196 resultados para Comunismo


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Propõe-se examinar o processo de afirmação de novos direitos, tomando por ponto de partida o pensamento dos filósofos Alain Badiou e Antônio Negri, de quem se realiza uma leitura seletiva e intensiva das obras. Disserta-se sobre a articulação entre ontologia, evento e poder constituinte, como polos para uma teoria do sujeito. Trata-se da questão da afirmação de direitos além, ou antes, de o estado reconhecê-los. Um direito vivo liberto das mediações do estado e do mercado. O direito como potência e não sob a espécie da norma. Discutem-se ainda os conceitos de direito singular e direito comum. O sujeito em pauta é o sujeito comunista, interno ao movimento real de abolição do estado de coisas, na esteira de Karl Marx. Outros autores abordados com frequência são Spinoza e Hegel. Apresentam-se brevemente o método da copesquisa militante (do operaísmo autonomista), o materialismo dialético da cisão (Badiou) e a práxis constituinte (Negri). Mais além de uma discussão restrita ao campo de filosofia política, adota-se a perspectiva de que o pensamento é imediatamente político, que se pode exercer uma política na filosofia e produção do conhecimento. Conclui-se com o cotejamento entre as teorias do sujeito de Negri e Badiou, quanto aos pontos desdobrados neste trabalho, e como esse parcial encontro pode potenciar ferramentas práticas e teóricas. Especial destaque na conclusão, ao duplo processo pars construens pars destruens, para uma política subversiva e radical. A mútua implicação de um e outro é vital para a capacidade um movimento real transformar o estado das coisas.

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Este projecto de investigação teve como aspiração analisar as articulações e desconexões em torno das categorias de classe e género, em diálogo com a dicotomia igualdade versus diferença, e centrando-nos no estudo da revista da Mulheres. A história desta permite-nos compreender melhor as imagens dominantes da mulher portuguesa nos anos 80, sendo que o projecto da revista opera uma dupla recusa: por oposição ao passado, recusa-se a imagem da mulher conservadora vinculada pelo fascismo português e o catolicismo; e por oposição ao capitalismo, recusa-se a imagem da mulher «liberalizada». Neste sentido, procedemos numa primeira parte, à história da revista e do meio em que se relaciona. Numa segunda parte, procedemos a uma análise dos conteúdos da revista a partir das categorias de trabalho e cultura. E, finalmente numa terceira parte, desenvolvemos uma reflexão mais crítica sobre o sujeito «mulheres» e as representações na política. Abstract

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Se recuerda la fecha de comienzo de la Guerra Civil en su quinto aniversario y cómo la Falange pudo derrotar al comunismo marxista que pretendía instalarse en España.

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Este texto veio a constituir parte do segundo capítulo de nossa tese de Mestrado - O Ato Livre: considerações a respeito da política operária - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. Nele, procuro mostrar a impressionante semelhança de pressupostos teóricos subjacentes tanto a um discurso que articula a concepção burguesa das relações sociais, criado para o controle da c/asse operária, quanto a seu suposto oponente, que articularia a concepção socialista e que, explicitamente, estaria desenvolvendo o ponto de vista marxista. Com esse objetivo, cotejo os discursos de Getúlio Vargas (pronunciados nos anos de 1946 e 1947) com os quase contemporâneos discursos de Luis Carlos Prestes (escritos em 1945). Concluo com uma breve reflexão a respeito da origem desses pressupostos no interior do movimento comunista internacional.

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Pós-graduação em História - FCHS

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La doctrina cultural del realismo socialista fue aprobada por el Partido Comunista de la Unión Soviética e incorporada a la política oficial del gobierno soviético tras la realización en 1934 del Primer Congreso de la Unión de Escritores Soviéticos. Por su intermedio se establecían los parámetros metodológicos y estéticos a los que debía atenerse toda producción artística dentro de la Unión Soviética. A partir de entonces, cualquier posibilidad de independencia relativa de la cultura y el arte en relación a la política oficial quedaba severamente cuestionada. Esta situación de subordinación se producía en tiempos en que la Tercera Internacional comenzaba a abandonar la táctica de clase contra clase para pasar a volcarse a la conformación de frentes populares, generando efectos significativos en el proceso de construcción de una cultura proletaria. El objetivo de esta ponencia es indagar sobre las repercusiones registradas por esta relación entre política cultural y política a secas, entre realismo socialista y viraje político, en el interior del proyecto cultural del Partido Comunista Argentino para el proletariado de su país hacia mediados de la década de 1930. A tal fin, se analizará de qué manera fue asumida por el PCA la conversión de la cultura como herramienta de guerra de clases en herramienta de lucha por la libertad democrática contra el autoritarismo reaccionario

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Aquí se analiza una de las estrategias de integración política del Partido Comunista Argentino hacia las obreras de la industria textil: la de la organización de las mujeres. Para analizar las relaciones de género dentro de la clase obrera se desarrolló una metodología específica que consiste en examinar las relaciones intra e intersexo-género/clase. Como resultado de esta investigación se advirtió que esta política implementada por el comunismo influyó en el aumento de la militancia femenina en la Unión Obrera Textil durante la década del treinta y la primera mitad de los cuarenta

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Fil: Garguín, Enrique. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Aquí se analiza una de las estrategias de integración política del Partido Comunista Argentino hacia las obreras de la industria textil: la de la organización de las mujeres. Para analizar las relaciones de género dentro de la clase obrera se desarrolló una metodología específica que consiste en examinar las relaciones intra e intersexo-género/clase. Como resultado de esta investigación se advirtió que esta política implementada por el comunismo influyó en el aumento de la militancia femenina en la Unión Obrera Textil durante la década del treinta y la primera mitad de los cuarenta

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Fil: Garguín, Enrique. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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La doctrina cultural del realismo socialista fue aprobada por el Partido Comunista de la Unión Soviética e incorporada a la política oficial del gobierno soviético tras la realización en 1934 del Primer Congreso de la Unión de Escritores Soviéticos. Por su intermedio se establecían los parámetros metodológicos y estéticos a los que debía atenerse toda producción artística dentro de la Unión Soviética. A partir de entonces, cualquier posibilidad de independencia relativa de la cultura y el arte en relación a la política oficial quedaba severamente cuestionada. Esta situación de subordinación se producía en tiempos en que la Tercera Internacional comenzaba a abandonar la táctica de clase contra clase para pasar a volcarse a la conformación de frentes populares, generando efectos significativos en el proceso de construcción de una cultura proletaria. El objetivo de esta ponencia es indagar sobre las repercusiones registradas por esta relación entre política cultural y política a secas, entre realismo socialista y viraje político, en el interior del proyecto cultural del Partido Comunista Argentino para el proletariado de su país hacia mediados de la década de 1930. A tal fin, se analizará de qué manera fue asumida por el PCA la conversión de la cultura como herramienta de guerra de clases en herramienta de lucha por la libertad democrática contra el autoritarismo reaccionario