983 resultados para Densidade mineral óssea


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A amamentação representa um período de intensa mobilização óssea para produção de leite. Durante esta fase, a mulher sofre uma grande perda de massa óssea com evidências de recuperação após o desmame. Atualmente este tem sido um período preocupante na vida mulher, pois há suspeitas desta perda óssea na lactação gerar um efeito tardio na densidade mineral óssea (DMO) quando esta mulher está na pós-menopausa. A DMO reduzida é o principal fator de risco para a osteoporose que afeta em torno de 200 milhões de mulheres com mais de cinquenta anos no mundo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da prática da amamentação na densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa. Para isto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. A busca de artigos foi feita em bases dados (Lilacs, Medline via Pubmed e Scopus) complementada por checagem manual de referências. Foi identificado um total de 181 artigos e, após aplicação dos critérios de inclusão, selecionados 24 artigos para a revisão sistemática. Os resultados dos diversos estudos são divergentes em questões metodológicas, de classificação da duração da amamentação, quanto às variáveis confundidoras, grupo de idade e etnia, o que dificulta a comparabilidade entre eles. Parte dos estudos referem algum tipo de efeito (positivo ou negativo) e outra parte não, sendo mais frequente a observação de uma correlação inversa entre a amamentação e a densidade mineral óssea em pós-menopausadas. Porém, quando outras variáveis (número de gestações, idade, tempo desde a menopausa, entre outras) são consideradas na análise em conjunto com a amamentação, este último perde a relação de significância. Ainda são necessários mais estudos com melhor rigor metodológico para avaliar se de fato o efeito pode ser atribuído à amamentação ou a outros fatores que também estão relacionados com a densidade mineral óssea na pós-menopausa.

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O objetivo geral desse estudo foi analisar os efeitos de dois treinamentos de força diferenciados, em volume e intensidade, em algumas variáveis relacionadas à saúde da população idosa, tais como, força isométrica (FI) e dinâmica de membros superiores (FMS) e inferiores (FMI), ativação muscular do quadríceps (EMG), consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), tempo de exaustão em esteira (TE) e densidade mineral óssea (DMO). Vinte e oito mulheres pós-menopáusicas, com perda óssea (osteoporose ou osteopenia), com e sem reposição hormonal, foram divididas em três grupos experimentais: (1) treinamento de força (GF - n=9) com intensidades entre 35 e 80% de 1RM, (2) treinamento em circuito (GC - n=10) com intensidades entre 35 e 60% de 1RM , e (3) um grupo controle (GCON - n=9). Os grupos GF e GC treinaram 3 vezes por semana durante 24 semanas, enquanto o GCON não realizou nenhum tipo de exercício físico sistemático. Em todos os grupos (GF, GC e GCON), as variáveis analisadas foram comparadas através de análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e, em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste Post-Hoc de Bonferroni. Em todas as análises, o nível de significância de p<0,05 foi considerado. Após as 24 semanas de treinamento foram observados aumentos significativos nas variáveis analisadas, somente em GF e GC. No entanto, enquanto o GF teve as variáveis FI (112 ± 18,4Nm vs. 149,8 ± 23,4Nm), FMS (7,3 ± 0,75kg vs. 9,4 ± 0,96kg), FMI (46,7 ± 5,5kg vs. 65,2 ± 8,9kg), EMG (138 ± 35µV vs. 208 ± 51µV), VO2máx. (21,7 ± 2,7ml.kg-1.min-1 vs. 26,6 ± 2,2 ml.kg-1.min-1) e TE (562,6 ± 98,3s vs. 671,7 ± 72,7s), modificadas; o GC apresentou modificações apenas nas variáveis FI (124,1 ± 23,2Nm vs. 146,7 ± 22,3Nm), FMS (6,8 ± 1,3kg e 8,5 ± 1,2kg); FMI (41,4 ± 7,8kg para 60,1 ± 9,5kg), VO2máx. (22,1 ± 2,3 ml.kg-1.min-1 vs. 26,2 ± 2,3 ml.kg-1.min-1) e TE (573,2 ± 66,5s, pós: 669 ± 75,3s). A DMO não foi modificada em nenhum grupo experimental. No GCON não houve qualquer modificação das variáveis analisadas. Esses resultados sugerem que tanto o treinamento de força como o treinamento em circuito interferem positivamente na força e ativação muscular, e no condicionamento cardiorespiratório de mulheres pós-menopáusicas. No entanto a DMO parece não ser alterada com esses tipos de treinamento, em um período de 24 semanas.

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Considering that osteopenia and osteoporosis are diabetes mellitus complications, and that tamoxifen (TAM) is an anti-estrogenic drug used in breast cancer treatment, this drug may have a beneficial action preventing accentuaded bone loss associated to diabetes. Female Wistar rats (n=60) weighting 180-250g were divided in four groups: Group C, control animals (n=5); Group T, animals treated with TAM (n=5); Group D, diabetic animals (n=5); and Group DT, diabetic animals treated with TAM (n=5). Oestrus cycle was evaluated before the beggining of experimental period to select the animals with regular cycle. This evaluation continued throughout the study period and for all studied groups. Diabetes was induced by a intra perithoneal injection of streptozotocin (STZ) in a concentration of 45 mg/Kg of body weight. Those animals with serum glicose levels 250 mg/dL were considered diabetics. Animals were sacrificed in the periods of 30, 60 and 90 days after diabetes onset. Left femur histomorphometric measurements and serum biochemical analysis (glycemia, alkaline phosphatase, tartaric-resistant acid phosphatase, calcium, phosphorous, magnesium, total proteins, albumin, globulins, urea and creatinine) were done. Histomorphometric results showed a progressive bone loss in Group D animals when compared to those from Group C all over the experimental period, becoming accentuaded in the 90 days period. In relation to Groups T and DT, values approcimated to those obtained for control group were found during the whole period of study. Those data may indicate a bone mass recovery or a diminished bone loss due to diabetes when animals were treated with TAM. During the whole experimental period animals of groups D and DT maintained glycemic levels above 250 mg/dL whereas animals of groups C and T maintained those levels below 150mg/dL. Alkaline phosphatase activity was increased in all study periods for groups D and DT when compared to group C animals over the 90 days period. Tartarate-resistant acid phosphatase activity was showed unaltered in all periods of study and for all groups. Calcium and magnesium results were also unaltered, maintaining reference levels for all groups in all experimental periods. Phosphorous levels were increased in groups D and DT when compared to groups C and T in the 30 days period. However no difference was found in the periods of 60 and 90 days for this test. No difference was found for total proteins levels for groups C, T, D and DT over the study period. Albumin levels were reduced in DT group in the 60 days period and in D and DT groups in the 90 days period. Urea levels were significantly increased in the 30, 60 and 90 days study periods in groups D and DT when compared to groups C and T. Creatinine results showed a significantly increase in the 90 days period for groups D and DT when compared to groups C and T, and maintaining unaltered in the 30 and 60 days periods. These results suggest that the treatment with TAM may reduce bone loss caused by diabetes mellitus

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Eqüinos da raça Quarto de Milha, 30 machos e 30 fêmeas com idade entre 42 e 48 meses, apresentando a epífise distal do rádio fechada, em plena atividade esportiva, foram analisados quanto à densidade mineral óssea (DMO) do acessório do carpo, tendo os valores expressos em milímetros de alumínio (mmAl). As radiografias da estrutura óssea, juntamente com uma escala de alumínio (penetrômetro) foram analisadas por meio de um programa computacional, especialmente desenvolvido para medida da densidade óptica em imagem radiográfica. O valor médio encontrado para as fêmeas foi de 4,49±0,69mmAl, com idade média de 43±2 meses e, para os machos, de 4,43 ± 0,81mmAl, com idade média de 45±2 meses, não havendo diferença significativa na DMO entre os sexos.

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Estudaram-se os efeitos da ovarioisterectomia na densidade mineral óssea de cadelas e da reposição de estrógenos após a cirurgia. Foram utilizadas 12 cadelas, sem raça definida, entre dois e seis anos de idade e pesos entre 5 e 15kg. Os animais, submetidos à ovarioisterectomia, foram separados em dois grupos de seis. Um grupo serviu como controle, e o outro recebeu estrógenos naturais conjugados na dose de 0,01mg/kg via oral a cada 48 horas, durante 12 meses. No dia da cirurgia e após 12 meses, foram feitas radiografias com vistas à densitometria óptica em imagem radiográfica. A ovarioisterectomia diminuiu a densidade óssea, e a reposição estrogênica, na dose utilizada, foi capaz de preservá-la.

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Com o objetivo de estabelecer os valores normais da densidade mineral óssea (DMO) em milímetros de alumínio (mmAl) de eqüinos da raça Brasileiro de Hipismo (BH), foi radiografado o osso acessório do carpo de animais desta raça e aplicada a técnica da densitometria óptica em imagem radiográfica (DOR). Foram utilizados animais de 20 a 30 meses de idade, sendo 12 machos e 12 fêmeas. A DMO média foi de 4,7 ± 0,1mmAl para os machos e de 4,6 ± 0,1mmAl para as fêmeas, não sendo significativa a diferença entre estes valores.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Hyperthyroidism is and endocrinal dysfunction characterized by excessive serum concentrations of thyroid gland hormones, which can cause several effects on the bone tissue in humans and in animals. For a better characterization of thyrotoxicosis effects on bone metabolism, 16 cats were induced into hyperthyroid state. Results showed that, in some moments a major bone demineralization of the right distal radium estremity promoted an elevation of the serum levels of phosphorus and total alkaline phosphatase.

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The suspension of rats by the tail model is used to investigate the behavior of bone in animals unable to move around. Bone is an adaptative tissue that develops in structure and function, among other factors, in response to mechanical forces applied to it and metabolic demands that it will suffer. The absence of mechanical forces and deformation of bone that occurs causes a decrease in calcium deposition in the absence of stimuli on osteoblasts and osteocytes, favoring the action of osteoclasts, making bones weak and brittle. Therefore, the mechanical action is necessary to stimulate local bone response and thus provide growth and remodeling. The aim of this study was to evaluable by radiographic densitometry, the tail suspension for 15 and 36 days alter the bone mineral density of cervical vertebrae (C3), thoracic (T6) and lumbar (L1 and L3) of Wistar rats. Thirty Rattus norvegicus albinus, adult, male, Wistar strain, average body mass ± 350g, were divided into 3 groups: control (n = 10) - not suspended; S15 (n = 10) - suspended for 15 days and S36 (n = 10) - suspended for 36 days. For densitometric analysis vertebrae were radiographed, scanned, digitized and analyzed by the computer program ImageJ®. There was a statistically significant increase in bone mineral density in group S15, probably by the restlessness of the animals to the suspension, with a decrease in group S36, and this hypothetically is linked to the accommodation of the rats, concluding that the tail suspension altered bone mineral density in first time with a decrease over time.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ