25 resultados para Ecumenismo


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O sonho de uma sociedade democrática quer local, quer nacional, quer mundial, passa necessariamente pelo desenvolvimento do ecumenismo cultural que valorize a singularidade, a riqueza e a dignidade da diversidade das culturas humanas. Feito o ecumenismo cultural, o ecumenismo religioso estará facilitado, se entendido como respeito e reconhecimento da dignidade do outro e não fusão ou anulação do outro

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)

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Presentación -- Asamblea extraordinaria del Sínodo de Obispos, octubre 1969 / Grupo de Obispos y expertos del CELAM -- Reflexión teológica sobre la realidad actual en Argentina / Eduardo F. Pironio -- Valor de los documentos de Medellín / Jorge Mejía -- Medellín: un caso de teología y pastoral / Eduardo Briancesco -- Medellín y el Ecumenismo / José Miguez Bonino -- Rol sacerdotal y cambio social / Francisco M. Suarez y Marta Mo Rigou -- Humanae Vitae, el magisterio episcopal y la conciencia /Rafael Braun -- La Escuela de Teología de la Universidad Católica de Mar del Plata / Oscar Amado -- Notas bibliográficas -- Libros recibidos -- Crónica de la Facultad -- Índice del Tomo VII (1969)

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Ecumenismo católico y concilio (A través de los escritos del cardenal Montini) / Carmelo J. Giaquinta -- En torno a la noción de Tradición. Ensayo sistemático / Ricardo Ferrara -- La creación de nuevas parroquias según el Concilio de Trento / José L. Larrabe -- Reclamaciones de Mons. Mariano Escalada por la retención de la Bula de nombramiento como auxiliar de Buenos Aires / Jorge Novak S. V. D. -- Crónica de la Facultad -- Índice del Tomo I (Oct. 1962-1963)

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Hubo un tiempo distinto antes de ahora. Esta es la predicación que les toca anunciar a los profetas de hoy. La única utopía poiible es recordar el Principio. Aquel tiempo en el que Dios, el hombre y la naturaleza constituían una unidad indisoluble: fueron la Trinidad. Dios se recreaba en el alma humana y cósmica: Tenía en ellas su complacencia. La una en su misma imagen y la otra una prolongación de su espíritu, una hechura de su voluntad y anhelo.

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El propósito de la presente monografía es analizar los elementos geopolíticos que dan cuenta de la fragmentación interna de Ucrania entre la élite y la población durante la posguerra fría. De esta forma, una interpretación divergente del espacio genera, por una parte, una división geográfica de la población (oriente/occidente), situación que ha impedido la consolidación de “una sola nación” y, por otra, la fragmentación entre las élites políticas que se encuentran en constante rotación, ha imposibilitado el surgimiento de una organización sólida e independiente. El resultado de esta doble tensión es la eclosión de un Estado bipolar que es justamente la característica definitoria de Ucrania en la posguerra fría. Con la idea de Estado bipolar se pretende realizar un aporte a la comprensión geopolítica en la era post-soviética, articulando una serie de elementos de orden teórico-analítico que permitan interpretar la circunstancia particular de la nación eslava.

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El Papa Juan Pablo II creo un documento llamado Ecclesia in Europa, el cual defiende el deseo de integración y unidad, deseo de restablecer un equilibrio económico, cultural y espiritual y la revalorización del papel de la iglesia cristiana en Europa. Este documento lo que trata es de recordar que la unidad europea tiene que tener en cuenta la religión y espiritualidad en especial la religión cristiana. Para poder alcanzar este propósito se lleva a cabo el ecumenismo, el cual es un modelo de diálogo entre las iglesias y confesiones cristianas y que promueve la reconstrucción de la unidad. Destaca además el diálogo interreligioso que resulta necesario y que expresa que todas las religiones deben sentirse responsables del clima de paz y distensión y promover los valores humanos eternos. En cuanto a los medios de formación en el espíritu ecuménico cabe destacar algunos aspectos como la escucha y el estudio de la palabra de dios, la predicación, la catequesis, la liturgia o la vida espiritual.

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Igreja Católica Romana combateu consistentemente (e coerentemente) o movimento ecuménico desde o início, defendendo o “primado de Pedro” com quatro Encíclicas seguidas (de 1922 a 1943) e um documento disciplinar, em Junho de 1948, que impediu qualquer católico desejoso de participar na assembleia fundadora do Conselho Mundial de Igrejas, em Amsterdão. Só em 1968, no novo clima gerado pelo Concílio Vaticano II, ela passou a estar presente, com alguns dos seus teólogos, na Comissão de Fé e Ordem do C.M.I. Mas nunca aceitou, até hoje, integrar-se como mais uma das suas Igrejas-membros – porque, de facto, a sua doutrina sobre si mesma não foi alterada.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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RESUMO: Esta dissertação tem como objeto de estudo o movimento ecumênico formado por igrejas cristãs na cidade de Belém. Foi enfocado mais especificamente o surgimento histórico do movimento nesta cidade. A descrição aqui feita se utilizou da antropologia simbólica como metodologia de interpretação dos dados. Parte-se do evento da prisão de padres e posseiros, da cidade de São Geraldo na década de 80 do século XX, como evento fundador do movimento ecumênico. A história é tratada de um ponto de vista de sua relação com a cultura, sendo assim a história adquire um sentido simbólico para a prática religiosa do ecumenismo entre igrejas cristãs.

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Este trabalho é uma proposta de grande reportagem para a revista Época em sua versão impressa. Diante da constatação segundo a qual a religião é assunto cada vez mais evidente na sociedade, o objetivo dessa produção é pautar um tema que é pouco difundido nos meios de comunicação de informação geral: o ecumenismo. A abordagem desse tema implicou desde a definição do conceito de ecumenismo, passando por uma breve trajetória histórica (limitações e progressos) até o relato da ação de organizações e pessoas que se envolvem concreta e cotidianamente com o ideal ecumênico. O processo de produção desse trabalho está descrito neste relatório e inclui as técnicas jornalísticas utilizadas, bem como a fundamentação teórica sobre jornalismo e sobre o tema

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A proposta desta pesquisa é enfocar a história da Igreja Presbiteriana do Brasil no período de 1910 a 1966, a partir de uma análise histórica institucional, com vistas à compreensão do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil. A partir da análise de documentos pertencentes ao arquivo da Igreja Presbiteriana do Brasil, procurou-se proceder o levantamento da memória coletiva e individual dos grupos presbiterianos, conservador e liberal, na tentativa de revelar os acordos silenciosos ? acordos que se manifestam, de forma velada, no plano do discurso ? que expressam a subjetividade objetividade dos sujeitos envolvidos. Essa perspectiva de análise justifica a opção pelo tema "Os acordos silenciosos como fator determinante do isolamento ecumênico da Igreja Presbiteriana do Brasil (1910 1966)", uma vez que a pesquisa empreendida considera a espessura histórica, social, teórica e política de nosso objeto de estudo, necessária e fundamental para uma melhor compreensão desses acordos silenciosos. Nesse sentido, propomo-nos aproximar a realidade pensada da vivida, interpretar a polissemia de significados encontrados nos documentos e identificar a multiplicidade de pensamentos manifestos nos textos analisados, tomando o método histórico como procedimento de investigação. Os resultados deste trabalho acadêmico reforçam o papel ideológico da Igreja e sua doutrina como força psicológica e social que, ao lado do poder econômico, político e militar, forma o Poder Nacional, estabelece acordos internos e, quando alguém se declara contra esses acordos, as tensões já existentes, agravam-se. Na realização deste trabalho, pretende-se oferecer dados que propiciem a reflexão e o redimensionamento da leitura dos fatos ocorridos nesse período da história da Igreja Presbiteriana do Brasil, sem recairmos em posições reducionistas e lesivas para a autônoma e adequada interpretação da realidade analisada.(AU)