Estudos anal��ticos dos grafoelementos do eletroencefalograma em sono: fusos do sono, ondas agudas do v��rtex e o gradiente de freq����ncia e amplitude, como indicadores de comprometimento neurol��gico na crian��a

Innumerable studies have focused been reported on the sleep spindles (SS), Sharp Vertex Waves (SVW) and REM, NREM Sleep as indicators interpreting EEG patterns in children. However, Frequency and Amplitud Gradient (FAG) is rarely cited sleep parameter in children,that occurs during NREM Sleep. It was first described by Slater and Torres, in 1979, but has not been routinely evaluated in EEG reports. The aim of this study was to assess the absence of SS, SVW and FAG, as an indication of neurological compromise in children. The sample consisted of 1014 EEGs of children referred to the Clinical Neurophysiology Laboratory, Hospital Universit��rio de Bras��lia (HUB), from January 1997 to March 2003, with ages ranging from 3 months to 12 years old, obtained in spontaneous sleep or induced by choral hydrate. The study was transversal and analytical, in which, visual analysis of EEG traces was perfumed individually and independently by two electroencephalographers without prior knowledge of the EEG study or neurological findings. After EEG selection, the investigators analyzed the medical reports in order to define and correlate neurological pattern was classified according to the presence or absence of neurological compromise, as Normal Neurological Pattern (NNP), and Altered Neurological Pattern (ANP) respectively. From the visual analysis of the EEG(s), it was possible to characterize 6 parameters: 1- FAG present (64,1%); 2- FAG absent (35,9%); 3 - normal SS (87,9%); 4 - altered SS s (12,1%); 5 - normal SVW s (95,7%); 6 - altered SVW s (4,3%). The prevalence of well-formed FAG is found in the 3 months to 5 years age group in the children with NNF. FAG was totally absent from the age of 10 years. When comparing the three sleep graphielements, it was observed that SVW and SS were predominant in children with NNF. However, FAG absent was more prevalent in the ANF than in altered SS an SVW. The statistical analysis showed that there is a strong association of FAG absent, with isolated alteration, in ANF patients, in that the prevalence ratio was 6,60. The association becomes stronger when FAG absent + altered SS(s) is considered (RP= 6,68). Chi-square test, corrected by Yates technique, showed a highly significant relation for FAG &#961;= 0,00000001, for error X of 5%, or else the 95% confidence interval (&#961;<0,05). Thus, the FAG absent were more expressive in ANF patient than altered SS(s) and SVW(s). The association becomes stronger in order to establish a prognostic relation, when the FAG is combined with the SS. The results os this study allow us to affirm that the FAG, when absent at ages ranging from 3 months to 5 years , is an indication of neurological compromise. FAG is an age-dependent EEG parameter and incorporated systematically, in the interpretation criteria of the EEG of children s sleep, not only in the maturational point of view, but also neurological disturbances with encephalic compromise

Projeto, constru����o e determina����o de propriedades de amortecedor viscoel��stico para uso em estruturas

Esta disserta����o apresenta uma contribui����o �� compreens��o e quantifica����o do amortecimento em amortecedores, como uma base para o projeto e constru����o de um amortecedor viscoel��stico e determina����o experimental de suas propriedades, para aplica����o na redu����o das amplitudes de vibra����o, em estruturas submetidas a excita����es din��micas. Uma breve revis��o hist��rica do uso de amortecedores viscoel��sticos, na ind��stria de constru����es, �� inicialmente apresentada. Modelos reol��gicos s��o ent��o discutidos, com ��nfase sobre a influ��ncia da temperatura, freq����ncia, amplitude de deslocamento, envelhecimento e pr��-carga sobre os par��metros de amortecimento. Modelos matem��ticos dispon��veis necess��rios para a descri����o do fen��meno e m��todos para a medida do amortecimento s��o, a seguir, descritos. Finalmente, um amortecedor viscoel��stico �� projetado e constru��do, utilizando-se recursos locais. Seu comportamento �� experimentalmente determinado em uma m��quina de teste servo-hidr��ulica MTS-810. A influ��ncia de v��rios fatores, tais como temperatura, freq����ncia e amplitude de vibra����o s��o avaliados, e conclus��es s��o tiradas sobre a aplica����o deste tipo de amortecedor, em constru����es e estruturas industriais.

Utiliza����o de pulsos de radiofrequ��ncia fortemente modulados no processamento de informa����o qu��ntica via resson��ncia magn��tica nuclear

Nesta disserta����o apresentamos um trabalho de desenvolvimento e utiliza����o de pulsos de radiofreq����ncia modulados simultaneamente em freq����ncia, amplitude e fase (pulsos fortemente modulados, SMP, do ingl��s Strongly Modulated Pulses) para criar estados iniciais e executar opera����es unit��rias que servem como blocos b��sicos para processamento da informa����o qu��ntica utilizando Resson��ncia Magn��tica Nuclear (RMN). As implementa����es experimentais foram realizas em um sistema de 3 q-bits constitu��do por spins nucleares de C��sio 133 (spin nuclear 7/2) em uma amostra de cristal l��quido em fase nem��tica. Os pulsos SMP��s foram constru��dos teoricamente utilizando um programa especialmente desenvolvido para esse fim, sendo o mesmo baseado no processo de otimiza����o num��rica Simplex Nelder-Mead. Atrav��s deste programa, os pulsos SMP foram otimizados de modo a executarem as opera����es l��gicas desejadas com dura����es consideravelmente menores que aquelas realizadas usando o procedimento usual de RMN, ou seja, seq����ncias de pulsos e evolu����es livres. Isso tem a vantagem de reduzir os efeitos de descoer��ncia decorrentes da relaxa����o do sistema. Os conceitos te��ricos envolvidos na cria����o dos SMPs s��o apresentados e as principais dificuldades (experimentais e te��ricas) que podem surgir devido ao uso desses procedimentos s��o discutidas. Como exemplos de aplica����o, foram produzidos os estados pseudo-puros usados como estados iniciais de opera����es l��gicas em RMN, bem como opera����es l��gicas que foram posteriormente aplicadas aos mesmos. Utilizando os SMP\'s tamb��m foi poss��vel realizar experimentalmente os algoritmos qu��nticos de Grover e Deutsch-Jozsa para 3 q-bits. A fidelidade das implementa����es experimentais foi determinadas utilizando as matrizes densidade experimentais obtidas utilizando um m��todo de tomografia da matriz densidade previamente desenvolvido.

Monitor de profundidade da hipnose. A eletroencefalografia bispectral

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A monitoriza����o da profundidade da hipnose e da anestesia �� um ato complexo. A maioria das propostas para monitorizar os n��veis adequados da hipnose, durante a anestesia, envolve o EEG usando as ondas do EEG, ou mais recentemente, usando a forma processada. A an��lise bispectral �� o m��todo que permite analisar o EEG nas diferentes fases de freq����ncias. CONTE��DO: O EEG processado �� iniciado com a convers��o do sinal de EEG para a forma digital. O EEG digitalizado pode ser matematicamente transformado pelo processo conhecido como an��lise de Fourier, que separa o complexo sinal do EEG em v��rios componentes da onda, ou seja, em cada por����o de diferente amplitude, mas cuja soma corresponde �� forma original da onda. Com o emprego deste m��todo surgem v��rios par��metros. O ��ndice Bispectral, ou simplesmente BIS (100 - acordado at�� 0 - isoel��trico), �� derivado dos melhores par��metros (p.ex.: freq����ncia da borda spectral, freq����ncia mediana e o burst supression ou surto de supress��o) que foram avaliados atrav��s de an��lise estat��stica. CONCLUS��ES: A experi��ncia cl��nica tem mostrado que o BIS pode predizer uma resposta �� incis��o da pele durante a anestesia. Entretanto, o BIS n��o �� independente da t��cnica anest��sica usada. H�� diferentes respostas, a depender do hipn��tico e analg��sico empregado.

Migra����o com amplitude verdadeira em meios com gradiente constante de velocidade

Este trabalho tem por objetivo a aplica����o de um m��todo de migra����o com amplitudes verdadeiras, considerando-se um meio ac��stico onde a velocidade de propaga����o varia linearmente com a profundidade. O m��todo de migra����o �� baseado na teoria dos raios e na integral de migra����o de Kirchhoff, procurando posicionar de forma correta os refletores e recuperar os respetivos coeficientes de reflex��o. No processo de recupera����o dos coeficientes de reflex��o, busca-se corrigir o fator de espalhamento geom��trico de reflex��es s��smicas prim��rias, sem o conhecimento a priori dos refletores procurados. Ao considerar-se configura����es fonte-receptor arbitr��rias, as reflex��es prim��rias podem ser imageadas no tempo ou profundidade, sendo as amplitudes do campo de ondas migrado uma medida dos coeficientes de reflex��o (fun����o do ��ngulo de incid��ncia). Anteriormente t��m sido propostos alguns algoritmos baseados na aproxima����o de Born ou Kirchhoff. Todos s��o dados em forma de um operador integral de empilhamento de difra����es, que s��o aplicados �� entrada dos dados s��smicos. O resultado �� uma se����o s��smica migrada, onde cada ponto de reflex��o �� imageado com uma amplitude proporcional ao coeficiente de reflex��o no ponto. No presente caso, o processo de migra����o faz uso de um modelo com velocidade que apresenta uma distribui����o que varia linearmente com a profundidade, conhecido tamb��m como gradiente constante de velocidade. O esquema de migra����o corresponde a uma vers��o modificada da migra����o de empilhamento por difra����o e faz uso expl��cito da teoria do raio, por exemplo, na descri����o de tempos de tr��nsito e amplitudes das reflex��es prim��rias, com as quais a opera����o de empilhamento e suas propriedades podem ser entendidas geometricamente. Efeitos como o espalhamento geom��trico devido �� trajet��ria do raio levam a distor����o das amplitudes. Estes efeitos t��m que ser corregidos durante o processamento dos dados s��smicos. Baseados na integral de migra����o de Kirchhoff e na teoria paraxial dos raios, foi derivada a fun����o peso e o operador da integral por empilhamento de difra����es para um modelo s��smico 2,5-D, e aplicado a uma serie de dados sint��ticos em ambientes com ru��do e livre de ru��do. O resultado mostra a precis��o e estabilidade do m��todo de migra����o em um meio 2,5-D como ferramenta para obter informa����o sobre as propriedades de refletividade da subsuperf��cie da terra. Neste m��todo n��o s��o levados em considera����o a exist��ncia de ca��sticas nem a atenua����o devido a fric����o interna.

Perfil longitudinal e a aplica����o do ��ndice de gradiente (RDE) no rio dos Patos, bacia hidrogr��fica do rio Iva��, PR

This paper presents the results of the longitudinal profile analysis and the application of gradient index (RDE) in the Patos River, a tributary of the Iva�� River basin, PR. The goal is identify and quantify the anomalous zones along river course concerning their genesis - activity neotectonic or/and lithological imposition. The Patos River has a length of 127 km and a relief amplitude of 660 m, The occurrence of an important knickpoint in the middle course the Patos River can be divided into two stretches. Of the 22 sections measured, 10 were considered anomalous, distributed in both upper and lower course. In the upper course, over a basaltic bedrock of the Serra Geral Formation the RDE values are lower than those in the lower course, where river flows over sedimentary rocks of the Terezina Formation. The 2 nd order anomalies are related to lithological changes, relief alignments and channel confluences - as in the case of S��o Jo��o River. The 1st order anomalies are linked to differences in rock resistance associated with structural control, which provides the formation of waterfalls.

Composi����o e estrutura de uma comunidade sav��nica em gradiente topogr��fico no munic��pio de Corumbata�� (SP, Brasil)

P��s-gradua����o em Ci��ncias Biol��gicas (Biologia Vegetal) - IBRC

Migra����o (2,5-D) com amplitudes verdadeiras em meios com gradiente constante de velocidade

A migra����o com amplitudes verdadeiras de dados de reflex��o s��smica, em profundidade ou em tempo, possibilita que seja obtida uma medida dos coeficientes de reflex��o dos chamados eventos de reflex��o prim��ria. Estes eventos s��o constitu��dos, por exemplo, pelas reflex��es de ondas longitudinais P-P em refletores de curvaturas arbitr��rias e suaves. Um dos m��todos mais conhecido �� o chamado migra����o de Kirchhoff, atrav��s do qual a imagem s��smica �� produzida pela integra����o do campo de ondas s��smicas, utilizando-se superf��cies de difra����es, denominadas de Superf��cies de Huygens. A fim de se obter uma estimativa dos coeficientes de reflex��o durante a migra����o, isto �� a corre����o do efeito do espalhamento geom��trico, utiliza-se uma fun����o peso no operador integral de migra����o. A obten����o desta fun����o peso �� feita pela solu����o assint��tica da integral em pontos estacion��rios. Tanto no c��lculo dos tempos de tr��nsito como na determina����o da fun����o peso, necessita-se do tra��amento de raios, o que torna a migra����o em situa����es de forte heterogeneidade da propriedade f��sica um processo com alto custo computacional. Neste trabalho �� apresentado um algoritmo de migra����o em profundidade com amplitudes verdadeiras, para o caso em que se tem uma fonte s��smica pontual, sendo o modelo de velocidades em subsuperf��cie representado por uma fun����o que varia em duas dimens��es, e constante na terceira dimens��o. Esta situa����o, conhecida como modelo dois-e-meio dimensional (2,5-D), possui caracter��sticas t��picas de muitas situa����es de interesse na explora����o do petr��leo, como �� o caso da aquisi����o de dados s��smicos 2-D com receptores ao longo de uma linha s��smica e fonte s��smica 3-D. Em particular, �� dada ��nfase ao caso em que a velocidade de propaga����o da onda s��smica varia linearmente com a profundidade. Outro t��pico de grande import��ncia abordado nesse trabalho diz respeito ao m��todo de invers��o s��smica denominado empilhamento duplo de difra����es. Atrav��s do quociente de dois empilhamentos com pesos apropriados, pode-se determinar propriedades f��sicas e par��metros geom��tricos relacionados com a trajet��ria do raio refletido, os quais podem ser utilizados a posteriori no processamento dos dados s��smicos, visando por exemplo, a an��lise de amplitudes.

Desenvolvimento de um magnetometro a precess��o nuclear

O objetivo desta tese foi desenvolver um magnet��metro �� precess��o nuclear para prospec����o geof��sica e esta����es-base magn��ticas. O magnet��metro �� precess��o nuclear mede a intensidade total do campo magn��tico. Seu funcionamento �� baseado na resson��ncia magn��tica nuclear. A medida de campo �� feita pela de termina����o da freq����ncia de precess��o de n��cleos de hidrog��nio ��� pr��tons - de l��quidos n��o viscosos no campo magn��tico terrestre. O magnet��metro �� constitu��do de duas partes: o sensor e o instrumento de medida. O sensor �� uma bobina solenoidal, cujo n��cleo �� preenchido com o l��quido. Tr��s l��quidos diferentes foram testados; ��gua, propanol e um querosene sint��tico. Optou-se pelo uso do querosene porque oferece maior amplitude no sinal de precess��o, dando, conseq��entemente, maior rela����o sinal/ ru��do. O sistema de medida cont��m os circuitos de sintonia e amplifica����o do sinal e, os circuitos l��gicos para a programa����o da opera����o e contagem da freq����ncia de precess��o. Cada ciclo de medida tem dura����o de 3 segundos, sendo 2,3s para a polariza����o e 0,7s para a recep����o do sinal. S��o poss��veis dois modos de opera����o: manual, reciclando automaticamente e por controle remoto. O sinal de precess��o �� amplificado seletivamente em uma das 14 faixas de sintonia, que cobrem medidas entre 22000 e 95000 gammas. A freq����ncia de precess��o �� multiplicada por um fator de 64 e contada durante um tempo igual a 0,36699s, determinado com base na raz��o giromagn��tica do pr��ton. O n��mero de pulsos contados �� numericamente igual ao valor do campo magn��tico em gammas. A resposta pode ser lida em mostradores digitais ou na sa��da BCD paralela quando operando por controle remoto. A precis��o da medida �� de 1 gamma. O instrumento foi testado no campo para avaliar a rela����o sinal/ru��do, gradiente suport��vel e consumo de pot��ncia. Nos testes de aplica����o do prot��tipo, foram obtidos dados de varia����o diurna e realizaram-se levantamentos magn��tico de reconhecimento e detalhe em um s��tio arqueol��gico na Ilha de Maraj��, Par��. As respostas dos testes foram comparados com dois magnet��metros comerciais - o GP-70, McPhar e o G-816, Geometrics e, ainda, com dados do Observat��rio Magn��tico de Tatuoca-Pa. Em todos os casos, a compara����o dos dados mostrou bom desempenho do magnet��metro em teste.

Determina����o da freq����ncia natural de eixos utilizando o software excel

This work aims to determine the first natural frequency of rotation shaft by using a basic software, Excel, and to compare it to the values obtained in laboratory. When an axle is submitted to a rotation, depending on the rotational frequency used, the axle can enter a state of resonance, in which the amplitude of vibration becomes rather high. The frequencies in which the resonance is observed depends on several parameters of the axle, including the number of concentrated masses associated to the axle. Thus, to obtain a computer program of easy use and access, which can preview the frequency of resonance of an axle in rotation with ���n��� numbers of concentrated masses it has been studied how the frequency varies with each of these parameters. The computer program and the analyses have been made using the Rayleigh Method, which allowed the transformation of a continuous system to discrete through the theory of finite elements, which has proved that, the bigger the number of divisions of the shaft taken into consideration in the calculus of the natural frequency, the more this value gets close to the real value. The results obtained have been considered satisfactory once these have gotten close to the theoretical results expected

Tipologia e freq����ncia de m��todos de ensino em disciplinas de forma����o profissionalizante em engenharia de produ����o

A globaliza����o dos mercados trouxe, para o cen��rio brasileiro, impactos pol��ticos, socioec��nomicos e culturais enfatizando a figura de um homem, denominado cidad��o do mundo. Devido ��s pr��prias limita����es humanas, em um mundo em que as mudan��as s��o constantes, esse cidad��o tem como caracter��stica ser um eterno aprendiz. A universidade, locus de produ����o de identidade do pa��s e cuja fun����o social �� formar indiv��duos neste novo contexto global, se encontra em um dilema existencial: pesquisa e ensino; a supera����o dessa dicotomia poder�� derivar de novas rela����es humanas na forma����o do sujeito-coletivo que constr��i sua identidade atrav��s das possibilidades de diversidades do mundo que o circunda. Estando na aprendizagem, para a aquisi����o de conhecimentos ou o desenvolvimento de habilidades e atitudes pelas experi��ncias educativas, o papel do docente como mediador em organizar estrat��gias (m��todos e t��cnicas de ensino) para que o discente conhe��a e crie a cultura. O objetivo desta pesquisa �� mapear a tipologia e freq����ncia de m��todos de ensino em disciplinas de forma����o profissionalizante em engenharia de produ����o. Identificar, atrav��s de um estudo te��rico e revis��o bibliogr��fica, os tipos e m��todos mais utilizados no ensino superior do curso de engenharia de produ����o, bem como as vantagens, limita����es e habilidades desenvolvidas segundo a utiliza����o adequada dessas t��cnicas. No estudo de caso, se analisam os m��todos de ensino e as compet��ncias necess��rias nas disciplinas profissionalizantes do curso de engenharia de produ����o mec��nica da escola de engenharia de S��o Carlos cujos m��todos de coleta foram atrav��s de question��rio para os discentes e entrevistas junto aos docentes. Embora haja uma variedade de t��cnicas socializantes que deveriam atender aos objetivos espec��ficos de cada disciplina, os avan��os tornam-se despercebidos pela descri����o da t��cnica. Ao menosprezar a conduta e observa����o docente (dimens��o t��cnica/��tica/pol��tica), durante o processo, o docente abdica de sua autoridade no processo de ensino/aprendizagem; as limita����es, como a aula expositiva tradicional (centrando o conhecimento no professor), t��m se tornado fonte de estagna����o, desfavorecendo a amplitude do desenvolvimento do potencial humano e fazendo com que o discente n��o se torne co-autor de seu processo de aprender a aprender, pois limita sua fonte de investiga����o, criatividade e anseio de desafio.

Changes in intraocular pressure and ocular pulse amplitude with accommodation

Aims: To investigate the change that occurs in intraocular pressure (IOP) and ocular pulse amplitude (OPA) with accommodation in young adult myopes and emmetropes. Methods: Fifteen progressing myopic and 17 emmetropic young adult subjects had their IOP and OPA measured using the Pascal dynamic contour tonometer. Measurements were taken initially with accommodation relaxed, and then following 2 min of near fixation (accommodative demand 3 D). Baseline measurements of axial length and corneal thickness were also collected prior to the IOP measures. Results: IOP significantly decreased with accommodation in both the myopic and emmetropic subjects (mean change 1.861.1 mm Hg, p<0.0001). There was no significant difference (p>0.05) between myopes and emmetropes in terms of baseline IOP or the magnitude of change in IOP with accommodation. OPA also decreased significantly with accommodation (mean change for all subjects 0.560.5, p<0.0001). The myopic subjects (baseline OPA 2.060.7 mm Hg) exhibited a significantly lower baseline OPA (p��0.004) than the emmetropes (baseline OPA 3.261.3 mm Hg),and a significantly lower magnitude of change in OPA with accommodation. Conclusion: IOP decreases significantly with accommodation, and changes similarly in progressing myopic and emmetropic subjects. However, differences found between progressing myopes and emmetropes in the mean OPA levels and the decrease in OPA associated with accommodation suggested some changes in IOP dynamics associated with myopia.