993 resultados para DORSTENIA-BRYONIIFOLIA MART EX MIQ


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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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Aging process is conceived as a normal stage during human life cycle, but it is also considered a hot topic among scientists and medical community. Alarming rates of premature aging and oxidative stress-related diseases have increasingly affect human individuals. Stress, pollution and exposition to chemical substances are considered the main triggering factors for those conditions; in addition, they also suppress the immune system and, therefore, improve organic vulnerability and occurrence of opportunistic infections [I]. Apart from the associated morbidity and mortality, the increasing rates of antimicrobial resistance improve the severity of the clinical conditions [2]. Botanical preparations possess a multitude of bioactive properties, namely acting as antimicrobials, antioxidants, and homeostasis modulators. Thus, upcoming alternatives, mainly based in plant phytochemicals, are necessary to improve the wellbeing as also life expectancy of individuals. The present study aims to evaluate and to compare both antioxidant and antimicrobial properties of plant extracts rich in phenolic compounds. Among the tested plants, Glycyrrhiza glabra L. (licorice) evidenced the most pronounced free radicals scavenging and antimicrobial effects, followed by Salvia officina/is L. (sage), Thymus vulgaris L. (thyme) and Origanum vulgare L. (oregano). Eucalyptus globulus Labill. (blue gum) and Juglans regia L. (walnut) also showed a high effect, while Pterospartum tridentatum (L.) Willk. (carqueja) and Rubus ulmifolius Schott (elm leaf blackberry) displayed moderate effects, and lastly, Tabebuia impetigirwsa (Mart. ex DC) Standley (pau d'arco), Foeniculum vulgare Miller (fennel), Rosa canina L. (rose hips) and Matricaria recutita L. (chamomile) gave only slight effects. In general, the most pronounced bioactivities were observed in the plant preparations (infusion>decoction>hydromethanolic extract) with higher levels of phenolic compounds (both flavonoids and phenolic acids). The observed synergisms between the phenolic compounds present in the extracts highlight the use of phytochemicals as future health promoters. However, further studies are necessary to understand the effective mode of action of individual phenolic constituents as also the existence of polyvalence relationships between them.

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This study aims to identify the flora and vegetation of rocky outcrops of low altitude and confined in the municipalities of Sobral, Groaíras and Santa Quitéria (Ceará state, Brazil), to propose a phytosociological classification for the xerophilous communities. We selected five stations in areas with high proportion of bare rock (> 80%), and the field work were conducted in March 2014 and 2015 respectively (3º 56’ S and 40º 23’ W, 4º 01’ S and 40º 05’ W, 4º 07’’ S and 40º 08’ W, 4º 09’ S and 40º 09’ W and 4º 03’ S and 40º 00’ W). Floristic relevés were made following the Braun-Blanquet classic sigmatist method. The minimum areas of the floristic relevés vary between 8 e 16 m². All the plant species growing in cracks, crevices and vegetation "spots" that can be found in these habitats were identified. The classification of the relevés was made through the Twinspan. The floristic list is composed of 89 species, distributed in 61 genera and 29 families. Fabaceae was the most representative in species richness, 20 species, followed by Poaceae (10 spp.), Euphorbiaceae (7 spp.) and Convolvulaceae (6 spp.). 22 Brazilian endemisms have been identified. Based in the phytosociological analysis and in the classification results we identified five groups and two communities can be clearly distinguished: community of Pilosocereus gounellei FA.C.Weber) Byles & Rowley and Encholirium spectabile Mart. ex Schult. & Schult.f. and the community of Crateva tapia L. and Combretum leprosum Mart..

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The Caatinga, covering about 800.000 km2, is the predominant vegetation type of the semi-arid region of Brazil. The Caatinga biome comprises several phytophysiognomies and floristic compositions, with many endemic species, especially in Fabaceae, Cactaceae, Euphorbiaceae, Bignoniaceae e Combretaceae. Despite considerable advances, the Brazilian semi-arid needs more studies and inventories of biodiversity, especially the Ceará state. On the basis of these considerations, the present study aims to identify the flora and vegetation, in order to characterize the phytophysiognomy in an area of the Caatinga, in locality of Taperuaba, municipality of Sobral, Ceará, Brazil. Field work was conducted in March 2015 and 2016 respectively, in three transects. The life-forms were established in accordance of Raunkiaer´s system. The floristic list is composed of 87 species, distributed in 66 genera and 36 families. The flora comprises 22 Brazilian endemic species. The most representative family was Fabaceae with 15 species, followed by Malvaceae (7) Convolvulaceae (6), Euphorbiaceae (5) and Poaceae (5). The biological spectrum had a high proportion of therophytes (29,9%), chamaephytes (29,9%) and phanerophytes (26,4%). In the area were identified two phytophysiognomies: outcrops communities highlighting succulent phanerophytes (Pilosocereus chrysostele (Vaupel) Byles & G.D. Rowley subsp. cearensis P.J. Braun & Esteves and P. gounellei (F.A.C. Weber) Byles & Rowley), chamaephytes (Encholirium spectabile Mart. ex Schult. & Schult. f. and Lepidaploa chalybaea (Mart. ex DC.) H. Rob.) and therophytes (Mitracarpus baturitensis Sucre), mixed with communities including small trees and shrubs on deeper soil, composed of Cereus jamacaru DC., a succulent phanerophyte, and many woody phanerophytes, such as Cordia oncocalyx Allemão, Crateva trapia L., Mimosa caesalpiniifolia Benth., M. tenuiflora (Willd.) Poir., Poincianella bracteosa (Tul.) L.P. Queiroz and P. pyramidalis (Tul.) L.P. Queiroz.

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Leguminosae com cerca de 650 gêneros e 19.000 espécies compreende a terceira maior família de angiospermas, superada apenas por Orchidaceae (20.000 spp.) e Asteraceae (24.000 spp.). Para o Brasil, são citados 222 gêneros e 2.803 espécies distribuídas nos diversos domínios fitogeográficos, e para região Nordeste estão registradas 1.085 espécies em 168 gêneros. No Ceará, são reportadas 340 espécies em 105 gêneros, dos quais Mimosa L. (26 spp.) é o mais diversificado. No bioma Caatinga, é a principal família de fanerógamas com 83 gêneros e 354 espécies, muitas das quais com diversas potencialidades de uso. Em virtude da importância deste táxon no contexto do semiárido, objetivou-se com este trabalho catalogar as Leguminosae ocorrentes em uma área de Caatinga no distrito de Taperuaba, Sobral, Ceará. O estudo foi realizado na Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Pedra da Andorinha, localizada a 70 km da sede municipal e possuindo aproximadamente 600 ha. A área é composta por Caatinga em duas fitofisionomias: uma terrícola e outra rupícola. As expedições de coletas foram realizadas entre março/2015 e março/2016. Os espécimes foram identificados com o auxílio de literatura e sites especializados. O material encontra-se depositado no acervo do Herbário Prof. Francisco José de Abreu Matos (HUVA). Foram catalogadas 15 espécies em oito gêneros: Mimosa (4 spp.), Chamaecrista Moench (3 spp.), Poincianella Britton & Rose (2 spp.). Bauhinia L., Centrosema (DC.) Benth., Desmodium Desv., Senna Mill., Stylosanthes Sw. e Zornia J.F. Gmel. apresentaram uma espécie cada. Dentre as espécies coletadas, duas apresentam propriedades medicinais: B. forficata (Vogel) Fortunato & Wunderlin e M. tenuiflora (Willd.) Poir. Centrosema pascuorum Mart. ex Benth, Mimosa pudica (Humb. & Bonpl. ex Willd.) DC., Stylosathes humilis Kunth e Zornia cearensis Huber são tratadas como invasoras de cultivos. Entre as espécies com alto potencial forrageiro, estão Chamaecrista linearis (H.S. Irwin & Barneby) Afr. Fern. & E.P. Nunes e Desmodium tortuosum (Sw.) DC. Por outro lado, Senna obtusifolia (L.) H.S. Irwin & Barneby, é tóxica aos bovinos. Alguns estudos ainda sugerem que os extratos das raízes de Poincianella bracteosa (Tul.) L.P. Queiroz possuem atividade biológica sobre larvas de Aedes aegypti. Diante dos resultados, verificou-se que Leguminosae é a família mais representativa da área de estudo e que 11 espécies apresentaram algum uso ou potencialidade econômica.

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Na literatura científica atual são encontrados artigos que utilizam diferentes nomes científicos para o babaçu, principalmente Orbignya phalerata e Attalea speciosa, mas também O. speciosa, O. martiana, entre outros. Esta multiplicidade de nomes ocasiona uma grande confusão na comunidade científica que permite a propagação sucessiva de erros. Este artigo de opinião objetiva esclarecer aspectos deste problema, revisando a história da nomenclatura da espécie, desde a primeira descrição por Martius, em 1826, e evidenciando as sucessivas mudanças de nome que ocorreram. São também brevemente discutidas as consequências da fusão dos quatro gêneros relacionados, de recentes trabalhos de filogenia e das últimas mudanças em classificação de palmeiras para a nomenclatura da espécie. Adicionalmente, os resultados de buscas em Índices de Nomes de Plantas são apresentados. Como conclusão, recomendamos a adoção do nome Attalea speciosa Mart ex. Spreng como o mais adequado para o babaçu e frisamos a forte necessidade de uma ampla revisão taxonômica do grupo.

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Over the past decade, many efforts have been made to identify MHC class II-restricted epitopes from different tumor-associated Ags. Melan-A/MART-1(26-35) parental or Melan-A/MART-1(26-35(A27L)) analog epitopes have been widely used in melanoma immunotherapy to induce and boost CTL responses, but only one Th epitope is currently known (Melan-A51-73, DRB1*0401 restricted). In this study, we describe two novel Melan-A/MART-1-derived sequences recognized by CD4 T cells from melanoma patients. These epitopes can be mimicked by peptides Melan-A27-40 presented by HLA-DRB1*0101 and HLA-DRB1*0102 and Melan-A25-36 presented by HLA-DQB1*0602 and HLA-DRB1*0301. CD4 T cell clones specific for these epitopes recognize Melan-A/MART-1+ tumor cells and Melan-A/MART-1-transduced EBV-B cells and recognition is reduced by inhibitors of the MHC class II presentation pathway. This suggests that the epitopes are naturally processed and presented by EBV-B cells and melanoma cells. Moreover, Melan-A-specific Abs could be detected in the serum of patients with measurable CD4 T cell responses specific for Melan-A/MART-1. Interestingly, even the short Melan-A/MART-1(26-35(A27L)) peptide was recognized by CD4 T cells from HLA-DQ6+ and HLA-DR3+ melanoma patients. Using Melan-A/MART-1(25-36)/DQ6 tetramers, we could detect Ag-specific CD4 T cells directly ex vivo in circulating lymphocytes of a melanoma patient. Together, these results provide the basis for monitoring of naturally occurring and vaccine-induced Melan-A/MART-1-specific CD4 T cell responses, allowing precise and ex vivo characterization of responding T cells.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The international energy situation indicates to the depletion of oil reserves in the short term. Brazil, considering its potential, has sought through public policy, encourage the study of alternative forms of energy. Many of these forms are based on sub-products and agricultural products, especially the ethanol industry for fuel purposes. Another alternative of vegetable origin, most recently discussed, would be the production of fuel oil called biodiesel. The study aimed to extract and measure the pulp oil production of macaúba palm [Acrocomia aculeata (Jacq) Lodd. ex Mart], collected in Botucatu (SP). In addition, the qualitative analysis of the pulp and almond oil are determined. The results showed low productivity in oils, compared to the reported for macauba natural populations of Minas Gerais. The qualitative analysis of the macauba pulp shows to be rich in long chain fatty acids, while the almond have significant amounts of lauric acid.

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Le 2 avril 2004, le magasin Wal-Mart de Jonquière devient le premier établissement de cette multinationale à se syndiquer en Amérique du Nord. Moins d'un an plus tard, le 9 février 2005, la compagnie Wal-Mart annonce la fermeture de son magasin de Jonquière, le jour même où le ministre du Travail nommait un arbitre en vertu du Code du travail pour fixer la première convention collective. Certains des ex-employés du magasin de Jonquière décident alors de porter plainte à la Commission des relations de travail en vertu des articles 15 à 17 du Code du travail du Québec (L.R.Q. ch. C-27), arguant la prise de mesures illégales par Wal-Mart en représailles à l'exercice d'activités syndicales. En compensation, les salariés demandent d'être réintégrés dans leurs emplois.