control, immersion of the seeds in H2SO4 (98%, 36N) for 1 and 2 minutes, immersion in KNO3 (5% and 10%) for 15 and 30 minutes and seeding on a substrate moistened with KNO3 (0.2%); (iii) classification by size (0.60, 0.50 and 0.40 mm) and germination on a substrate moistened with KNO3 (0.2%) or distilled H2O. The seeds were evaluated by germination test, first count and germination speed index. Moistening the substrate with KNO3 (0.2%), and heat treatment at 40 degrees C for 10 hours improve performance in seeds of the tall fringe-rush. Light-coloured seeds do not display dormancy. Medium-sized seeds of the tall fringe-rush show better performance in terms of percentage and speed of germination.

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Introduo - O exerccio aerbio considerado uma ferramenta eficaz na reduo de fatores de risco cardiometablico e na melhora da qualidade de vida em adolescentes obesos. No entanto, os benefcios de um programa exclusivo com exercícios resistidos (ER) ainda no foram estabelecidos nesta populao. Objetivo - Avaliar o efeito de um programa exclusivo com ER sobre a funo endotelial, parmetros hemodinmicos e metablicos, modulao autonmica, biomarcadores inflamatrios, composio corporal e condicionamento fsico de adolescentes obesos. Materiais e Mtodos - Quarenta adolescentes participaram do estudo e foram divididos em dois grupos de acordo com o nvel de adiposidade: grupo controle (C, n = 20; 13 meninos e 7 meninas) e grupo obeso (Ob; n=24; 7 meninos e 17 meninas). O grupo Ob foi submetido a um programa de ER, trs vezes por semana, durante trs meses. A funo endotelial, o perfil metablico e hemodinmico, a modulao autonmica, os biomarcadores inflamatrios, a composio corporal e o condicionamento fsico foram avaliados antes e ao final da interveno. Na investigao de nossa hiptese utilizamos: laser-Doppler fluxometria, anlises bioqumicas e de clulas endoteliais circulantes, monitorizao da presso arterial ambulatorial, variabilidade da frequncia cardaca (Polar), densitometria com dupla emisso de raios X, anlise de fora muscular em aparelho isocintico e teste cardiopulmonar de exerccio submximo em cicloergmetro. Resultados - Aps trs meses de interveno exclusiva com ER observamos uma melhora na vasodilatao endotlio-dependente (P<0,05) e uma reduo na presso arterial sistlica (P<0,01), diastlica (P<0,01) e mdia (P<0,01), independentes de alteraes no peso corporal. Adicionalmente, tambm observamos reduo na frequncia cardaca (FC) de repouso (P<0,01), aumento na variabilidade da FC (P<0,01) e na atividade parasimptica (P<0,05). Observamos tambm reduo na circunferncia da cintura (P<0,001), na relao cintura/quadril (P<0,001), no percentual de gordura total (P<0,01), troncular (P<0,01) e de distribuio andride (P<0,01). Os nveis de fibrinognio (P<0,05), endotelina-1(P<0,05) e de insulina (P<0,01), e o ndice HOMA-IR (P<0,05) foram menores aps interveno. Aps a interveno proposta houve reduo na incidncia de sndrome metablica (16,6 vs. 0%) nos adolescentes obesos. Alm disso, os estes adolescentes aumentaram a fora muscular (P<0,05) e reduziram o consumo de oxignio, a produo de gs carbnico, a ventilao e o dispndio energtico (P <0,01) durante o teste cardiopulmonar de exerccio submximo. Concluses - Um treinamento exclusivo com ER resultou em benefcios cardiovasculares, metablicos e na composio corporal e condicionamento fsico de adolescentes obesos, independente de alteraes no peso corporal. Nossos resultados sugerem que a prtica de ER foi capaz de reduzir fatores de risco cardiovascular em adolescentes com obesidade.

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Existem diversas recomendaes de treinamento aerbio. Contudo, exercícios auto-ajustados tm sido indicados sob a premissa de gerar melhor resposta afetiva (ex.: prazer) gerando possivelmente maior chance de adeso. Diante da baixa adeso ao exerccio e considerando seus benefcios, necessrio verificar que atividade gera melhor resposta afetiva. Esta dissertao investiga esta questo e composta por dois estudos. Comparar as respostas fisiolgicas e afetivas geradas por duas recomendaes de treinamento aerbio. Vinte e quatro participantes realizaram 3 sesses em esteira rolante. Foram determinados o nvel de atividade fsica (questionrio IPAQ) e o VO2Max. Nas visitas 2 e 3 foram aplicadas as recomendaes aerbias, uma baseada no nvel de atividade fsica (PBPA) e outra baseada no VO2Max (PBVO2Max). Os dados foram divididos em quartis (Q). A PBPA gerou risco 150% maior de abandono da sesso de treino. O tamanho do efeito (TE) mostrou maior resposta afetiva (escala de sensaes) para a PBVO2Max no Q4 (TE 0,41) e menor FC na PBVO2Max (TE mdio dos quartis -0,85). Comparar as respostas fisiolgicas e afetivas de atividades impostas e auto-ajustadas. Catorze participantes realizaram 3 sesses em cicloergmetro. O VO2Max foi determinado na visita 1. Na visita 2 foi realizada uma atividade AA e na visita 3 uma atividade imposta. No foram encontradas diferenas significativas entre as atividades AA e imposta nas variveis fisiolgicas (FC, VO2, e lactato; p>0,05), na potncia (p>0,05) e nas variveis perceptivas (esforo percebido, escala de sensaes e escala de ativao; p>0,05). Prescries baseadas no VO2Max parecem proporcionar melhor resposta afetiva. O tipo de prescrio realizada (auto-ajustada ou imposta) parece no influenciar a resposta afetiva dos indivduos. Os achados sugerem que um ajuste adequado do treino pode gerar melhores respostas afetivas

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Modern society is characterized by the advance of technologies, the emergence and constant development of the technological field is responsible for a series of population adjustments, that being practically molded and daily transformed by media, which usually has the power of manipulating opinions and public approaches in every capacity and extensions of our lives, being a significantly and important tool, which most part of individuals in contemporary society can't work and live without, therefore most part of individuals depend on the use of many technological means, including social means, which have great relationship with the development and emergence of many psychological problems that completely impact on the social life of affected individuals, thus Physical Education is an area with the goal of verifying the level of influence that media reflects on the lifestyle choice to be followed and the relation of this influence with the presence and development of a series of psychological disorders that affect directly the health of those individuals. It has been gathered data about the subject according to scientific basis, more specifically, on Academic Google, Scielo and Pubmed, where it has been researched scientific articles that could contribute with the data and information to complete the text. The psychology of sports is an area of studies and knowledge that investigates and develops insight about these questions, making available scientifically tested and proven materials that supports the P.E. professional, that is connected in the practical field to visualize possible chained symptoms of these psychopathologies according to the development of these psychic disorders, that are usually common in current days, more precisely, disorders such as Anorexia, Vigorexia, self-dependence to physical exercise and selfcorporal dissapproval. It's vital to have total attention with the possibility of evolution of this psychopatology...

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Tesis (Doctorado en Ciencias Biolgicas con Especialidad en Botnica) UANL

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Consta de dos estudios experimentales sobre aspectos del conocimiento del nio y el adolescente sobre s mismos. 1) Estudian las concepciones del nio acerca de la enfermedad y los procesos relacionados con ella. 2) Estudian las nociones del nio acerca de algunos aspectos psicolgicos, el pensamiento y el cerebro. Persiguen: 1- Conocer las representaciones que poseen los nios de 4 a 14 aos sobre esos aspectos. 2- Trazar la evolucin de dichas nociones con la edad. 3- Integrar la explicacin de esta evolucin en el marco terico general de la teora cognitivo-evolutiva de Piaget y la escuela de Ginebra. Primer estudio, muestra compuesta por 100 nios entre 13 y 14 aos de edad, pertenecientes a dos colegios pblicos de Madrid. La muestra se divide en 10 grupos de edad, con 10 sujetos en cada grupo, la mitad nios y la mitad nias. En el segundo, la muestra se compone de 50 sujetos de 6, 8, 10, 12, 14 aos, con cinco nios y cinco nias de cada edad. Para la recogida de datos se emplea en los dos estudios la entrevista individual siguiendo el mtodo clnico piagetiano. En el primer estudio, las preguntas de la entrevista versaban sobre: comprensin e informacin de la nocin de enfermedad (definicin de enfermedad), enfermedades conocidas por el sujeto y diferenciacin entre sntoma y enfermedad y por ltimo, tipologa de la enfermedad (clasificacin de las enfermedades por grado de severidad). En el segundo estudio, las preguntas de la entrevista versaban sobre el tema del pensamiento: pensamiento en general, cerebro y sus funciones y aspectos diferenciales en el pensamiento. Observa un lento progreso tanto en la evolucin de la nocin de enfermedad como en la diferenciacin entre sntoma y enfermedad. Las respuestas de los sujetos pasan de centrarse en los sntomas ms evidentes y los aspectos perceptivos ms sobresalientes a convertirse en definiciones ms abstractas que relacionan sntomas aislados, causas y consecuencias. En las edades ms tempranas los conceptos sobre salud y enfermedad son subjetivos y dominados por las experiencias personales, evolucionando lentamente hacia criterios ms objetivos y abstractos. Segn el segundo estudio, la reflexin de los nios de la muestra sobre el pensamiento es escasa. Las caractersticas del mismo se asimilan al significado que este tiene en el lenguaje coloquial. Consideran al pensamiento como una actividad discontinua que aparece en situaciones especficas, relacionado principalmente con situaciones de esfuerzo y trabajo, y con situaciones de soledad y tristeza. Por otro lado, el cerebro lo relaciona principalmente con actividades mentales y en escasa o ninguna medida con actividades motoras o involuntarias. La relacin mente-cuerpo se percibe -si se llega a hacer- de forma vaga y confusa. Por ltimo, no se ha encontrado una evolucin clara en el conocimiento de estos aspectos en las diferentes edades. El nio no reflexiona sobre s mismo como sujeto de conocimiento. Por una parte, se desconoce a s mismo como organismo biolgico cuyo funcionamiento puede alterarse y, por otra parte, tiene un escaso conocimiento tanto de los aspectos psicolgicos como fisiológicos del cerebro.