451 resultados para Cooperativismo de Cédito mútuo


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GUERRA Jr., Antonio. Cooperativas de crédito mútuo no contexto do sistema financeiro. 2013. 135f. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Municipal de são Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2013.

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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Empresariais, especialidade em Gestão

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El Modelo Curricular de la República Argentina incluye como uno de sus objetivos prácticas cooperativas en la Educación Secundaria. El presente trabajo desarrolla un proyecto para dar lugar a la estimulación de las habilidades interpersonales a través de actividades para la clase de Matemática correspondiente a la etapa de formalización de estructuras conceptuales-procedimentales, apoyadas en los Pilares del Cooperativismo, con una concepción de Educación para la Libertad, la Justicia y la Solidaridad.

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Dissertação de Mestrado em Solicitadoria

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Nesta dissertação o autor analisa a importância do cooperativismo habitacional na construção de novas dinâmicas residenciais na cidade de Lisboa, centrando-se na problemática da satisfação residencial e na freguesia de Marvila. Problematiza sobre os conceitos de cooperativismo, cooperativismo habitacional e satisfação residencial. Analisa a expressão do cooperativismo habitacional na freguesia em estudo e o modo como este satisfaz as necessidades de habitação dos cooperadores, aponta problemas e consequentes propostas de resolução.

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En el 25 aniversario de la escuela del Liceo, de Palma de Mallorca, en las Islas Baleares, nos cuentan que, como centro educativo y como cooperativa, han llevado a cabo durante toda su existencia una tradición innovadora en cuanto a ejes pedagógicos. Se en una de esas tareas innovadoras ha sido la del desarrollo de las tecnologías de la información y la comunicación en sus aulas.

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Resumen tomado de la publicación

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a) Concienciar a los alumnos, a sus padres y al pueblo en general de que el cooperativismo puede dar soluciones a la crisis del mundo rural y mejorar su calidad de vida. b) Edificar una Escuela Viva, acercando al alumnado a su medio natural y aproximándolo a su realidad. c) Hacer participar a los alumnos en una actividad cooperativa, para que les permita conocer su funcionamiento y sus posibilidades. d) Familiarizar a los niños con las actividades propias de una cooperativa. e) Colaborar mediante la actividad cooperativista en la investigación de posibles soluciones que frenen, en la medida de los posible, el paro en el mundo rural. f) Lograr que los alumnos sean capaces de funcionar solos y que la labor organizativa del profesor sea suficiente para conseguirlo. g) Desarrollar la capacidad organizativa de los niños mediante la preparación, desarrollo y valoración de la experiencia. h) Familiarizar a los niños con las actividades propias del mundo en que viven, para que aprendan a valorarlas mediante su esfuerzo y contacto con ellas. i) Involucrar a los padres de alumnos en la puesta en marcha y funcionamiento de la cooperativa, a través de sus ideas y de su ayuda moral y material. j) Analizar el fenómeno cooperativo mediante el estudio en grupos de su nacimiento, desarrollo, ventajas e inconvenientes. k) Estudiar diferentes experiencias cooperativas, valorando sus diferentes funcionamientos, sus errores y sus aciertos. l) Aumentar el nivel formativo y cultural de la comunidad escolar y del pueblo, a través de charlas y visitas relacionadas con el proyecto. La experiencia consistió en efectuar una explotación agrícola en régimen cooperativo con los alumnos de la escuela. La experiencia se desarrolló en los siguientes pasos: 1. Reunión de alumnos para plantearles la experiencia 2. Reunión con sus padres para pedirles ayuda 3. Reunión con los alumnos y organización de la Cooperativa, para lo que se dividieron en grupos de trabajo 4. Tras la elaboración de las conclusiones por parte de los grupos, se celebró una Asamblea en la que los alumnos tomaron las decisiones definitivas y dejaron organizada la Cooperativa 5. Una vez organizada la Cooperativa, esta se centro en realizar varios estudios 6. Una comisión o grupo de alumnos localizó a personas que llevasen a cabo labores que no podía realizar la Cooperativa 7. Otra Comisión se encargó de poner en contacto con las Cooperativas para solicitar personas que diesen charlas sobre cooperativismo 8. Finalmente se realizó una valoración de la experiencia en asamblea, con la participación de los padres. Se contribuyó a un mayor conocimiento del ambiente geográfico, económico y sociocultural. Se mejoraron las técnicas de trabajo. Hubo mayor adaptación de los niños a la Escuela. Aumentó la capacidad de sacrificio. Por otro lado, hubo un mayor desgaste de profesores y alumnos. Se perjudicaron algunas actividades escolares. Hubo enfrentamiento entre alumnos. En conjunto en el aspecto pedagógico se consideró muy positiva.

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Se aborda mediante un conjunto de reflexiones filosóficas, jurídicas y sociales el tema del cooperativismo agrario. Se considera éste una vía adecuada para que el productor y el empresario agrícola puedan mejorar la calidad y competitividad. Se hace un repaso por los antecedentes históricos de estas cooperativas y su desarrollo legal.

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No presente artigo, procede-se à análise sumária da problemática relativa à habilitação dos professores de ler, escrever e contar, em Portugal, na primeira metade do século XIX. Esta formação destinava-se a adestrar os mestres do ensino oficial na aplicação do modo de ensino mútuo. A primeira Escola Normal, localizada em Lisboa, abre em 1824 mas, só após 1836, entram em funcionamento escolas congéneres um pouco por todo o país. Para facilitar a compreensão desta temática, começa-se por fazer uma breve referência introdutória ao aparecimento deste “novo” ensino na cultura escolar europeia e aos seus princípios orientadores.

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O estudo tem como objetivo analisar o processo de reestruturação do cooperativismo agropecuário do Rio Grande do Sul na década de 90, a partir do estudo comparativo das estratégias adotadas por duas cooperativas com perfil diferenciado. Procurou-se identificar se as cooperativas conseguem continuar seu processo de reestruturação sem perder sua característica de sociedade de pessoas. Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados dados primários obtidos nas cooperativas; e dados obtidos em publicações, além da realização de entrevistas nas cooperativas. As principais conclusões foram as seguintes: a participação dos associados teve grande influência no desempenho da cooperativa; para obter sucesso na reestruturação deve-se priorizar as relações contratuais, a organização do quadro social e investimentos na unidade produtiva dos associados. Respondendo ao problema de pesquisa, constatou-se que a COSUEL distanciou-se do seu papel de sociedade de pessoas ao gerar a exclusão da maioria dos associados, enquanto que a COAPEL conciliou os interesses empresariais com os interesses da sociedade de pessoas.

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Esta pesquisa aborda a influência dos valores cooperativistas na definição dos estilos de liderança, identificando os estilos de liderança de executivos de uma cooperativa e os fatores que os influenciaram para a adoção desses estilos. Objetiva-se analisar, comparativamente, a influência que o ambiente cooperativista exerce na adoção de determinados estilos de liderança, bem como o conceito da postura deder nesta cooperativa, à luz das teorias administrativas. Os dados foram coletados com base em entrevistas semi-estruturadas, realizadas com cinco diretores de uma cooperativa de eletrificação da região Centro do Estado do Rio Grande do Sul. Para a análise dos dados coletados, utilizou-se a metodologia de análise de conteúdo. Os resultados são apresentados em três conjuntos de categorias: as categorias iniciais foram reagrupadas em categorias intermediárias e, posteriormente, sintetizadas em categorias finais. Na análise subjetiva dos dados compreende-se, em maior profundidade, a postura profissional desses diretores, levando à conclusão de que eles possuem similaridades no estilo de administrar e, como tal, existe uma influência dos valores e da estrutura cooperativista na definição desses estilos. A cooperativa exerce de forma consistente, um processo de institucionalização sobre esses gestores, moldando um estilo de liderança relacionado e definindo características como a tolerância ao erro e à ambigüidade, aversão ao conflito e presença de elementos afetivos nas decisões.

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Trata de contradições do modelo cooperativista brasileiro em relação ao modelo utiliza do como base. são incoerências na formação do movimento, nos princípios a condução ideológica do movimento e no esquema e desses princípios. A partir operacionalização desses desacertos mostra as restrições para o exercício da autogestão. Sugere mudanças nas "Leis" cooperativistas vigentes e apresenta um modelo cooperativista propício ao exercício da autogestão

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A compra da Fábrica Nacional de Motores (FNM) pela Fiat italiana, em Xerém, determina a inserção daquela unidade na linha de produção internacional da fábrica italiana, e as conseqüentes modificações no processo de trabalho. Caracterfsticas do setor moderno do processo capitalista de produção, as técnicas de organização do trabalho, complementadas pela maquinaria computadorizada, além de excludentes de mão-de-obra, visam retirar dos trabalhadores toda a atividade intelectual. Ficam, assim, reduzidas as possibilidades de controle sobre o processo de trabalho, bem como sobre as formas de desenvolvimento do potencial de libertação dos operários. Da recusa a esse estado de coisas nasce o movimento dos operários da Fiat, expresso em quatro greves (1978, 1979, 1980, 1981). Na dialética das greves, a aparência das reivindicações encobre seu aspecto essencial: a negação da opressão das relações de trabalho. A essência dos movimentos revela-se no processo de recomposição da existência coletiva em torno de um fundo comum, base objetiva da ruptura com os esquemas da organização capita lista do trabalho. Nascida com a demissão dos operários mais ativos no movimento da Fiat, a Associação Cultural de Apoio Mútuo (Acam) carregou consigo a contradição básica do ser de classe oprimida: a convivência de forças repressoras que o mantêm submisso à ordem do trabalho assalariado, de um lado, com as forças emancipatórias que o atraem para relações associativas, e possibilitam o desenvolvimento das potencial idades humanas. A reinserção dos operários na ordem do trabalho assalariado, ao fim do movimento grevista, e o fechamento da Acam, três anos depois, revelam a necessidade de se encontrar novas formas de generalização e unificação das organizações associativas esboçadas durante as greves.