4 resultados para Estiracacea


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O sucesso de uma espécie em um hábitat é dependente de seu desempenho ecofisiológico, que pode ser definido com variáveis de crescimento, que, por sua vez, pode relacionar-se aos recursos naturais disponíveis. Um dos fatores determinantes da ocorrência de espécies é o fator edáfico. A baixa fertilidade do solo das fisionomias do Cerrado são semelhantes, mostrando altos teores de alumínio (Al3+) e baixo pH. Contudo, solos de matas de brejo, onde Styrax pohlii é freqüente, apresentam teores levemente maiores de matéria orgânica. Logo, é possível que esta maior fertilidade do solo possa influenciar o crescimento de S. pohlii, podendo explicar sua maior ocorrência nestes hábitats. Objetivou-se medir a biomassa de órgãos, área foliar, número de folhas, área foliar específica, razão de massa de folhas e a razão de área foliar de plantas de S. pohlii, submetidas a diferentes cargas de nutrientes em cultivo hidropônico. Testou-se a hipótese de que diferentes cargas de nutrientes (100%, 50%, 25%, 10% e 1% da concentração total de uma solução nutritiva) alteram as variáveis de crescimento da espécie. As plantas foram cultivadas em caixas plásticas (20 L), contendo as diferentes cargas de nutrientes, em solução nutritiva com alumínio (Al3+) e pH 4,0. Utilizaram-se 20 parcelas (caixas plásticas) com cinco repetições (plantas) por parcela, perfazendo um total de 100 plantas. Realizaram-se quatro coletas (a cada 30 dias), onde as variáveis foram medidas. Os resultados mostraram que a espécie não respondeu a incrementos de nutrientes na solução nutritiva, podendo ela ser considerada não plástica a fatores edáficos. Considerando a grande ocorrência de indivíduos de S. pohlii em matas ripárias, ciliares e de brejo, os resultados sugerem que a fertilidade levemente maior nesses ambientes, dada pela elevação da matéria orgânica, não explica totalmente sua maior ocorrência nessas vegetações

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Cerrado é o segundo bioma brasileiro em biodiversidade e um dos mais ameaçados de extinção pelo desmatamento, por ser uma das últimas fronteiras agrícolas do planeta. Visando contribuir para o entendimento, preservação e exploração racional desse bioma conduziu-se um estudo utilizando três espécies da família Styracaceae: Styrax ferrugineus Ness & Mart., Styrax camporum Pohl. e Styrax pohlii A. DC. O objetivo foi quantificar e medir os teores de açúcares redutores (carboidratos livres totais) e não redutores (sacarose) e de amido foliar em indivíduos adultos de Styrax ferrugineus, Styrax camporum e Styrax pohlii durante a estação úmida (fevereiro/2011), o outono (maio/2011), a estação seca (agosto/2011) e o período de retomada das chuvas (outubro/2011). Testou-se a hipótese básica fundamental de que os referidos congêneres de Styrax alteram sazonalmente os teores de carboidratos solúveis, sacarose e amido nas folhas, assim como seus valores da área foliar específica (AFE). Para tal, as principais perguntas foram: Qual espécie tem um desempenho mais modulado pela sazonalidade?; Em qual época do ano os congêneres apresentam significativa redução dos teores de carboidratos?; Existe correlação entre AFE e teores de carboidratos?. Os resultados obtidos foram submetidos à analise variância e suas médias comparadas pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. A baixa disponibilidade hídrica na estação seca alterou o metabolismo de carboidratos solúveis e o conteúdo de amido da parte aérea, sobretudo para S. camporum e S. pohlii. Já S. ferrugineus, bem adaptada ao Cerrado s. str., mostrou menor relação causal entre as estações e a concentração de amido na folha. As três espécies também alteraram sua AFE, correspondendo com a sazonalidade e o local de maior ocorrência, uma vez que S. camporum e S. pohlii apresentaram menor AFE no inverno. No entanto dados de S. ferrugineus indicam que no inverno suas...