47 resultados para Coníferas


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Tesis (Maestría en Ciencias en Producción Agrícola) UANL

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Explica cómo la explotación de los bosques y su progresivo abandono a lo largo de estos últimos siglos, ha dado lugar a la configuración de unos espacios forestales donde, demasiado frecuentemente, los pinares han sustituido a los encinales y alcornocales más característicos del bioclima mediterráneo. Los bosques de coníferas, estadios inestables de la sucesión natural, han logrado perpetuarse en el tiempo gracias a su capacidad de crecer en suelos magros y favorecidos por la acción del fuego. Los incendios forestales, pues, que con recurrencia han asolado buena parte de los bosques de Cataluña, desdibujan su realidad actual y condicionan los paisajes de mañana. Finalmente, hace una llamada a la responsabilidad por evitar que las actividades humanas de ocio y las infrastructuras del bienestar (autovías, torres de alta tensión...) favorezcan el fuego y por lo tanto la incipiente desertización de nuestro paisaje.

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La publicación recoge resumen en Inglés

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Esta guía explica qué es un árbol, cómo se clasifican los árboles y la forma de llevar un registro de los árboles que han visto. Para ayudar en las etapas iniciales de identificación, el libro proporciona una clave visual que muestra las diferencias entre coníferas y palmeras, identifica a cada género y tipo de hoja, con un código de colores para un rápido reconocimiento de las especies. Con más de 500 especies de árboles, tiene 1.500 fotografías y un glosario que define los términos técnicos y científicos.

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Se trata de utilizar un método analítico para solucionar un problema biológico. Se trata de solucionar un tipo especial de plaga forestal, cuya propagación, desde tiempo atrás, se suponía que estaba relacionada con la instalación de parques de madera de coníferas, en rollo y con corteza. Estas investigaciones se realizaron en Lourizán, en un centro forestal de Pontevedra. Pronto empiezan a parecer árboles enfermos y al poco tiempo muertos, a corta distancia del parque, extendiéndose esta mortandad en varias direcciones. Sin embargo, en Betanzos (Coruña), parque de madera de Eucaliptus, no se han encontrado árboles enfermos que puedan atribuirse al mismo. La causa de esta enfermedad es un parásito, insectos y hongos, en los pies de los vivos y de tipo saprofítico en los muertos. Hemos visto que los principales daños los producen los insectos. La distribución espacial de dichos daños depende de la distribución de los vientos y de la distancia al parque. Las soluciones del problema son: por un lado el tratamiento con insecticidas y uso de troncos cebo, pero por desgracia la efectividad de estos tratamientos no es el deseado. El segundo procedimiento trata de prevenir y evitar los daños, evitando la presencia del agente dañino y evitando las especies forestales sensibles como las coníferas en un radio de acción de 2 0 3 kilómetros desde el parque. Por otra parte y por primera vez se han evaluado los daños causados por este tipo de contaminación. La importancia de esta evaluación radica en que nuestro país, posee amplias regiones forestales, donde abundan los parques de maderas, por lo cual deberán tenerse especialmente en cuenta, en dichas regiones los resultados de este trabajo.

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A despeito da importância ecológica e econômica da Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze e da importância do nitrogênio (N) para o crescimento vegetal, existem poucos estudos que caracterizam as relações desse nutriente com ela. Os presentes estudos visaram caracterizar a preferência de plantas da espécie a diferentes formas de N inorgânico e descrever a estrutura da variação espacial de N inorgânico em três sítios de ocorrência de Araucaria angustifolia no Brasil subtropical. No primeiro estudo, a abordagem experimental incluiu o uso de soluções nutritivas. No segundo, as ferramentas geoestatísticas, semivariogramas e krigeagem, foram utilizadas para a descrição da variação espacial de NH4 +, NO3 - e NH4 + + NO3 -, em dois períodos do ano, verão e inverno. Os sítios escolhidos foram uma área de mata nativa, uma de campo nativo e uma plantação de Pinus elliottii. Os resultados de crescimento do primeiro estudo demonstraram que a espécie prefere amônio como fonte de N. Nitrato, quando fornecido sozinho, induziu sintomas de deficiência de N, quando comparado a outras fontes de N: maiores razão raiz:parte aérea, ramificação radicular e massa foliar por área, engrossamento dos ápices caulinares e ainda, menores conteúdos de clorofilas e N por unidade de massa em folhas jovens. A nutrição à base de nitrato também afetou a distribuição de N no corpo da planta, com as folhas jovens acumulando menos N e maior razão C:N do que as folhas maduras (um padrão não observado nos outros tratamentos). Aparentemente, o nitrato é um importante fator a regular a partição de C e N entre diferentes partes da planta. A atividade nitrato redutase (ANR) seguiu um padrão de partição raiz:parte aérea esperado para coníferas de clima temperado. Entretanto, a ANR mesmo sob nutrição de NH4 + sozinho, indica que a planta pode apresentar níveis constitutivos de atividade da enzima, ou que quantidades baixas de NO3 - (formado pela possível contaminação dos meios de cultivo) podem induzir a ANR foliar. Em reflorestamentos, deve ser assegurado que o amônio seja a forma de N predominante ou que esteja presente em quantidades suficientes para um adequado desenvolvimento das plantas. Ambientes que não satisfaçam estas necessidades podem limitar o desenvolvimento da espécie. Os resultados do segundo estudo mostraram que o NH4 +não foi a forma de N predominante na mata nativa, em ambos os períodos do ano. Nesse sítio o NO3 - ocorreu em proporção similar à do NH4 + nos demais sítios (campo e plantação de Pinus) A heterogeneidade na disponibilidade de N é maior na mata nativa do que nos outros sítios no verão. Desta forma, é necessária uma maior plasticidade na habilidade de exploração radicular do N do solo por parte das plantas que se estabelecem neste sítio do que nos demais, durante esta estação. A plantação de Pinus e o campo, além de terem mais amônio que a mata nativa, são mais homogêneos na distribuição deste, e podem, então, constituir locais mais favoráveis, em termos de disponibilidade de N, para o estabelecimento do pinheiro brasileiro. O inverno impõe um cenário bastante diferente. O aumento significativo da disponibilidade de N inorgânico e a perda da estrutura espacial (à exceção da área de campo) tornam os sítios, teoricamente, menos hostis ao desenvolvimento vegetal.

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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There are many studies about longitudinal modulus of elasticity of wood, but you can´t say the same of transverse modulus, especially for conifers. The study aimed to characterize and compare the species Pinus elliottii var. elliottii and Pinus elliottii var. elliottii x Pinus cariabeae hondurensis (hybrid), and the longitudinal modulus of elasticity (E) and lateral (G) in bending, to analyze the modulus of elasticity in different spaces and to verify the species studied the ideal range is equal to 21 times the height of the specimen, as prescribed in the normative document NBR 7190/1997, as well as analyzing the relationship G = E/20 defined in the normative document NBR 7190/1997. The wood came from the farm located in Paranapanema, split at the mill São José and the rest of the work was conducted at the Experimental Itapeva Campus - UNESP. Were removed fourteen specimens of each species. The average values of the modulus of elasticity and cross were, respectively, 5828 MPa and 452 MPa for Pinus elliottii var. elliottii and 6407 MPa and 320 MPa for the species of Pinus elliottii var. elliottii x Pinus cariabeae hondurensis (hybrid). The trend lines for the plotted graphs showed an exponential behavior to near linear 21he will equal the constant after this value. We have found the relationship G = E/13, for Pinus elliottii var. elliottii and G = E/20 for hybrid. The results of the modulus and strength for Pinus elliottii var. elliottii and the hybrid were lower than those reported in the literature, showing that this batch inferior quality to apply to structures