962 resultados para DINÂMICA DE GRUPO


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Durante el curso académico 2014-2015 se han introducido distintas mejoras en la metodología docente y en el sistema de evaluación de la asignatura Fundamentos Matemáticos de la Ingeniería II del primer curso del Grado en Ingeniería Civil de la Universidad de Alicante. Su objetivo es reducir el tiempo dedicado a la clase magistral en el desarrollo de la asignatura, en aras de fomentar la participación del alumnado. También se pretende conseguir un mayor aprovechamiento de las clases prácticas mediante la resolución autónoma de diversos ejercicios y problemas por parte de los alumnos, contando con la supervisión del profesorado. Este último aspecto es fundamental en las materias propias de las Matemáticas. En esta comunicación detallaremos las acciones específicas adoptadas con estos fines, tanto en la dinámica de las clases como en la forma de evaluación. Así mismo, se realizará un análisis cuantitativo y cualitativo de los resultados alcanzados y de las percepciones que profesores y alumnos tienen sobre los cambios introducidos.

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Este estudo de caráter qualitativo, com base em metodologia pesquisa – ação, procurou descrever características funcionais da estratégia de ensino „Imitating Art”, construída com base em métodos de dramatização, solução de problemas e tempestade cerebral e alicerçada no processo de ensino de arte do conhecer, apreciar e fazer arte. Participaram da pesquisa 96 alunos do ensino em saúde com idade média de 21 anos. Com o objetivo de desenhar as características funcionais da estratégia, a mesma foi planejada, descrita, modificada e avaliada em 4 etapas: experimentação, metodização, adequação e replicação. Cada etapa foi verificada a partir de avaliação observacional pelos docentes envolvidos e análise de conteúdo sobre as respostas dos alunos participantes, em instrumento de avaliação próprio. Da fase experimental participaram 14 alunos dos quais 100 % aprovaram a estratégia. A análise de conteúdo mostrou Identificação de ferramentas cognitivas e afetivas (30,6%), características da atividade (22,2%), e mediação de trabalho em grupo (16,7%). A observação identificou ativo trabalho atitudinal em uma dinâmica de grupo criativa. Na fase de metodização participaram 31 alunos, dos quais 96,9% aprovaram a estratégia. Na análise de conteúdo, as ideias mais presentes foram, dificuldades encontradas pelos participantes (28%), identificação de ferramentas cognitivas e afetivas (17,6%), Implicação da estratégia no cotidiano profissional (13,2%) e mediação do trabalho em grupo (13,2%). Na fase de Adequação, participaram 32 alunos, dos quais 90,7% demonstraram aprovação da estratégia. A avaliação dos participantes evidenciou como mais importante a mediação do trabalho em grupo (29,6%), identificação de ferramentas cognitivas e afetivas (21,3%) e características da atividade (19,7%). A fase de replicação teve 19 alunos, dos quais 100% aprovaram a estratégia e cuja avaliação demonstrou principalmente dificuldades encontradas pelo participante (27,8%), mediação do trabalho em grupo (25%) e Habilidade criativa da atividade (22,2%). A avaliação bidimensional mostrou que se constitui como uma estratégia de abordagem ativa e colaborativa, podendo ser usada como instrumento linear de diagnóstico e incremento de competências atitudinais tais como criatividade e trabalho em grupo.

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Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.

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Os projetos multimédia são uma forma única de desenvolver produtos e serviços inovadores, com recurso a um conjunto distintivo de membros de equipa, conhecimentos e metodologias. Grande parte dos estudos desenvolvidos em torno do conceito de desenvolvimento ágil são orientados para a área da engenharia de software, não sendo, muitas vezes, ajustados às particularidades dos projetos multimédia. Ainda que seja possível desenvolver e gerir projetos multimédia com recurso a métodos ágeis, é fundamental aprofundar o conhecimento nesta área apresentando estudos que comprovem a efetiva adequação das metodologias ágeis a esta tipologia projetual. O trabalho desenvolvido nesta dissertação pretendeu, não só analisar e compreender as metodologias, instrumentos e ferramentas de desenvolvimento ágil, considerando as particularidades da área da multimédia, como também analisar dados recolhidos num contexto real de desenvolvimento, observando práticas e eventos de um projeto específico; tais dados foram confrontados com metodologias existentes, de modo a permitir o desenho e a proposta de uma metodologia de suporte ao desenvolvimento ágil de um projeto multimédia. Os dados foram recolhidos em quatro fases e com objetivos distintos: conhecer o projeto e os elementos envolvidos; observar dinâmicas de trabalho em equipa; recolher informações sobre eventos de interação e partilha, organização hierárquica, controlo e monitorização e tomada de decisão e, por fim, recolher a opinião dos envolvidos sobre a proposta da metodologia de suporte. Esta proposta de metodologia constituiu, portanto, o principal resultado do estudo, apontando para a necessidade de (i) recorrer a uma ferramenta online de suporte à gestão de tempo e tarefas, (ii) utilizar uma ferramenta de partilha que permita um acesso constante por todos os elementos da equipa e (iii) promover reuniões periódicas, com ordem de trabalho definida.

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um projeto de intervenção psicossocial num Lar e Residência de idosos. Foi um projeto sustentado na metodologia de Investigação-Ação Participativa, com a finalidade de promover o bem-estar e o desenvolvimento pessoal e social dos idosos, melhorando as relações interpessoais e aumentando a participação ativa em atividades. Após utilizadas diversas técnicas e métodos para analisar a realidade percebeu-se a existência de alguns problemas. Os problemas e as necessidades foram priorizados pelos participantes face ao grau de importância e urgência. Assim, foi desenhado e desenvolvido o projeto intitulado pelos idosos “Fez-se luz na VOTS”, com três ações que incorporaram conversas intencionais frequentes e regulares, encontros nos quais se desenvolveram atividades diversas e exercícios de dinâmica de grupo. Cada ação visava combater ou atenuar os problemas existentes, de acordo com os objetivos gerais e específicos desenhados. Ao longo de todo o processo de análise da realidade, desenho e desenvolvimento do projeto, incluindo a sua avaliação, tentou-se dar sempre voz aos idosos desde a consciencialização acerca dos problemas à participação ativa na sua resolução. Este projeto alcançou resultados positivos, na medida em que possibilitou o envolvimento ativo dos idosos, a melhoria de relações interpessoais e a consciencialização dos participantes para o processo de mudança, contribuindo para o seu bem-estar, desenvolvimento e empoderamento.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016.

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El presente trabajo tiene por objetivo ser una guía para cualquier profesor o profesora que quiera aplicar la Economía Experimental y del Comportamiento en su aula de secundaria, especialmente al curso de primero de Bachillerato de la materia de Economía. El experimento económico se convierte aquí en experimento económico didáctico. Un recurso de la Economía utilizado para estudiar el comportamiento económico de las personas, es en la Educación Secundaria un nuevo tipo de actividad educativa, en la mayoría de los casos en grupo, aunque hay alguna individual en el catálogo de experimentos propuesto en este trabajo. Dentro de las grupales, las mayoría competitivas, aunque alguna cooperativa. Es, por tanto, un trabajo que parte de dos ciencias, la pedagógica y la económica. El primer capítulo es una introducción sobre la Economía Experimental, cuándo surgió como disciplina científica dentro de la Ciencia Económica y cuál es su metodología. El siguiente ya entra de lleno es aspectos didácticos y pedagógicos, ya que hace un repaso del papel que ha tenido la Economía en la Educación Secundaria en España, papel que ha sido más bien escaso. A partir de aquí se entra en capítulos con carácter marcadamente pedagógicos. El cuarto capítulo es un repaso sobre las distintas clases de aprendizajes y su relación con los experimentos económicos, sobre todo la importancia del aprendizaje funcional. Los alumnos y alumnas de secundaria obligatoria y bachillerato se encuentran muy saturados de clases donde se aplica la didáctica expositiva y aunque la Economía es para ellos una asignatura novedosa, no lo es la forma de tratarla exclusivamente. El quinto es un recuento sobre los medios y recursos didácticos, donde el experimento económico es un caso particular que presenta unas ventajas sobre el resto. El sexto capítulo trata las competencias didácticas y cuáles se trabajan más con la Economía Experimental. El séptimo capítulo habla sobre la innovación educativa en la que el experimento se ha convertido en un caso particular dentro de la enseñanza de la Economía en Bachillerato y la Educación Secundaria en general. Con las experiencias económicas cambiamos el modo de ver del aprendizaje y enseñanza en una materia donde, en principio, no tenía cabida una innovación educativa tan importante. Se convierten así las materias económicas, en un sitio donde algo más que las clases expositivas, la proyección de documentales o películas, etc. tienen asiento. El octavo retoma los medios y recursos didácticos, centrándose en las actividades educativas. El noveno trata un aspecto definitivo en el uso de la Economía Experimental y del Comportamiento en las aulas de secundaria, la motivación del alumnado ante una programación de aula que utiliza los experimentos económicos como recurso didáctico. Motivación que no es exclusiva de los alumnos y alumnas. Por el testimonio de compañeros de especialidad y el mío propio, los experimentos económicos nos han supuesto algo más que una novedad en la docencia y en la programación de aula, son un estilo diferente de enseñar la Economía. Un estilo que nos motiva, que nos ilusiona. El capítulo décimo aborda la dinámica del grupo clase y su influencia en el desarrollo de los experimentos. El siguiente capítulo indica cuál es la función que tiene el experimento económico en los contenidos transversales. El duodécimo capítulo también trata aspectos psicopedagógicos, es el capítulo más relacionado con la Psicología de la Educación, trata sobre las facultades intelectuales, entre ellas está incluida la motivación, pero por su importancia se ha tratado en un capítulo aparte. Que el experimento económico es un juego es indudable, sobre esta tesis insiste el capítulo décimo tercero. El décimo cuarto capítulo entra en el tratamiento de una cuestión muy económica, los incentivos. En el caso de un contexto educativo dentro de un aula de bachillerato estamos muy limitados, pero se pueden buscar formas alternativas a los incentivos monetarios. Posteriormente tratamos los aspectos relacionados con los alumnos y alumnas con discapacidad física y sensorial, no hay dificultades para su participación en los experimentos. El siguiente capítulo es, quizás, el más importante. Aparecen desarrollados todos y cada uno de los experimentos propuestos en el presente trabajo. Su relación con la Economía, su descripción, cuáles pueden ser las instrucciones a facilitar a los participantes, qué dificultades podemos encontrar al realizarlos, a qué conclusiones ha llegado el grupo clase en el debate posterior, etc. Los dos últimos capítulos tratan las conclusiones del presente trabajo y la bibliografía empleada. Con los experimentos económicos didácticos los alumnos y alumnas muestran un mayor interés por la asignatura, consiguen entender mejor ciertos contenidos económicos con un alto grado de abstracción y lo más importante, la motivación para seguir aprendiendo se multiplica. El docente va a disfrutar más impartiendo sus clases y, por tanto, estará más motivado. Con la economía experimental sus programaciones de aula gravitarán, si así lo desea, en torno al experimento correspondiente en cada una de sus unidades didácticas. Porque experimentos tenemos para todo los campos que estudia la Economía. Aunque el fin de los experimentos económicos aquí es la mejora de la enseñanza de la Economía, esto no los excluye para hacer un estudio del comportamiento económico entre el alumnado, el aula se convierte en un laboratorio de experimentación económica.

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Con el propósito de aumentar el aprendizaje activo del alumno durante las clases se han introducido distintas mejoras en la metodología docente y en el sistema de evaluación de la asignatura Fundamentos Matemáticos de la Ingeniería II del primer curso del Grado en Ingeniería Civil de la Universidad de Alicante durante el curso 2014-2015. Su objetivo es reducir el tiempo dedicado a la clase magistral, en la que el alumno tiene un rol fundamentalmente observador, y aumentar la participación activa del alumno. Esto se ha conseguido incentivando la resolución autónoma de diversos ejercicios y problemas por parte de los alumnos por dos vías: (1) cambiando la dinámica de las clases prácticas, y (2) aumentando el número de exámenes en la evaluación continua. En el primer caso se cuenta con la supervisión del profesor, mientras que en la segunda se obtiene una realimentación del trabajo realizado. El resultado de esta experiencia es dispar. Por un lado, los alumnos no han encontrado una mejora en la nueva dinámica de clase, pero sí han aceptado muy favorablemente el aumento en el número de exámenes, hasta el punto de que al 80% le gustaría que otras asignaturas adaptaran este proceso de evaluación.

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La iniciativa que se describe en este artículo, surge de una propuesta de investigación plástica, que se inició espontáneamente en el seno de una asignatura de escultura en la Facultad de Bellas Artes del CES Felipe II-UCM, y que tuvo como principal objetivo explorar nuevos modos de enseñanza artística desde la dinámica creativa en sí misma, con el fin de motivar el aprendizaje desde la participación directa en propuestas creativas que se apoyen en métodos de intervención crítica y que exploren las ventajas de las dinámicas interdisciplinares para complementar las eficacias de los ejercicios individuales, y así poder generar un aprendizaje desde dinámicas de trabajo en grupo. Para ello, hemos puesto en marcha procesos de trabajo cooperativo valorando sobre todo la experiencia directa, ofreciendo a los estudiantes contribuir en la actividad, tomar decisiones, lo que les permite aportar ideas, puntos de vista y opiniones sobre la combinación de nuevas tecnologías y técnicas tradicionales de la escultura, usados en proyectos artísticos actuales.

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La perdurabilidad empresarial es un tema complejo y de vital importancia para las empresas, dado que todos los esfuerzos administrativos y operativos tienen como fin la trascendencia en el tiempo. En la historia empresarial Colombiana, pocas empresas han logrado superar los cambios del entorno a través del tiempo. El GEA (Grupo Empresarial Antioqueño), es uno de los grupos económicos colombianos que ha logrado sortear los cambios del tiempo con éxito. Con más de treinta años de trayectoria, el grupo económico ha logrado consolidar cada una de sus compañías, tanto en el mercado nacional como internacional. Sin embargo éste ha sido un proceso largo de 30 años, en el cual ha tenido que enfrentar sucesos importantes como crisis económica, conflictos sociales, apertura económica, deterioro de relaciones internacionales, etc. De tal forma resulta interesante conocer la dinámica estratégica llevada a cabo, y que permitió dar forma a lo que hoy se conoce como Grupo empresarial Antioqueño.

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Se presenta y describen las líneas de trabajo experimentales que se vienen cultivando en el Grupo de investigación en Dinámica no Lineal y Fibras ópticas, recientemente creado en el Instituto de Óptica del CSIC. We present the experimental lines developed in last years in the Nonlinear Dynamics and Fiber Optics Group (NDFO) of the Optics Institute "Daza de Valdés" (IO-CSIC). © Sociedad Española de Óptica.

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Durante las épocas de primera y postrera en los años 1994, 1995 y 1996, se establecieron los experimentos de campo en la finca experimental La Compañía, localizada en San Marcos, Carazo, con el propósito de evaluar los efectos de épocas de siembra (primera y postrera), y sistemas de labranza (cero, mínima y convencional), sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y rendimiento del fríjol común (Phaseolus vulgaris L.) var. Dor-364. El diseño experimental utilizado fue de parcelas sub-divididas, arreglados en bloques completos al azar (BCA). La combinación de los factores contiene un total de seis tratamientos, los cuales fueron replicados en cuatro oportunidades. Para efecto de conocer el efecto del tiempo, los años del estudio fueron incluidos en el modelo estadístico, con el propósito de conocer la variación de los tratamientos en el tiempo. Los resultados obtenidos en los tres años en estudio indican que tanto en la abundancia como en la biomasa (peso seco total) el sistema de labranza que permitió mayor acumulación de parte de la maleza fue labranza cero (538.5 peso seco/Grupo de planta). El sistema de labranza convencional (86.09 individuo por especie) en este estudio resulta ser el mejor método para la reducción de la abundancia de maleza y dominancia de la maleza. La época que mostró la mayor abundancia de maleza en los tres años en estudio fue la postrera en comparación con la época de primera. El rendimiento de grano de fríjol común y el beneficio neto económico se vieron influenciados por los sistemas de labranza. Labranza mínima {l654.2 kg/ha) permite el mayor rendimiento, por otro lado, labranza cero permite mayor acumulación de malezas a lo largo del tiempo, en cambio labranza mínima muestra un comportamiento opuesto al reducir las malezas y mantener su producción. El beneficio económico (28 $ ha) del fríjol se ve afectado por las condiciones climáticas preponderantes en cada uno de los años, lo que está íntimamente relacionado a calidad y cantidad de la producción y al precio que alcanza el producto en el mercado.