995 resultados para Corpo - Temperatura - Regulação


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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A regulação da temperatura corpórea, diante de variações da temperatura ambiente e/ou da taxa de produção de calor metabólico, envolve mecanismos reguladores da taxa de troca de calor entre o animal e o ambiente. Um destes mecanismos consiste na modulação da temperatura superficial de áreas especificas do corpo do animal, via ajustes vasomotores, que podem atuar tanto no sentido de promover a dissipação de calor (em uma situação de aumento da temperatura) quanto na retenção deste (em uma situação de queda de temperatura). Neste contexto, alguns animais exibem partes do corpo, como orelhas, membros, cauda, etc. que funcionam de maneira otimizada para realizar esta troca de calor. Nestes casos, estas partes são referidas como “janelas térmicas” e possuem em comum três características básicas: 1 - alta área superficial; 2 - baixo isolamento térmico; 3 – boa vascularização e controle do fluxo sanguineo na dependência da temperatura. Recentemente, o uso do bico como uma janela térmica foi descrito para o tucano-toco, Ramphastos toco (Aves, Ramphastidae), revelando ser esta uma estrutura com a maior capacidade de troca térmica já identificada. Naquele estudo, porém, a temperatura superficial das aves (bico) foi monitorada enquanto elas eram submetidas a mudanças bastante lentas (ao longo de várias horas) da temperatura ambiente, de forma que a dinâmica temporal da resposta exibida pelas aves permanecia ainda bastante desconhecida. Além disso, sabe-se que os membros das aves também atuam como importantes vias para troca de calor com o ambiente, e no caso do tucano toco, a regulação da temperatura superficial desses apêndices frente a variações da temperatura não tinha sido estudada. Portanto, o objetivo do presente estudo foi investigar a velocidade com que os ajustes vasomotores subjacentes à modulação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Snakes are ectothermic animals and, therefore, their physiological functions are strongly affected by temperature. For instance, the resting metabolic rate (RMR) of this animals increase with the rise in body temperature. However, metabolic determinations in ectothermic organisms, including snakes, are generally made by submitting the animals to constant temperature regimes. This experimental procedure, although widely used, accepted and certainly suitable in several cases, submit the animals to a very different situation from that experienced by them in nature. In fact, ectothermics are known by presenting extensive variations in their body temperatures trough the day and/or seasons. If this disagreement between the thermal biology of the animals and the experimental conditions, for instance over the circadian cycle, affects the determinations of metabolic rates of ectotherm animals, remains quite uncertain. Thus, this study aimed to test the effects of different thermal regimes (fluctuating vs constant) in different temperature ranges over the TMR of rattlesnakes (Crotalus durissus). Therefore, the TMR of rattlesnakes was measured by the oxygen consumption rates ( V O2) in the constant temperatures of 15°C, 20°C, 25°C, 30°C and 35°C. For fluctuating regimes, snakes were measured in thermoperiods of 12/12 hours, as follows: 15°C and 25°C; 20°C and 30°C; 25°C and 35°C. Our results show that the RMR of C. durissus rises as the temperature increases, regardless of the thermal regime. The obtained RMR in the constant regimes of 20°C and 25°C was not different from that measured in the correspondent fluctuating regimes (i.e., 15 - 25°C e 20 - 30°C). However, at constant 30°C, the RMR was significantly higher than that obtained in the 30°C fluctuating regime (25 - 35ºC). This indicates that the potential effects in submitting of snakes to different thermal regimes of its thermal biology become more important with...

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Snakes are ectothermic animals and, therefore, their physiological functions are strongly affected by temperature. For instance, the resting metabolic rate (RMR) of this animals increase with the rise in body temperature. However, metabolic determinations in ectothermic organisms, including snakes, are generally made by submitting the animals to constant temperature regimes. This experimental procedure, although widely used, accepted and certainly suitable in several cases, submit the animals to a very different situation from that experienced by them in nature. In fact, ectothermics are known by presenting extensive variations in their body temperatures trough the day and/or seasons. If this disagreement between the thermal biology of the animals and the experimental conditions, for instance over the circadian cycle, affects the determinations of metabolic rates of ectotherm animals, remains quite uncertain. Thus, this study aimed to test the effects of different thermal regimes (fluctuating vs constant) in different temperature ranges over the TMR of rattlesnakes (Crotalus durissus). Therefore, the TMR of rattlesnakes was measured by the oxygen consumption rates ( V O2) in the constant temperatures of 15°C, 20°C, 25°C, 30°C and 35°C. For fluctuating regimes, snakes were measured in thermoperiods of 12/12 hours, as follows: 15°C and 25°C; 20°C and 30°C; 25°C and 35°C. Our results show that the RMR of C. durissus rises as the temperature increases, regardless of the thermal regime. The obtained RMR in the constant regimes of 20°C and 25°C was not different from that measured in the correspondent fluctuating regimes (i.e., 15 - 25°C e 20 - 30°C). However, at constant 30°C, the RMR was significantly higher than that obtained in the 30°C fluctuating regime (25 - 35ºC). This indicates that the potential effects in submitting of snakes to different thermal regimes of its thermal biology become more important with...

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A análise termográfica é uma tecnologia proveniente da engenharia e utilizada na Segunda Guerra Mundial para detecção de forças armadas inimigas. Foi aplicada inicialmente na medicina para avaliação de articulações com artrites e hoje apresenta importante função no diagnóstico de câncer de mama em mulheres. Na medicina veterinária, há mais de trinta anos é técnica de diagnóstico auxiliar na clínica de equinos, para avaliação de processos inflamatórios tais como tendinites, desmites, artrites, miosites ou ainda no diagnóstico de fraturas, lesões na coluna ou em nervos periféricos. Por ser uma técnica com alta sensibilidade, exige que seu operador tenha treinamento e doutrinamento, não só para a execução dos exames, mas também para a análise de seus resultados. Diante disso, muitos pesquisadores afirmaram que os exames termográficos de aplicabilidade científica deveriam ser realizados em local com temperatura controlada, em torno de 23oC. Ao se trabalhar com equinos, torna-se difícil encontrar ambientes amplos o suficiente e com controle de temperatura para que os exames sejam feitos, o que praticamente inviabilizaria o uso da termografia na pesquisa com cavalos. Assim, este trabalho propôs um método de padronização das temperaturas que permite realizar termografias de extremidades de membros em ambientes variando entre 18 e 35oC. O método proposto, nomeado como PadTemp, foi validado em cavalos saudáveis e aplicado em experimentos de verificação de eficácia de fármacos e de acompanhamento de cirurgias ortopédicas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Ornitina decarboxilase (ODC) (EC 4.1.1.17) é a primeira enzima que desencadeia a síntese das poliaminas putrescina, espermidina e espermina nas células. As poliaminas são cátions alifáticos envolvidos no controle de crescimento e são requeridas para uma variedade de eventos biológicos como síntese de proteína, replicação do DNA e divisão celular. No presente estudo, a atividade da ODC foi medida em ovo, larva, pupa, fêmea jovem e adulta de Anastrepha fraterculus. Durante o desenvolvimento de A. fraterculus, a atividade da ODC apresentou flutuações. Entre os estágios anteriores à emergência, o ovo teve a mais alta atividade específica, provavelmente devido à embriogênese que é caracterizada pela alta taxa de divisão celular. A atividade da ODC foi também altamente significativa em ovários e corpo gorduroso de fêmeas jovens possivelmente devido ao avanço da oogênese e vitelogênese. Parâmetros cinéticos (Km app e Vmax) para atividade da ODC foram determinados em pupa, larva e ovário de fêmeas jovens e apresentaram grande variação. A guanosina trifosfato (GTP) demonstrou afetar grandemente estes parâmetros cinéticos, sugerindo estarem ocorrendo modificações pós-traducionais. Fêmeas jovens (4 dias) de A. fraterculus também foram analisadas quanto ao efeito do estresse de temperatura (6ºC e 20/6ºC) e da aplicação tópica do hormônio juvenil isolados ou em conjunto. . Os principais resultados foram que a concentração de 500 ng e os tempos de incubação de 3, 7 e 18 horas aumentaram a atividade da ODC. As fêmeas mantidas a 6ºC e 20/6ºC tiveram atividade da ODC mais alta do que as fêmeas mantidas a 25ºC. O tempo de incubação de 1 hora com o HJ aumentou a atividade da ODC no tratamento de 6ºC, quando comparado com fêmeas mantidas apenas com o estresse de temperatura sem a adição do hormônio (controle). No entanto, no tratamento das fêmeas mantidas a 20/6ºC, somente os tempos de 3 e 18 horas de incubação com o HJ demonstraram aumento na atividade da ODC quando comparadas com o tempo de incubação de 1 hora e com as fêmeas mantidas sem a adição do hormônio (controle). Os machos não apresentaram diferença na atividade da ODC quando submetidos ao estresse de temperatura de 6ºC, mas as medidas do apódema ejaculatório foram maiores a 25ºC que a 6ºC. Estes resultados podem ser considerados como parte de um processo adaptativo a mudanças ambientais. Por último, observamos que as medidas dos ovários (comprimento e largura) de fêmeas jovens mantidas com o inibidor da ODC, -difluormetilornitina (-DFMO; 50mM) são diferentes significativamente quando comparadas com às medidas das fêmeas controle sem o inibidor. O conjunto desses resultados indica a importância da relação entre ODC, HJ e estresse de temperatura para a A. fraterculus. Como esta mosca é uma das piores pragas para a fruticultura brasileira, estes dados, além de contribuírem para um maior conhecimento de sua biologia básica, poderão também ser usados para a escolha de melhores estratégias de controle populacional.

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The article uses theoretical approaches as simplexity, neuroscience and enactivism to discuss everyday classroom activities. It tries to transpose the classical bipolar division between mind and body, through these approaches in cognitive science. Two experiments on the body’s role in teaching are presented to demonstrate the relevance of the awareness of the body, to improve performance in the classroom. The first experiment uses neurofeedback to measure the body temperature, as a means to understand the role of the body in self-regulation and control of the attention. The second uses a bracelet multi-sensor, which provides data on the energy spent by the teacher in daily activities in the classroom. Italian and Brazilian researchers cooperate in this experimental path of inclusive teaching, to be used in classes with children and adolescents with Attention Deficit Hyperactivity Disorder.