989 resultados para Dog


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Este estudo investigou o efeito da ropivacaína, da lidocaína e da associação de lidocaína e xilazina na anestesia epidural de cães. Trinta cães foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa, distribuídos em três grupos e submetidos à anestesia epidural no espaço lombo-sacro, com lidocaína 2% com vasoconstrictor (GL), ropivacaína 1% (GR) ou com xilazina associada à lidocaína (GXL). Mensuraram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), a pressão arterial sistólica (PAS), a concentração final expirada de CO2 (EtCO2), o volume minuto (VM) e a temperatura retal (T). Para avaliação da analgesia somática, utilizou-se o teste do panículo e o teste térmico a 55°C. Os protocolos produziram anestesia da região retro-umbilical, sendo que a associação XL produziu bloqueio anestésico mais cranial, porém causou bradicardia moderada. A duração da anestesia foi mais prolongada nos animais dos grupos GXL (240 min) e GR (250 min), quando comparada as do grupo GL (120 min).

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Avaliaram-se as células endoteliais, a espessura corneana e a pressão intraocular (PIO) de cães portadores de catarata madura, empregando-se viscoelástico à base de hialuronato de sódio 3% e sulfato de condroitina 4% e hidroxipropilmetilcelulose 2%, utilizando-se 20 cães, distribuídos entre os dois grupos dos viscoelásticos. A técnica cirúrgica adotada foi a da facoemulsificação bimanual. As avaliações tonométricas foram efetuadas antes e após o ato cirúrgico, aos 1, 7, 14, 21, 28 e 60 dias de pós-operatório, e a microscopia especular, antes e após 7, 28 e 60 dias. Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à PIO, com exceção aos 14 dias, em que se observou maior PIO com o uso de hialuronato de sódio 3% e sulfato de condroitina 4%. Não houve diferença entre os grupos quanto aos parâmetros relacionados ao endotélio, com diminuição discreta da densidade celular endotelial e aumento da área celular com a utilização de hidroxipropilmetilcelulose 2%. A utilização de ambos os dispositivos viscoelásticos analisados é recomendada para o procedimento de facoemulsificação em cães.

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Avaliou-se a progressão dos sinais radiográficos de cães com displasia coxofemoral ou potencialmente displásicos tratados pela técnica da sinfisiodese púbica. Foram utilizados 14 cães, seis machos e oito fêmeas, com idades entre quatro e seis meses. Após exame físico, procedeu-se ao exame radiográfico para avaliação da articulação coxofemoral, segundo padrão estabelecido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária. Três deles foram também avaliados pelo método PennHIP. Pelo histórico clínico, nove (64%) animais foram trazidos por manifestarem sinais de dificuldade locomotora com os membros pélvicos, manifestada especialmente por claudicação unilateral ou bilateral e dificuldade de se levantar. Cinco (36%) cães não tinham qualquer sinal clínico, e em quatro (29%) realizou-se o exame radiográfico como prevenção. O sinal físico mais evidente foi dor à palpação da articulação coxofemoral, e dois (14%) cães apresentaram sinal de Ortolani positivo. Com exceção de um cão que apresentou infecção nos pontos cutâneos, todos os demais evoluíram sem complicações no período pós-operatório. Radiograficamente houve progressão das lesões articulares em seis (43%) animais e oito (57%) mantiveram a classificação inicial. Concluiu-se que cães tratados pela sinfisiodese púbica não apresentam melhora dos sinais radiográficos iniciais.

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Foram utilizados 20 cães de raças e idades variadas, machos e fêmeas, portadores de catarata e não diabéticos, os quais foram submetidos ao exame oftálmico. Posteriormente, realizaram-se mensurações oculares empregando-se um ecobiômetro ultra-sônico (ultra-sonografia modo-A) para o cálculo do poder dióptrico da lente intra-ocular por meio da fórmula SRK/T. O comprimento axial médio foi de 19,94±1,12mm. Todos os animais foram submetidos à facoemulsificação extracapsular. A lente calculada foi implantada no transoperatório da cirurgia de catarata, obtendo-se média de 37,33±3,05D. A avaliação pós-cirúrgica do erro refracional aos 60 dias de pós-operatório, pela retinoscopia, com a utilização da esquiascopia, foi de 5,57±1,59D. A fórmula SRK/T não ofereceu bons resultados.

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Avaliaram-se efeitos da dorzolamida do timolol e da combinação de ambos sobre pressão intra-ocular (PIO) de cães normais, além de alterações no olho contralateral, não-tratado. Foram utilizados 60 cães sadios, distribuídos em três grupos (G) de 20 animais. No primeiro grupo (GT), foi avaliada a ação do maleato de timolol 0,5% na PIO; no segundo (GD), a ação do cloridrato de dorzolamida 2%; e, no terceiro (GTD), o efeito da associação fixa timolol/dorzolamida. A PIO foi aferida utilizando-se tonômetro de aplanação (Tonopen®), uma hora antes e uma, duas, quatro, seis e oito horas após a instilação do colírio em análise no olho esquerdo. O efeito da associação timolol/dorzolamida foi mais intenso (27%) que os efeitos do timolol (21,9%) e da dorzolamida (22,4%) na redução da PIO. No olho contralateral, verificou-se redução de 7% no GT, 13,8% no GD e 13,6% no GTD, após quatro e duas horas da administração.

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To compare the effects of morphine (MOR), methadone (MET), butorphanol (BUT) and tramadol (TRA), in combination with acepromazine, on sedation, cardiorespiratory variables, body temperature and incidence of emesis in dogs.Prospective randomized, blinded, experimental trial.Six adult mixed-breed male dogs weighing 12.0 +/- 4.3 kg.Dogs received intravenous administration (IV) of acepromazine (0.05 mg kg(-1)) and 15 minutes later, one of four opioids was randomly administered IV in a cross-over design, with at least 1-week intervals. Dogs then received MOR 0.5 mg kg(-1); MET 0.5 mg kg(-1); BUT 0.15 mg kg(-1); or TRA 2.0 mg kg(-1). Indirect systolic arterial pressure (SAP), heart rate (HR), respiratory rate (f(R)), rectal temperature, pedal withdrawal reflex and sedation were evaluated at regular intervals for 90 minutes.Acepromazine administration decreased SAP, HR and temperature and produced mild sedation. All opioids further decreased temperature and MOR, BUT and TRA were associated with further decreases in HR. Tramadol decreased SAP whereas BUT decreased f(R) compared with values before opioid administration. Retching was observed in five of six dogs and vomiting occurred in one dog in MOR, but not in any dog in the remaining treatments. Sedation scores were greater in MET followed by MOR and BUT. Tramadol was associated with minor changes in sedation produced by acepromazine alone.When used with acepromazine, MET appears to provide better sedation than MOR, BUT and TRA. If vomiting is to be avoided, MET, BUT and TRA may be better options than MOR.

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Objective To evaluate the effects of methadone, administered alone or in combination with acepromazine or xylazine, on sedation and on physiologic values in dogs.Study design Randomized cross-over design.Animals Six adult healthy mixed-breed dogs weighing 13.5 +/- 4.9 kg.Methods Dogs were injected intramuscularly with physiologic saline (Control), or methadone (0.5mg kg(-1)) or acepromazine (0.1 mg kg(-1)) or xylazine (1.0 mg kg(-1)), or acepromazine (0.05 mg kg(-1)) plus methadone (0.5 mg kg(-1)) or xylazine (0.5 mg kg(-1)) plus methadone (0.5 mg kg(-1)) in a randomized cross-over design, with at least 1-week intervals. Sedation, pulse rate, indirect systolic arterial pressure, respiratory rate (RR), body temperature and pedal withdrawal reflex were evaluated before and at 15-minute intervals for 90 minutes after treatment.Results Sedation was greater in dogs receiving xylazine alone, xylazine plus methadone and acepromazine plus methadone. Peak sedative effect occurred within 30 minutes of treatment administration. Pulse rate was lower in dogs that received xylazine either alone or with methadone during most of the study. Systolic arterial pressure decreased only in dogs receiving acepromazine alone. When methadone was administered alone, RR was higher than in other treatments during most of the study and a high prevalence of panting was observed. In all treatments body temperature decreased, this effect being more pronounced in dogs receiving methadone alone or in combination with acepromazine. Pedal withdrawal reflex was absent in four dogs receiving methadone plus xylazine but not in any dog in the remaining treatments.Conclusions Methadone alone produces mild sedation and a high prevalence of panting. Greater sedation was achieved when methadone was used in combination with acepromazine or xylazine. The combination xylazine-methadone appears to result in better analgesia than xylazine administered alone. Both combinations of methadone/sedative were considered effective for premedication in dogs.

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Objective To compare the effects of decompressive surgery (DSX), electroacupuncture (EAP), and DSX followed by EAP (DSX + EAP) for the treatment of thoracolumbar intervertebral disk disease (IVDD) in dogs with severe neurologic deficits of > 48 hours' duration.Design Retrospective case series and prospective clinical trial.Animals-40 dogs between 3 and 6 yEAPs old and weighing between 10 and 20 kg (22 and 44 lb) with long-standing (>48 hours) clinical signs of severe neurologic disease attributable to thoracolumbar IVDD.Procedures Thoracolumbar medullar injury was classified on the basis of neurologic signs by use of a scale ranging from 1 (least severe) to 5 (most severe). The DSX dogs (n = 10) were retrospectively selected from those that underwent DSX for the treatment of thoracolumbar IVDD. In addition, 19 dogs received EAP alone and 11 dogs underwent DSX followed by EAP (DSX + EAP). Outcome was considered a clinical success when a dog initially classified as grade 4 or 5 was classified as grade 1 or 2 within 6 months after the end of treatment.Results The proportion of dogs with clinical success was significantly higher for dogs that underwent EAP (15/19) than for dogs that underwent DSX (4/10); the proportion of dogs with clinical success for dogs that underwent DSX + EAP was intermediate (8/11).Conclusions and Clinical Relevance EAP was more effective than DSX for recovery of ambulation and improvement in neurologic deficits in dogs with long-standing severe deficits attributable to thoracolumbar IVDD. (J Am Vet Med Assoc 2010;236:1225-1229)

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ObjectiveTo compare the post-operative analgesic effects of butorphanol or firocoxib in dogs undergoing ovariohysterectomy.Study designProspective, randomized, blinded, clinical trial.AnimalsTwenty-five dogs > 1 year of age.MethodsDogs received acepromazine intramuscularly (IM), 0.05 mg kg-1 and either butorphanol IM, 0.2 mg kg-1 (BG, n = 12) or firocoxib orally (PO), 5 mg kg-1 (FG, n = 13), approximately 30 minutes before induction of anesthesia with propofol. Anesthesia was maintained with isoflurane. Ovariohysterectomy was performed by the same surgeon. Pain scores using the dynamic and interactive visual analog scale (DIVAS) were performed before and at 1, 2, 3, 4, 6, 8 and 20 hours after the end of surgery by one observer, blinded to the treatment. Rescue analgesia was provided with morphine (0.5 mg kg-1) IM and firocoxib, 5 mg kg-1 (BG only) PO if DIVAS > 50. Groups were compared using paired t-tests and Fisher's exact test (p < 0.05). Data are presented as mean +/- SD.ResultsThe BG required significantly less propofol (BG: 2.6 +/- 0.59 mg kg-1; FG: 5.39 +/- 0.7 mg kg-1) (p < 0.05) but the anesthesia time was longer (BG: 14 +/- 6, FG: 10 +/- 4 minutes). There were no differences for body weight (BG: 7.9 +/- 5.0, FG: 11.5 +/- 4.6 kg), sedation scores, and surgery and extubation times (BG: 10 +/- 2, 8 +/- 5 minutes; FG: 9 +/- 3, 8 +/- 4 minutes, respectively) (p > 0.05). The FG had significantly lower pain scores than the BG at 1, 2 and 3 hours following surgery (p < 0.05). Rescue analgesia was administered to 11/12 (92%) and 2/13 (15%) dogs in the BG and FG, respectively (p < 0.05).Conclusion and clinical relevanceFirocoxib produced better post-operative analgesia than butorphanol. Firocoxib may be used as part of a multimodal analgesia protocol but may not be effective as a sole analgesic.