967 resultados para Conde de Campomanes


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Reconocido como una de las figuras clave en la difusión de la inoculación contra la viruela en España, el médico de origen irlandés Timoteo O'Scanlan dejó publicadas 3 obras y numerosos artículos de prensa en los que plasmó su pericia e interés por una práctica que se inició de forma tardía en nuestro país. Aceptado como miembro de la Real Academia Médica de Madrid en noviembre de 1778, leyó su discurso de ingreso en abril de 1779. El texto, que constituye la primera aproximación de O'Scanlan a la inoculación, que venía practicando con éxito desde 1771, fue incluido con algunas modificaciones y sin citar la fecha de redacción en la introducción de su primera obra, Práctica moderna de la inoculación (1784). El manuscrito se encuentra en el Archivo del Conde de Campomanes (Fundación Universitaria Española, Madrid).

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Resumen: La presente investigación reivindica la persona de D. Henrique de Borgoña, padre del primer rey de Portugal, como inspirador de la política separatista que hizo del condado portugalense un reino reconocido de la Europa cristiana. Igualmente se pone de relieve la importancia del parentesco y relaciones familiares para conseguir ese éxito diplomático.

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Resumen: Tomando como precepto la idea de que el motivo del viaje sirve de elemento organizador de la materia narrativa en textos como los Cuentos del papagayo, Canterbury Tales o Las mil y una noches, el autor se propone analizar la estructura de El conde Lucanor a la luz del mencionado motivo. El viaje aparece explicitado en el primero y en el último de los relatos, a los que se suma el exemplo XXV, episodio central en el diálogo entre el conde y su ayo. Su análisis lo llevará a develar en los restantes exemplos que este motivo central sirve de nexo de unión entre cada cuento, organiza la trama general en forma de episodios y configura distintos tipos de viajes: escatológico, de ultratumba, iniciático, alegórico, celestial o fantástico. El viaje se ofrece, así, como instrumento portador de sentido, de forma y de estructura en la trama general del marco y, en particular, de cada episodio.

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Resumen: En la carrera por obtener la corona de Aragón, que ha quedado vacante, el Infante don Fernando de Castilla se enfrenta a cinco contrincantes con las mismas expectativas. Luego de un lapso de dos años de Interregno y de confrontación en todos los frentes, el parlamentario, el militar, el económico y hasta el religioso, el Infante es elegido como nuevo monarca en el Compromiso de Caspe. Si durante el proceso electivo las relaciones habían sido de pura competencia, luego del mismo los conflictos continúan, en especial con uno de los candidatos, el Conde de Urgel. Este artículo tiene como objetivo describir este conflicto, como un proceso vivo que se transforma, adquiere nuevas dimensiones, involucra a otras partes, con intervenciones de terceros conciliadores e infructuosas negociaciones para dar una solución a esta disputa, que finalmente se define a través de la lucha armada.

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Resumen: El trabajo propone una lectura del ejemplo XXXIIII del Libro del conde Lucanor (“De lo que conteçió a un falcón sacre del infante don Manuel con un águila et con una garça”) que atiende a cómo don Juan Manuel evalúa y discute la figura de autoridad real. Sin embargo, su relación con el rey se entiende como la síntesis de los conflictos entre proyecto nobiliario y proyecto regio, y es enfocada desde la perspectiva ideológica de los grandes señores de Castilla. Al mismo tiempo se intentará una lectura comparada con Mocedades de Rodrigo que trata la misma problemática con similar perspectiva ideológica, pero con una resolución diferente del conflicto

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Fecha: 27-12-1937/18-4-1938 / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 2-26 / Nº de pág.: 4 (manuscritas)

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Sebastião Pacheco Varella nasceu em Aveiro, Portuga em 1671 e morreu na mesma cidade , em 170 6. Notável pregador e muito hábil nas línguas latina, espanhola, francesa e italiana, o autor publicou ‘Numero vocal’. O ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na manhã da sua festa, pregado em Aveiro no ano de 1700’, em Coimbra, em 1701; ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na tarde da sua festa, pregado em Aveiro, no dito anno’, em Coimbra, em 1701; e ‘Sermão da bem-aventuraria Santa Joana, Princesa de Portugal e Senhora de Aveiro, pregado no mosteiro da mesma vila em que viveu e morreu na ultima tarde do seu tríduo’, em Lisboa, em 1702. Essa edição é a primeira da obra, que é um conjunto de princípios inspirados na fé católica e no exemplo de São João Batista, como objetivo de orientar os monarcas católicos em suas ações. Segundo Inocêncio, ‘Varella reúne em seu favor os votos de alguns críticos ilustrados’. Morais o "cita" no Dicionário muitas vezes, autorizando com ele o uso de vários termos, e o P. Francisco José Freyre não duvidou qualificá-lo de autor de bastante propriedade na locução e de linguagem corrente’

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Frei Domingos Teixeira, religioso da Ordem de Santo Agostinho e historiador, nasceu em Celorico de Basto entre os anos de 1675 e 1680 e morreu em 1726. Professou, em 1695, no Convento da Graça, em Lisboa e exerceu o cargo de Sacristão-Mor do Convento da Penha de França. Dedicou-se a escrever narrativas históricas, tendo sido acusado de plagiar ‘A Vida do Condestável’, de Jacinto Freire de Andrade, utilizando-se de anotações deste escritor. Trata-se da primeira edição da obra, que teve ainda uma segunda edição, custeada pelo livreiro Inácio Nogueira Xisto, na Oficina de Francisco Luis Ameno, em 1749. José dos Santos em seu ‘Catálogo da Livraria do Conde de Arneal’ nos diz que ‘a primeira edição é muito estimada e rara, sendo considerada obra de bastante merecimento para o estudo e história do Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira e dos seus heroicos feitos militares

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Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert português por ter estimulado a introdução das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu ‘Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas’ em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpressões, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inocêncio, ‘compreende esta historia a narração de todos os sucessos militares e políticos ocorridos em Portugal, desde a restauração de 1640 até o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela’

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As ‘Ordenaçoens do Senhor Rey D. Manuel’, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edição fosse destruída, sendo substituída pela segunda e definitiva edição de 1521. Esta edição diferencia-se da primeira pela inclusão de muitas outras leis e ordenações pelo número de títulos, pela substância da legislação, pela ordem e disposição das matérias e pelo prólogo. O trabalho de organização deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Grã e ao Desembargador Cristóvão Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ‘Ordenaçoens’, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatório, seguem o ‘Código Afonsino’, seu predecessor. Divergem desse código apenas na omissão de certas disposições que, na época, já haviam caducado e na introdução de outras providências adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilações. Em 1560, Duarte Nunes do Leão organizou e dirigiu a elaboração do ‘Repertório dos cinquo livros das Ordenações do Senhor Rey D. Manuel, com addições das leys extravagantes’, complementando a coleção já existente