1000 resultados para DNA Teses


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Dissertao de mest., Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertao mest., Biotecnologia, Universidade do Algarve, 2010

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Tese de doutoramento, Cirurgia Geral (Medicina), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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O cncer do colo do tero constitui a terceira neoplasia maligna mais comum na populao feminina, com aproximadamente 520 mil novos casos e 260 mil bitos por ano e origina-se a partir da infeco genital persistente pelo Papiloma Vrus Humano (HPV) oncognico. Os principais HPVs considerados de alto risco oncognico so os tipos HPV-16 e 18, responsveis por cerca de 70% de todos os casos de cnceres cervicais (CC) no mundo. Pacientes com CC apresentam taxa de recidiva variando de 8% a 49%. Dentro de dois anos de seguimento, 62% a 89% das recidivas so detectadas. Atualmente, os testes usados para deteco de recidiva so a citopatologia da cpula vaginal e exames de imagem, porm ainda no esto disponveis testes especficos. O DNA livre-circulante (cf-DNA) representa um biomarcador no-invasivo facilmente obtido no plasma e soro. Vrios estudos mostram ser possvel detectar e quantificar cidos nuclicos no plasma de pacientes com cncer e que as alteraes no cfDNA potencialmente refletem mudanas que ocorrem durante a tumorignese. Essa ferramenta diagnstica no-invasiva pode ser til no rastreio, prognstico e monitoramento da resposta ao tratamento do cncer. Portanto, o desenvolvimento e a padronizao de testes laboratoriais no invasivos capazes de identificar marcadores tumorais e diagnosticar precocemente a recidiva da doena aumentam a chance de cura atravs da utilizao dos tratamentos preconizados. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de detectar o DNA de HPV no plasma de pacientes com CC para avaliar sua potencial utilidade como marcador precoce de recidiva. Um fragmento de tumor e sangue de pacientes com CC, atendidas no ICESP e HC de Barretos, foram coletados antes do tratamento. Entraram no estudo 137 pacientes nas quais o tumor foi positivo para HPV-16 ou 18, sendo 120 amostras positivas para HPV-16 (87,6%), 12 positivas para HPV-18 (8,8%) e cinco positivas para HPV-16 e 18 (3,6%). A mdia de idade das pacientes deste estudo foi de 52,5 anos. Plasma de 131 pacientes com CC da data do diagnstico e de 110 pacientes do seguimento foram submetidas ao PCR em Tempo Real HPV tipo especfico. A presena do DNA de HPV no plasma pr-tratamento foi observada em 58,8% (77/131) com carga viral variando de 204 cpias/mL a 2.500.000 cpias/mL. A positividade de DNA no plasma pr-tratamento aumentou com o estadio clnico do tumor: I - 45,2%, II - 52,5%, III - 80,0% e IV - 76,9%, (p=0,0189). A presena do DNA de HPV no plasma ps-tratamento foi observada em 27,3% (30/110). A mdia de tempo das recidivas foi de 3,1 anos (2,7 - 3,5 anos). O DNA de HPV foi positivo at 460 dias antes do diagnstico clnico da recidiva. As pacientes com DNA de HPV no plasma apresentaram pior prognstico, tanto sobrevida como o tempo livre de doena, em relao s que foram negativas. Nas pacientes com CC a presena de HPV no plasma de seguimento pode ser um marcador precoce til para o monitoramento da resposta teraputica e deteco de pacientes com risco aumentado de recidiva e progresso da doena.

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Xylella fastidiosa (Xf) o agente etiolgico causador de doenas em uma grande variedade de cultivos de grande importncia econmica, causando a c1orose variegada dos citros, uma das doenas mais danosas indstria de citros no Brasil. Os genomas de algumas cepas deste fitopatgeno foram completamente seqenciados promovendo assim estudos funcionais do genoma em larga escala. Neste trabalho ns nos propusemos a investigar o perfil de transcrio de Xf atravs da tcnica microarranjos (no ttulo da dissertao microarrays, mas a partir de agora usaremos microaarranjos) de DNA usando todo o genoma do fitopatgeno e cultivando-a sob meio definido variando a concentrao de glicose. O objetivo inicial deste trabalho era observar se Xf comportava-se da mesma forma que Xac, que tem a expresso de goma aumentada devido ao aumento da concentrao de glicose do meio. Nossas anlises revelaram que enquanto os transcritos relacionados goma no se mostraram afetados com a concentrao de glicose, genes que codificam para anlogos a Colicina-V e precursores de fimbria foram induzidos em alta concentrao de glicose. Baseados nestes resultados, ns propusemos um modelo de mecanismo de produo e defesa contra a Colicina em Xf.

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Apesar de diversos estudos in vitro e em populaes indicarem um efeito protetor do β-caroteno em sistemas biolgicos, estudos epidemiolgicos como o \"The Alpha-Tocopherol, Beta-Carotene Cancer Prevention Study\" (ATBC) e o \"The Beta-Carotene and Retinol Efficacy Trial\" (CARET) mostraram um aumento na incidncia de cncer pulmonar em indivduos fumantes suplementados com β-caroteno. Essa ao contraditria tem sido chamada na literatura de \"Paradoxo do β-Caroteno\". Sabe-se que este carotenide sob altas presses de oxignio ou na presena de perxidos pode sofrer oxidao e levar a formao de compostos como aldedos, epxidos, etc, que so capazes de se adicionarem covalentemente ao DNA. Estudos, in vitro e in vivo tm demonstrado a possibilidade de os metablitos do β-caroteno agirem como agentes pr-carcinognicos. Estes agentes quando ativados quimicamente podem levar formao de adutos de DNA. J se sabe que alguns desses adutos encontramse em nveis aumentados em diversas situaes de risco de cncer. Diversos grupos, incluindo o nosso, tm demonstrado a formao de leses em DNA a partir de aldedos e epxidos exgenos ou gerados endogenamente. O presente trabalho mostra que a reao do β-caroteno e dois de seus produtos de oxidao, retinal e β-apo-8\'-carotenal, com 2\'-desoxiguanosina e DNA leva formao de adutos. Dentre os adutos formados, foi caracterizado o aduto 1,N2eteno-2\'-desoxiguanosina (1 ,N2-εdGuo). Os nveis de outro aduto de DNA, a 8-oxo-7,8-dihidro-2\'-deoxiguanosina (8-oxodGuo), tambm foram monitoradas para estudo comparativo. A formao dos adutos tambm foi verificada em fibroblastos normais de pulmo humano (linhagem IMR-90) expostos ao β-caroteno e aos seus produtos de oxidao. Experimentos com ratos suplementados com β-caroteno e expostos fumaa de cigarro em perodos de 7, 30 e 180 dias, mostraram nveis aumentados de 1,N2-εdGuo nos animais suplementados com o carotenide comparado ao grupo veculo. Aumento no nvel de 8-oxodGuo tambm foi verificado nos tratamentos de 7 e 180 dias. Um aumento significativo no nvel do eteno aduto tambm foi verificado nos animais suplementados com β-caroteno e expostos fumaa de cigarro, comparado ao grupo apenas exposto fumaa aps 7 e 180 dias de exposio. Nestes mesmos grupos, o aumento do 8-oxodGuo s foi observado no tratamento por 180 dias. Sabendo que estas leses so comprovadamente mutagnicas, nossos estudos podem contribuir para o esclarecimento dos mecanismos envolvidos na formao de cncer em fumantes suplementados ou no com β-caroteno.

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As organizaes esto se adaptando a um novo mercado, onde as pessoas tm um papel mais ativo na forma como devem agir no meio em que esto inseridas. De entre estas mudanas, o design surge como uma ferramenta de diferenciao entre seus concorrentes, tornando-se um dos itens de maior enfoque perante as empresas. Segundo Martins e Merino, o design transcende a criao de simples peas grficas, pois contribui adicionando valores como uma imagem adequada, com responsabilidades perante a sociedade. Tais valores e outros conceitos, como a viso, misso e cultura da organizao fazem parte da essncia da sua marca, identificados por meio do seu DNA, que construdo, de acordo com Olhats et al., dentro de um processo cocriativo, envolvendo a empresa e seus stakeholders, compartilhando as experincias que ambos possuem a respeito da marca. O surgimento de metodologias para a construo de uma marca e seus valores vem fortalecer os estudos da rea de branding, como em Govindarajan e Trimble, que defendem a construo do DNA corporativo como uma forma inovadora de aplicao de conceitos e valores que auxiliam a empresa a ter uma melhor compreenso do seu funcionamento e de todos os elementos que a cercam, para que possa se diferenciar das outras empresas. Neste contexto, surge o seguinte questionamento de pesquisa: possvel existir uma ferramenta fsica ou digital que apoie uma metodologia de gesto de marca apoiada no design? Para autores como Gob, programas de identidade empresarial precisam ser visionrios e integrados, refletindo o compromisso das empresas em compartilhar seus valores com os consumidores. Ainda para o autor, as identidades corporativas devem funcionar e se comunicar com maior afinco com as pessoas, considerando-se os valores gastos no desenvolvimento de um programa de identidade empresarial. Metodologias cocriativas como a do Brand DNA, de acordo com Cardoso, so vistas como elementos motivadores que oferecem uma experincia gratificante e marcante aos participantes do processo, reforando a identificao entre os colaboradores e a marca da organizao. A presente pesquisa tem como objetivo desenvolver, para a metodologia do Brand DNA Process, um conjunto de ferramentas (toolkit) que abarque toda a teoria cientfica e facilite sua aplicao. Dentre os conceitos a serem abordados, encontram-se os de Gesto do Design, Branding, DNA da Marca e Toolkits. Para o desenvolvimento e cumprimento dos objetivos, prope-se como metodologia a base proposta por Gil (2002), que separa a classificao da pesquisa em dois grupos: quanto aos objetivos e quanto os procedimentos tcnicos utilizados; iniciando-se como uma pesquisa exploratria visando maior profundidade no tema desenvolvido, definindo seus objetivos e, em seguida, partindo para uma pesquisa bibliogrfica, adquirindo material e referncias tericas sobre o que est sendo feito atualmente dentro da rea a ser explorada. Nortearo esta pesquisa artigos, teses e livros da rea de gesto de design, branding e inovao.

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Ceramic membranes were fabricated by in situ synthesis of alumina nanofibres in the pores of an alumina support as a separation layer, and exhibited a high permeation selectivity for bovine serum albumin relative to bovine hemoglobin (over 60 times) and can effectively retain DNA molecules at high fluxes.

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Synchronous fluorescence spectroscopy (SFS) was applied for the investigation of interactions of the antibiotic, tetracycline (TC), with DNA in the presence of aluminium ions (Al3+). The study was facilitated by the use of the Methylene Blue (MB) dye probe, and the interpretation of the spectral data with the aid of the chemometrics method, parallel factor analysis (PARAFAC). Three-way synchronous fluorescence analysis extracted the important optimum constant wavelength differences, , and showed that for the TCAl3+DNA, TCAl3+ and MB dye systems, the associated values were different ( = 80, 75 and 30 nm, respectively). Subsequent PARAFAC analysis demonstrated the extraction of the equilibrium concentration profiles for the TCAl3+, TCAl3+DNA and MB probe systems. This information is unobtainable by conventional means of data interpretation. The results indicated that the MB dye interacted with the TCAl3+DNA surface complex, presumably via a reaction intermediate, TCAl3+DNAMB, leading to the displacement of the TCAl3+ by the incoming MB dye probe.

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To further investigate the use of DNA repair-enhancing agents for skin cancer prevention, we treated Cdk4R24C/R24C/NrasQ61K mice topically with the T4 endonuclease V DNA repair enzyme (known as Dimericine) immediately prior to neonatal ultraviolet radiation (UVR) exposure, which has a powerful effect in exacerbating melanoma development in the mouse model. Dimericine has been shown to reduce the incidence of basal-cell and squamous cell carcinoma. Unexpectedly, we saw no difference in penetrance or age of onset of melanoma after neonatal UVR between Dimericine-treated and control animals, although the drug reduced DNA damage and cellular proliferation in the skin. Interestingly, epidermal melanocytes removed cyclobutane pyrimidine dimers (CPDs) more efficiently than surrounding keratinocytes. Our study indicates that neonatal UVR-initiated melanomas may be driven by mechanisms other than solely that of a large CPD load and/or their inefficient repair. This is further suggestive of different mechanisms by which UVR may enhance the transformation of keratinocytes and melanocytes.