991 resultados para Drug traffic


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"August 3, 1989."

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The purpose of the research is to study the relationship between international drug interdiction policies and domestic politics in fragile democracies, and to demonstrate how international drug control policies and the use of force fit the rhetoric of war, are legitimized by the principles of a just war, but may also cause collateral damage and negative unintended consequences. The method used is a case study of the Dominican Republic. The research has found that international drug control regimes, primarily led by the U.S. and narrowly focused on interdiction, have influenced an increasingly militarized approach to domestic law enforcement in the Dominican Republic. The collateral damage caused by militarized enforcement comes in the form of negative perceptions of citizen security, loss of respect for the rule of law and due process, and low levels of civil society development. The drug war has exposed the need for significant reform of the institutions charged with carrying out enforcement, the police force and the judicial system in particular. The dissertation concludes that the extent of drug trafficking in the Dominican Republic is beyond the scope of domestic reform efforts alone, but that the programs implemented do show some potential for future success. The dissertation also concludes that the framework of warfare is not the most appropriate for the international problems of drug traffic and abuse. A broader, multipronged approach should be considered by world policy makers in order to address all conditions that allow drugs to flourish without infringing upon democratic and civil rights in the process.

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The purpose of the research is to study the relationship between international drug interdiction policies and domestic politics in fragile democracies, and to demonstrate how international drug control policies and the use of force fit the rhetoric of war, are legitimized by the principles of a just war, but may also cause collateral damage and negative unintended consequences. The method used is a case study of the Dominican Republic. The research has found that international drug control regimes, primarily led by the U.S. and narrowly focused on interdiction, have influenced an increasingly militarized approach to domestic law enforcement in the Dominican Republic. The collateral damage caused by militarized enforcement comes in the form of negative perceptions of citizen security, loss of respect for the rule of law and due process, and low levels of civil society development. The drug war has exposed the need for significant reform of the institutions charged with carrying out enforcement, the police force and the judicial system in particular. The dissertation concludes that the extent of drug trafficking in the Dominican Republic is beyond the scope of domestic reform efforts alone, but that the programs implemented do show some potential for future success. The dissertation also concludes that the framework of warfare is not the most appropriate for the international problems of drug traffic and abuse. A broader, multipronged approach should be considered by world policy makers in order to address all conditions that allow drugs to flourish without infringing upon democratic and civil rights in the process.

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A tensão existente entre o direito à investigação do Poder Legislativo e as garantias constitucionais dos investigados, durante o processo de produção de provas concernentes à quebra de sigilo bancário, reclamava a realização de pesquisa que identificasse a origem dessa prerrogativa das CPIs e que descrevesse as suas principais características, bem como os usos que se fazem das informações sobre as movimentações bancárias dos investigados. Assim, analisaram-se os requerimentos de quebra de sigilo e os relatórios da CPI do Narcotráfico e daquelas comissões constituídas durante a 52ª legislatura. Constatou-se, com isso, que a referida prerrogativa foi concebida no âmbito da Câmara dos Deputados, em 1964, e que o principal uso dessas informações se referiu à fundamentação dos indiciamentos sugeridos ao Ministério Público. Em alguns deles, a quebra de sigilo ocorreu de forma indireta e incidental, na medida em que as informações bancárias de um outro investigado revelaram o envolvimento daqueles. Porém, determinados indiciamentos prescindiram da análise das informações bancárias dos investigados. Constatou-se, ainda, que o relatório final manteve-se silente no que se refere ao uso das informações bancárias de determinados investigados, não fazendo sobre eles qualquer menção.

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O objetivo desta tese é discutir como os moradores de favelas no Rio de Janeiro fazem para experimentar segurança em meio ao cotidiano marcado por inseguranças, violência e vulnerabilidade social. Minha hipótese central é que os moradores destas localidades visualizam nas lealdades primordiais (GEERTZ, 2008 [1973]), nas relações de vizinhança e em redes formadas em torno do pertencimento a instituições religiosas, sobretudo as pentecostais e neopentecostais a base da segurança necessária para organizarem suas vidas, suas rotinas. Busquei responder às questões que me animavam a partir de um investimento etnográfico em duas favelas cariocas, a saber, Santa Marta, localizada no bairro de Botafogo, Zona Sul, e, principalmente, Acari, localizada entre bairros da Zona Norte da cidade. Ao longo da etnografia realizei entrevistas semi-estruturadas com moradores evangélicos, traficantes, homens, mulheres, jovens e idosos, lideranças políticas e culturais. A partir destas entrevistas, assim como das conversas informais com moradores nestas favelas, pude observar a grande dificuldade que os moradores das referidas localidades têm, face à violência, para experimentar constantemente segurança e confiança, mesmo no caso dos moradores que desfrutam de densas redes de solidariedade e proteção baseadas no parentesco e/ou na partilha de identidade religiosa pentecostal. A paranóia, o medo da fofoca e do inimigo à espreita tomam conta do cotidiano de moradores (e também de traficantes). Neste contexto, identifiquei nas suas tentativas de consolidação de vínculos sociais e afetivos, mas também em seus diversos cálculos em termos de evitação da violência suas principais estratégias para viver o dia-a-dia com certa tranqüilidade. O curso da etnografia possibilitou, ainda, refletir sobre a importância da articulação analítica de dois eixos temáticos para o estudo da favela como fenômeno urbano/social hoje: religião e violência. Esta avaliação é fruto da observação das aproximações entre traficantes que passaram, nessas localidades, a experimentar novas formas de expressão de fé. Se, nas décadas de 1980-1990, os traficantes de Acari expunham em seus corpos, em suas casas e nos muros da favela imagens e orações que remetiam ao universo religioso afro-brasileiro, na atualidade, acionam uma gramática pentecostal e pintam nos muros da favela salmos e outras passagens bíblicas. Se antes pediam proteção às mães-de-santo, agora pedem proteção às lideranças evangélicas e à comunidade de irmãos, assim como comemoram seus aniversários em cultos de ação de graça. A interface entre traficantes e evangélicos nas favelas estudadas, com destaque para Acari, vem produzindo, sustento, reequilíbrios de poder no interior do campo político e religioso local e, até, supralocal.

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Este trabalho consiste em um estudo sobre a relação entre subjetividade e meio, mais especificamente, sobre a formação subjetiva no contexto da violência nas favelas cariocas. A reflexão proposta traz, como principal referencial teórico, a noção, adotada, entre outros, por John Bowlby e Donald Winnicott, de uma constituição subjetiva marcada pela intersubjetividade. Dito de outro modo, a subjetividade aqui é resultante do encontro do indivíduo com o meio (inicialmente a própria figura materna); o que significa que um não pode ser compreendido a não ser na interação com outro. Desse pressuposto comum, tais autores partem para construir percursos teóricos independentes, que ora se aproximam, ora se distanciam. Contemporâneos e membros da Sociedade Psicanalítica Britânica da época, Bowlby e Winnicott fizeram parte do chamado Middle Group. Tal vertente psicanalítica, sob a influência da biologia de Darwin, da etologia e da literatura, apresenta como característica fundamental a de conferir uma importância inédita ao ambiente no processo do desenvolvimento emocional. A adaptação dos cuidados maternos às necessidades do bebê, nos estágios precoces de seu desenvolvimento, ganha a função primordial de sobrevivência e desempenha aqui um papel decisivo para a saúde mental do sujeito. Bowlby utilizar-se-á da idéia de que os pais, ou cuidadores, funcionam como uma espécie de base segura a partir da qual a criança pode explorar o mundo com a confiança de que será acolhida caso precise. Para ele, o comportamento de apego sustenta o processo de subjetivação e representa um elemento constituinte da natureza humana, que se manifesta através da propensão para estabelecer laços íntimos. Já Winnicott adotará a idéia de uma maternagem suficientemente boa, capaz de garantir à criança a continuidade de sua existência. Interrupções nessa provisão dos cuidados precoces são, para estes autores, potenciais agentes patogênicos. À luz dessa perspectiva teórica, serão apresentadas as narrativas biográficas de três moradores de uma favela da zona sul carioca representativa dos constantes e violentos confrontos que vêm ocorrendo entre os integrantes do tráfico de drogas daquela localidade com a polícia, com outras facções rivais e entre eles próprios. A experiência da provisão materna, em ambientes prejudicados por um determinado tipo de violência contextualizada, é o que tais histórias pessoais tentam retratar.

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Este trabajo analiza la representación ofrecida por los principales periódicos colombianos (El Tiempo, El Heraldo, El País y El Espectador) sobre las controvertidas relaciones entre narcotráfico y guerrilla, en un periodo que abarca entre los años 1979 y 2002, tiempo que cubre 12 antecedentes del fenómeno que van desde su nacimiento en la prensa hasta su consolidación con la entrada del Plan Colombia. En el estudio se verificó que el discurso acerca de la ‘narcoguerrilla’ en la prensa es difuso en la medida de que la representación periodística ha variado dependiendo de los actores implicados, las coyunturas políticas del momento, hecho que supone la aparición de contradicciones. El documento argumenta que la prensa legitimó el discurso oficial de la ‘narcoguerrilla’, el cual nació como una estrategia militar y que se mantiene gracias al fortalecimiento de este por una fracción de las Fuerzas Armadas de Colombia, en conjunto con algunos funcionarios del Gobierno Nacional y estadounidense.

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La fuga y la muerte de Pablo Escobar fueron dos acontecimientos que contaron con un importante cubrimiento por parte de los noticieros CM& y NTC. Años después, la ficción, a través del cine y la televisión nacional, se encargó de representar ambos hechos (primero con la película Apocalipsur y luego con la serie El cartel). Al comparar las narrativas ficcionales con las periodísticas se encontró que la estructura dramática podía estar presente en ambas, tanto en las escenas de los dramatizados, como en las noticias. Sin embargo, se identificaron diferencias en cuanto a la omisión de personajes, las clases de montaje, los escenarios utilizados y en general la manera en que el contenido y la forma cambia en cada formato. Al final, es el pacto de veracidad, o de verosimilitud, lo que determina la relación entre el espectador y el producto audiovisual.

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El tema de las drogas suscita un debate entre quienes defienden la prohibición y la represión, y aquellos que defienden alternativas como la legalización y/o regulación y otras más moderadas como la descriminalización y la despenalización. Aunque ambas posturas muestran datos empíricos que las soportan, desde el ámbito discursivo la visión represiva se ha posicionado como la más aceptada en el continente americano, más específicamente, en Latinoamérica. El presente trabajo, hace un estudio de caso del proceso de securitización del narcotráfico entre los presidentes de Estados Unidos y Colombia durante el período 1986-1990. A lo largo del texto, se analizan discursos oficiales de los presidentes de ambos Estados, resaltando las estrategias retóricas y sus transformaciones que legitimaron acciones represivas de tipo político-militar contra las drogas. Al final se apunta a reivindicar el discurso como un instrumento para reproducir creencias sobre fenómenos, en este caso, la creencia de que las drogas son una amenaza existencial a la seguridad política y militar para los Estados.

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Este documento surge de la pregunta ¿por qué a pesar de los costos y los inconcluyentes resultados de la guerra contra las drogas, ésta se ha mantenido por más de 40 años? El texto analiza los factores que motivaron a Estados Unidos a iniciar un proceso de construcción discursiva para transformar el problema de las drogas en una amenaza a la seguridad nacional de ese país y del mundo, y cómo Colombia ha aprovechado esa situación para redefinir constantemente su identidad nacional e impulsar sus intereses. La aproximación al problema de las drogas se desarrolla desde la perspectiva del proceso de securitización y desde la óptica de la búsqueda de los intereses nacionales, soportada sobre la base teórica del constructivismo. Desde esa perspectiva, se evidencia cómo la construcción de la guerra contra las drogas ha dependido de la identidad (personalidad) de los Estados, de las políticas e intereses de sus gobernantes, pero también de elementos propios del contexto histórico que han potenciado su desarrollo. Finaliza con el planteamiento de un posible proceso de des-secutiritización del problema de las drogas.