988 resultados para Classe II, divisão 2


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Neste artigo é descrito o caso clínico de um paciente adulto, sem crescimento, com má oclusão de Classe II, divisão 2, tratado com um splint maxilar modificado. Foi exercida força extra-bucal com direção de tração parietal com força de 400 gramas, com uso diário de 14 horas durante 1 ano. Com este aparelho removível corrigiu-se completamente a relação de Classe II dos molares e pré-molares, levando estes dentes à oclusão normal, não havendo extrusão dentária, mantendo constante o plano mandibular. Após a correção dos dentes posteriores com o splint maxilar modificado, utilizou-se aparelhagem fixa convencional para corrigir as inclinações dos dentes anteriores e finalizar o caso.

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Patients with Class II division 2 malocclusion and mandibular retrusion have limited treatment options after the growth peak, such as surgical-orthodontic treatment or mandibular advancement devices. Among bite-jumping devices, the Herbst appliance allows greater increase of mandibular growth since it does not require patient compliance and allows continuous use. This case report presents the treatment of a Class II division 2 malocclusion in a patient after growth peak, performed in two stages. The first stage included the upper incisors proclination and overjet increase with multibracket appliance to benefit next stage. The second stage involved mandibular advancement using Herbst appliance aiming to correct the Class II molar relationship. The treatment resulted in a stable occlusion with periodontal health, normal functions and facial aesthetics improvement. Dental and skeletal changes arising from treatment could be assessed by cephalometric analysis and superimposition of pretreatment and post-treatment cephalometric tracings. Antero-posterior discrepancy was corrected by means of dental movement as well as by mandibular growth increment stimulated by the Herbst appliance.

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A má oclusão de Classe II divisão 2 é caracterizada pela verticalização dos incisivos superiores. Nesse tipo de má oclusão, é comum a presença de sobremordida profunda e curva de Spee inferior acentuada. O presente artigo ilustra que o tratamento dessa má oclusão pode ser facilitado com o emprego dos arcos seccionados, como por exemplo, o arco utilidade, segundo a técnica Bioprogressiva de Ricketts.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Patients are looking for esthetic and functional changes when seeking orthodontic treatment and expect the remaining of a stable occlusion. Occlusion stability is one of the goals of the orthodontist; however, dental relationships changes in long-term can occur leading to a relapse of the treatment. Teeth and shape of arches tend to return to the original form, been the retention phase important after the appliance removal, even after several years of post-treatment. This article approaches a submission of a clinical case of Class II division 1 treated with extraction of premolars analyzing its long-term stability.

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Introdução: A análise de Bolton, análise que quantifica o tamanho dentário, é uma referência importante para profissionais que buscam finalizações ortodônticas adequadas. Objetivo: O objetivo deste trabalho é verificar se há discrepância entre os indivíduos com oclusão normal natural e maloclusões de Classe I e de Classe II divisão 1 de Angle pertencentes a amostra selecionada, em relação aos valores encontrados por Bolton, bem como verificar também se há dimorfismo sexual. Metodologia: 3 grupos contendo 35 pares e modelos em gesso cada, separados pelo tipo de oclusão, pertencentes ao acervo do programa de pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo foram medidos com paquímetro digital em sua maior distância mésiodistal desde 1º molar direito a 1º molar esquerdo, dos arcos superiores e inferiores, com dentição permanente. Os valores foram tabulados e a proporção de Bolton foi aplicada. Resultados: Respectivamente para os grupos 1, 2 e 3, a proporção total encontrada foi de 90,36 (DP±1,70), 91,17 (DP±2,58) e 90,76 (DP±2,45), e a proporção anterior foi de 77,73 (DP±2,39), 78,01 (DP±2,66) e 77,30 (DP±2,65). Conclusão: não houve dimorfismo sexual nem diferença estatisticamente significante comparando os valores aos sugeridos por Bolton.

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O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar os efeitos do aparelho Forsus® nos incisivos centrais superiores e inferiores. A amostra constituiu-se de 22 tomografias computadorizadas de 11 pacientes (sexo masculino e feminino) idade média de 15,8 anos com má oclusão de Classe II que foram tratados com o aparelho Forsus® na clínica do programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As tomografias foram obtidas em dois momentos T1 (final de nivelamento e antes da instalação do Forsus® e T2 (remoção do Forsus®). Para avaliar a distância do ápice até a tábua óssea, as imagens a serem examinadas foram obtidas com o auxílio do viewer do próprio i-CAT® , o iCATVision® e examinadas com o CorelDRAW X5® já para as medidas cefalométricas IMPA e 1.PP as imagens cefalométricas ortogonais foram obtidas em proporção 1:1 com auxílio do software Dolphin 3D® (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, EUA) e em seguida examinadas com o software Radiocef Studio 2 (Radio Memory, Belo Horizonte, Brasil). Para a obtenção do erro intra-examinador foi feito o teste t de Student pareado para o erro sistemático e a fórmula de DAHLBERG para estimar a ordem de grandeza dos erros casuais e na análise estatística dos resultados utilizou-se: o teste t para a determinação das diferenças entres as fases de observação e o teste de correlação de Pearson para avaliar a correlação entres as alterações. Observou-se: um aumento significativo (p<0,05) tanto no IMPA quanto no 1.PP, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da tábua óssea lingual, aproximação do ápice dos incisivos superiores da tábua óssea vestibular, uma correlação negativa muito forte entre o IMPA e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea lingual e uma correlação negativa moderada entre 1.PP e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea vestibular. Sendo assim o aparelho Forsus® no tratamento da Classe II teve como efeito: vestibularização significativa dos incisivos centrais inferiores, uma verticalização significativa dos incisivos centrais superiores, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da cortical óssea lingual e aproximação do ápice dos incisivos superiores da cortical óssea vestibular.

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OBJETIVO: o presente trabalho tem o propósito de apresentar uma revisão da literatura acerca do tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle, tendo a protrusão maxilar como o principal componente dessa má oclusão, durante a fase de crescimento e desenvolvimento craniofacial. Serão apresentadas as características de cada um desses aparelhos, os seus componentes, a forma adequada de utilização, os seus mecanismos de ação e, principalmente, os seus efeitos em todo o complexo dentofacial. CONCLUSÃO: nos casos em que se verifica apenas a protrusão maxilar, sem envolvimento mandibular, e se faz necessário o controle vertical, pode ser indicado o AEB, conjugado ao aparelho removível derivado do aparelho preconizado por Thurow. Já nas situações de combinação da protrusão maxilar com a retrusão mandibular, uma opção de tratamento é o ativador combinado à ancoragem extrabucal.