933 resultados para Críticas feministas


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Fil: Oller, Carlos A.. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Oller, Carlos A.. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Esta dissertação trata das relações de poder que marcam a produção científica ocidental moderna a partir da abordagem dos estudos sobre Gênero e Ciência da feminista historiadora da ciência estadunidense Donna Haraway. Esta autora propõe a concepção de toda a produção de conhecimento como pratica política, assumindo a perspectiva parcial como fundamento para uma ciência objetiva e apontando a perspectiva de objetividade calcada na ideia de imparcialidade como produtora de um tipo de saber que historicamente serviu como instrumento de dominação: o conhecimento que se propõe como universal. Em sua narrativa, o androcentrismo, o etnocentrismo, o racismo e as divisões de classe operam na conformação e nas transformações desta ciência a partir da construção de um sujeito privilegiado do conhecimento, o cientista, figura constituída a imagem e semelhança do homem branco ocidental independente. Meu recorte de sua obra são as reformulações dessas relações ao longo da historia da ciência ocidental moderna observadas por ela na emergência e nas produções de um conjunto especifico de disciplinas do campo das ciências naturais biológicas, fortemente marcadas pelas teorias e tecnologias da informação e da comunicação produzidas no campo da cibernética. Na construção de um discurso critico sobre os saberes / poderes hegemônicos, Haraway traz para a cena da ciência figuras monstruosas, entre elas o ciborgue, tanto como meio de revelar categorias culturais atuando na produção do conhecimento como para materializar novos significados para natureza, os corpos e as relações de diferença. Em conexão com esses monstros, refigurados em suas narrativas, a autora defende uma relação de conexão, e não de divisão, entre sujeito e objeto do saber.

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Cette thèse analyse les négociations interculturelles des Gens du Centre (groupe amazonien multi-ethnique) avec les discours universels de droits humains et de développement mobilisés par l’État colombien. L’analyse se concentre sur le Plan de sauvegarde ethnique Witoto chapitre Leticia (ESP), qui est un des 73 plans formulés et implémentés par l’État colombien pour reconnaître les droits des peuples autochtones en danger par le déplacement forcé causé par les conflits armés internes. J’analyse l’ESP à travers la notion de friction (Tsing, 2005) qui fait référence aux caractéristiques complexes, inégalitaires et changeantes des rencontres contemporaines entre les différences des savoirs locaux et globaux. Mon analyse se base aussi sur des approches foucaldiennes et/ou subalternes de pouvoir comme la recherche anticoloniale et de la décolonisation, les perspectives critiques et contre-hégémoniques des droits humains, le post-développement, et les critiques du féminisme au développement. L’objectif de la thèse est d’analyser les savoirs (concepts de loi, de justice et de développement); les logiques de pensée (pratiques, épistémologies, rôles et espaces pour partager et produire des savoirs); et les relations de pouvoir (formes de leadership, associations, réseaux, et formes d’empowerment et disempowerment) produits et recréés par les Gens du Centre au sein des frictions avec les discours de droits humains et du développement. La thèse introduit comment la région habitée par les Gens du Centre (le Milieu Amazone transfrontalier) a été historiquement connectée aux relations inégalitaires de pouvoir qui influencent les luttes actuelles de ce groupe autochtone pour la reconnaissance de leurs droits à travers l’ESP. L’analyse se base à la fois sur une recherche documentaire et sur deux terrains ethnographiques, réalisés selon une perspective critique et autoréflexive. Ma réflexion méthodologique explore comment la position des chercheurs sur le terrain influence le savoir ethnographique et peut contribuer à la création des relations interculturelles inclusives, flexibles et connectées aux besoins des groupes locaux. La section analytique se concentre sur comment le pouvoir circule simultanément à travers des échelles nationale, régionale et locale dans l’ESP. J’y analyse comment ces formes de pouvoir produisent des sujets individuels et collectifs et s’articulent à des savoirs globaux ou locaux pour donner lieu à de nouvelles formes d’exclusion ou d’émancipation des autochtones déplacés. Les résultats de la recherche suggèrent que les Gens du Centre approchent le discours des droits humains à travers leurs savoirs autochtones sur la « loi de l’origine ». Cette loi établit leur différence culturelle comme étant à la base du processus de reconnaissance de leurs droits comme peuple déplacé. D’ailleurs, les Gens du Centre approprient les discours et les projets de développement à travers la notion d’abondance qui, comprise comme une habileté collective qui connecte la spiritualité, les valeurs culturelles, et les rôles de genre, contribue à assurer l’existence physique et culturelle des groupes autochtones. Ma thèse soutient que, même si ces savoirs et logiques de pensée autochtones sont liés à des inégalités et à formes de pouvoir local, ils peuvent contribuer à des pratiques de droits humains et de développement plurielles, égalitaires et inclusives.

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El siguiente texto rastrea el uso del pensamiento de Foucault en las principales obras de Judith Butler. En ese sentido, no se abarca una exposición sistemática y exhaustiva de la obra de Butler o de las lecturas y críticas feministas que se han realizado del análisis foucaultiano. Este escrito es una indagación de la matriz foucaultiana en Butler, cuestionándose ¿qué impacto genera la obra de Foucault en el pensamiento de Butler? ¿Continúa Butler el “proyecto” foucaultiano? ¿En qué aspectos se asocian y en cuáles se distancian ambos autores? Sin duda, Judith Butler a lo largo de sus textos retoma y reelabora, comparte y se distancia del pensamiento foucaultiano. En no pocas ocasiones sus textos se dedican a entablar un diálogo, incluso, existen puntos de encuentro entre los temas profundos que estudian ambos como lo son la cuestión del poder, la sexualidad y, en la última etapa de los dos, un giro ético.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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Los feminismos son una de esas teorías marco cuyas contribuciones son perceptibles en todos los ámbitos de la sociedad, incluidos los estudios de traducción. La materialización más evidente de esta interacción es el surgimiento, en los 80, de una corriente de traducción feminista en Canadá, capaz de colocar el género en el centro del debate sobre traducción. En la actualidad, y pese a las críticas y posteriores redefiniciones del concepto de traducción feminista, la propuesta canadiense sigue concibiéndose por lo general como paradigma de interacción entre feminismos y traducción. En este artículo propongo nuevas aproximaciones a la práctica de traducir y paratraducir desde los feminismos, dentro de una tercera ola de traducción feminista. Además, pretendo abrir el debate (re)examinando áreas de interés mutuo para los estudios de traducción y los feminismos en el plano conceptual, historiográfico y crítico, con el propósito de que sugieran nuevas líneas de investigación futura. Feminisms are one of those framework theories that have contributed powerfully to all areas of society, including Translation Studies. The most evident outcome of this interplay is the emergence, in the 1980s, of a Feminist Translation school in Canada, which placed gender in the spotlight. Despite criticism and subsequent redefinitions of the notion of feminist translation, the Canadian school is still generally regarded as the paradigm of interaction between feminisms and translation. The aim of this article is two-fold: firstly, to advance new approaches to the practice of translation and paratranslation from a feminist perspective (within the context of a third wave of feminist translation). Secondly, to open new debates by means of (re)examining topics of mutual interest for both Translation Studies and Feminisms on a conceptual, historical and critical plane, so that subsequent studies can be fostered. Feminisms are one of those framework theories that have contributed powerfully to all areas of society, including Translation Studies. The most evident outcome of this interplay is the emergence, in the 1980s, of a Feminist Translation school in Canada, which placed gender in the spotlight. Despite criticism and subsequent redefinitions of the notion of feminist translation, the Canadian school is still generally regarded as the paradigm of interaction between feminisms and translation. The aim of this article is two-fold: firstly, to advance new approaches to the practice of translation and paratranslation from a feminist perspective (within the context of a third wave of feminist translation). Secondly, to open new debates by means of (re)examining topics of mutual interest for both Translation Studies and Feminisms on a conceptual, historical and critical plane, so that subsequent studies can be fostered.

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Resumen: Se analizan las propiedades psicométricas de la escala de creencias post-críticas (PCBS) en una muestra de 410 ciudadanos de 18 a 55 años de Córdoba/Argentina, seleccionados a partir de un muestreo no aleatorio. La escala fue traducida para el contexto local. A partir del uso complementario de Escalamiento Multidimensional y Análisis Factorial de componentes principales, se replican las dos dimensiones constitutivas de la PCBS (inclusión-exclusión en la trascendencia e interpretación literal-simbólica de los contenidos religiosos) y las cuatro sub-escalas propuestas: Crítica Externa, Segunda Ingenuidad, Ortodoxia, y Relativismo. El estudio reporta los índices de fiabilidad y la validez externa para cada una de éstas, y se discuten cuestiones operativas y conceptuales de su adecuación en Argentina.

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PRIMERA PARTE RECONOCIMIENTO Y COLECCION DE DATOS I. HISTORIA FORESTAL DE NICARAGUA II.- DIBTRIBUCION Y CLASES DE BOSQUES EN NICARAGUA III. INFLUENCIA PROTECTORA DE LA VEGETACION EN NICARAGUA IV.- ADMINISTRACION FORESTAL V.- FORMAS DE PROPIEDAD DE LAS TIERRAS FORESTALES VI.- CONCESIONES MADERERAS VII.- LA INDUSTRIA MADERERA EN NICARAGUA VIII. RESUMEN DE LA LEGISLACION FORESTAL VIGENTE SEGUNDA PARTE DETERMINACION DE LAS NECESIDADES IX.- EL GOBIERNO Y LOS BOSQUES X.- ANALISIS DE LAS LEYES FORESTALES VIGENTES XI.- POLITICA FORESTAL PARA NICARAGUA TERCERA PARTE CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES XII.- CONCLUSIONES XIII.- RECOMENDACIONES BIBLIOGRAFIA APENDICE (Leyes Forestales vigentes de Nicaragua)

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Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira - Núcleo de Infra-Estrutura.

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En la medida en que el papel de los sectores cultural, artístico y creativo en el desarrollo económico y social de las ciudades-región comienza a ser ampliamente reconocido gracias a las progresivas evidencias empíricas recogidas en los últimos años sobre su importante capacidad de dinamismo, innovación y conectividad global, las intervenciones de las diferentes administraciones públicas y agentes privados en este ámbito también han ido en aumento. Una vez que el sector industrial ha declinado de forma drástica y otras actividades terciarias de la economía urbana se encuentran estancadas o en declive (comercio, consultoría, servicios inmobiliarios, etc.), las formas de producción y trabajo cognitivo-culturales son crecientemente señaladas como grandes impulsoras de la regeneración urbana, el posicionamiento global de las ciudades-región, la creación de empleo y la conexión con las vanguardias culturales. Si bien este proceso está facilitando una mayor visibilidad, apoyo y reconocimiento a las industrias y agentes culturales, artísticos y creativos que tradicionalmente han sufrido de forma intensa la precariedad, la baja o inexistente remuneración y la escasa valoración, también está propiciando una irrupción de las lógicas de mercado en ámbitos que hasta el momento han estado parcialmente desmercantilizados. Ello está generando diversas tensiones que afectan de forma destacada a la definición y el papel social y económico de la cultura en las ciudades.