966 resultados para Carboidratos - Metabolismo


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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar a utilização da silagem de grãos úmidos de sorgo (SGUS) de alto ou baixo conteúdo de tanino na alimentação de leitões na fase de creche. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 12 suínos mestiços, machos castrados (peso inicial de 15,9±1,9 kg), alojados em gaiolas para estudos de metabolismo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em que a unidade experimental foi constituída por um leitão. O método utilizado foi o de coleta total de fezes e urina. Os valores de MS, proteína, amido, MO e energia digestíveis e os de EM, na matéria natural (68,75% de MS), foram, respectivamente, 43,94; 5,45; 46,67; 63,46%; 2.700 e 2.674 kcal/kg para a SGUS de alto teor de tanino e 40,72; 5,92; 44,08; 63,75%; 2.641 e 2.608 kcal/kg, para SGUS de baixo conteúdo de tanino. O segundo experimento foi conduzido para avaliar o desempenho de leitões e a viabilidade econômica da utilização de rações com diferentes níveis de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo teor de tanino. Foram utilizados 56 suínos mestiços (14,7±1,9 e 29,2±3,0 kg de pesos inicial e final) distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e dois leitões por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração à base de milho e farelo de soja e de outras seis com 33, 66 e 100% de substituição do milho seco por SGUS de alto ou baixo conteúdo de taninos, com base nos valores de energia digestível (ED) desses ingredientes. Não foram observadas diferenças no desempenho dos animais entre os tratamentos, entretanto, houve aumento linear no consumo diário de ração para a SGUS de baixo teor de tanino e redução linear para o custo da ração por quilograma de peso vivo ganho para a SGUS de alto teor de tanino.

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Dois experimentos foram realizados para avaliar a digestibilidade aparente da EB, MS e PB em alimentos energéticos e protéicos utilizados para cães adultos. Foram utilizados quatro cães adultos (13,1 ± 2,0 kg), dois machos e duas fêmeas, sem raça definida, na avaliação de cada alimento. Os animais receberam a mesma quantidade de ração por unidade de peso metabólico. No experimento 1, foi determinado o valor nutritivo dos alimentos energéticos e, no experimento 2, os coeficientes de digestibilidade dos alimentos protéicos. Os coeficientes de digestibilidade da EB do milho extrusado (ME), do milho gelatinizado (MG), da gordura de coco e do óleo de soja, em dois níveis de inclusão (OS1 e OS2), e da gordura suína foram, respectivamente, 85,1; 84,4; 92,5; 92,1; 96,2 e 98,6%. Os coeficientes de digestibilidade da MS e PB do ME e MG foram, respectivamente, 84,2 e 65,3 e 84,5 e 65,0%. Na soja integral extrusada e nas farinhas de carne, de carne extrusada, de vísceras, de vísceras extrusada, de peixe extrusada e de pena extrusada, foram obtidos, respectivamente, os seguintes coeficientes de digestibilidade: 80,0; 73,3; 80,7; 87,6; 91,2; 91,1 e 79,8% da EB; 80,0; 68,4; 87,8; 86,7; 88,1; 85,2 e 76,0% da MS; e 83,7; 74,7; 82,3; 88,0; 88,9; 91,9 e 82,3% da PB.

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Avaliou-se o efeito do uso de aditivos químicos nas perdas de matéria seca, no perfil fermentativo e no valor nutritivo de silagens de cana-de-açúcar. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições por tratamento (sete tratamentos). Os seguintes aditivos foram utilizados na confecção das silagens: controle (sem aditivo), L. buchneri, óxido e carbonato de cálcio em doses de 1,0 e 1,5% da massa verde e sulfato de cálcio a 1,0% da massa verde, diluídos em 40 litros de água por tonelada de forragem. As variáveis analisadas foram: perdas totais e gasosas, produção de efluente, recuperação de matéria seca, composição química e valor nutritivo. As menores perdas fermentativas e gasosas foram observadas nas silagens com óxido ou carbonato de cálcio, que resultaram em maior taxa de recuperação de matéria seca. da mesma forma, as silagens tratadas com estes aditivos apresentaram maior teor de carboidratos solúveis residuais e de ácido lático e reduzida fermentação alcoólica. As silagens tratadas com óxido e carbonato apresentaram, no momento da abertura, maior teor de cinzas, menor concentração de componentes fibrosos e maiores coeficientes digestibilidade da matéria seca e da matéria orgânica. O teor de proteína encontrado nessas silagens foi semelhante ao observado na forragem fresca. A ensilagem de cana-de-açúcar com L. buchneri e sulfato de cálcio possibilitou a obtenção de desempenho similar ao determinado com a silagem sem aditivos. Silagens tratadas com carbonato e óxido de cálcio apresentam maior desempenho durante o processo fermentativo.

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Objetivou-se avaliar o efeito do fornecimento, no período das águas, de suplementos formulados com diferentes fontes de proteína sobre os parâmetros nutricionais de bovinos de corte em recria. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu com peso vivo médio inicial de 300 kg, fistulados no esôfago e no rúmen, distribuídos em cinco piquetes de Brachiaria decumbens de 0,3 ha, em delineamento quadrado latino incompleto (5 × 5), com quatro períodos e cinco tratamentos, em quatro períodos experimentais de 14 dias. Como tratamentos, avaliaram-se suplementos à base de farelo de soja (FS), farelo de algodão (FA, 38% PB), farelo de glúten de milho (FGM, 60% PB) e farelo de trigo + uréia (FTU) e um tratamento testemunha, constituído apenas de mistura mineral (MM). A quantidade diária de suplemento fornecida foi fixada para fornecer aproximadamente 180 g de PB/dia. As fontes protéicas afetaram apenas o consumo de carboidratos não-fibrosos (CNF) e o de PB, que foi maior quando fornecido o suplemento à base de farelo de algodão e menor quando fornecida a mistura mineral. Não houve efeito das fontes protéicas sobre as digestibilidades total e parcial dos nutrientes. O pH e os níveis de nitrogênio amoniacal do líquido ruminal (N-NH3) não foram influenciados pelas fontes protéicas avaliadas, mas todos os valores mantiveram-se nos limites favoráveis à digestão da forragem. As fontes de proteína não afetaram a eficiência microbiana, em média 9,96 g PBmic/100g NDT, nem as concentrações de nitrogênio uréico no plasma (NUP), média de 12,78 mg/dL, e a excreção de nitrogênio na urina (NUr), média de 63,14 g/dia.

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Com o objetivo de verificar o efeito da adição de níveis crescentes de óleo no concentrado sobre a atividade plasmática das enzimas creatina quinase (CK), aspartato aminotransferase (AST) e lactato desidrogenase (LDH) como indicativo de metabolismo energético, foram fornecidas dietas experimentais compostas de cinco níveis de óleo (controle, 6, 12, 18 e 24% do concentrado). Utilizaram-se 20 equinos da raça Árabe, peso médio de 400 kg, submetidos a prova de enduro de 80 km em esteira rolante. O enduro foi dividido em quatro anéis de 20 km, com duração média de 1 hora e dez minutos. A adição de óleo e a distância percorrida tiveram efeitos sobre as variáveis AST, CK e LDH, que apresentaram as respectivas expressões: AST (7,045-0,2292x+0,007991x2+0,008517z- 0,0003282xz), CK (8,06-,07020x+0,05546x2-0,001262x3+0,01204z+0,0006207xz) e LDH (6,624-0,3522x+0,03448x2-0,0008382x3+0,02401z-0,0007489xz) . O óleo é uma importante e bem aproveitada fonte de energia para equinos em exercício, pois sua adição na dieta de animais submetidos a prova de enduro promoveu alteração metabólica que favorece a produção de energia. O metabolismo animal poupou suas reservas energéticas oriundas da glicose, favorecendo a utilização do óleo. A menor atividade plasmática das enzimas AST, CK e LDH com a adição de óleo nas dietas indica direcionamento do metabolismo energético para a β-oxidação. Como apresentam várias isoenzimas, as enzimas estudadas atuam amplamente no metabolismo energético, favorecendo a constante reposição de ATP ao longo do exercício.

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Objetivou-se avaliar o efeito do tratamento químico com ureia (3 ou 5% na MS) e amônia anidra (3% na MS) no feno de resíduo pós-colheita de sementes de Brachiaria brizantha, cv. Marandu, contendo diferentes teores de umidade (15, 25 ou 30%). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com oito tratamentos e quatro repetições (camadas de fardos dentro das pilhas). O feno tratado com 3% de amônia anidra com 15% de umidade ocasionou redução de 84,3 para 79,1% nos teores de fibra em detergente neutro (FDN) e elevação de 37,3 para 55,5% na digestibilidade in vitro da matéria seca (MS) em relação ao grupo controle. A variação na umidade não alterou de maneira significativa a ação da amônia, cujos valores médios foram 77,6% de FDN e 57,3% de digestibilidade in vitro da MS. O feno com 5% de ureia reduziu os teores de FDN de 84,3 para 79,6% em relação ao feno não-tratado, o que tornou necessário o aumento da umidade para 30% para maior efeito sobre a digestibilidade da MS, que aumentou 12 unidades percentuais.

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Este estudo foi conduzido para avaliar os efeitos da substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha na dieta de bovinos em crescimento. Foram determinados a digestibilidade aparente das dietas, a absorção aparente do fósforo, cálcio e flúor, o pH ruminal, a concentração de amônia ruminal, a eficiência microbiana e o fósforo no plasma utilizando-se cinco bovinos da raça Holandesa Preto-e-Branco, fistulados, pesando entre 275 e 283 kg. O delineamento estatístico foi um quadrado latino 5 × 5 e as dietas consistiram de 0, 25, 50, 75 e 100% de substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha no suplemento mineral. A adição de fosfato de rocha nas dietas ocasionou aumento linear na ingestão, no fluxo omasal, no fluxo fecal e no desaparecimento total do flúor. As dietas não diferiram quanto à absorção aparente do cálcio, assim como em relação à ingestão, excreção, digestão e digestibilidades aparentes parcial e total da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e carboidratos não-fibrosos. O fósforo no plasma não foi influenciado pelos tratamentos e a média foi de 5,93 mg/dL. Não houve diferença para o pH ruminal e concentração de amônia ruminal. A substituição do fosfato bicálcico não afetou a síntese microbiana aparente e verdadeira de proteína. A total substituição do fosfato bicálcico pelo fosfato de rocha em suplementos minerais em bovinos em crescimento não afetou o ambiente ruminal e a síntese de proteína no rúmen. Assim, a substituição do fosfato bicálcico em dietas para bovinos em crescimento diminui a absorção de fósforo e deveria ser vista com cuidado dependendo dos requerimentos.

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Objetivou-se avaliar o valor nutritivo de silagens de capim-elefante contendo subproduto do processamento do urucum. Vinte ovinos machos, não-castrados, foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com cinco dietas (0; 4; 8; 12 e 16% de subproduto de urucum na silagem) e quatro repetições, e utilizados para estimar o consumo, a digestibilidade aparente de nutrientes, o teor de nutrientes digestíveis totais e o balanço de nitrogênio. A adição de subproduto de urucum elevou os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), extrato etéreo (EE), carboidratos não-fibrosos (CNF), carboidratos totais e nutrientes digestíveis totais (NDT), tanto em relação ao peso vivo (%PV) quanto em relação ao peso metabólico (g kg-1PV0,75). As digestibilidades de MS (55,95%), MO (58,19%), PB (45,34%), FDN (52,79%), FDA (45,79%), EE (34,96%) e CNF (99,86%) não foram influenciadas pela adição de subproduto de urucum. A inclusão de subproduto de urucum na silagem de capim-elefante promoveu aumento na digestibilidade dos carboidratos totais, no teor de NDT e no balanço de nitrogênio. A adição de subproduto de urucum em níveis de até 16% da matéria natural na ensilagem de capim-elefante melhora o consumo de nutrientes e o balanço de nitrogênio.

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Os frutos de Pachira aquatica Aublet apresentam sementes comestíveis com características organolépticas muito apreciadas pelas populações amazônicas, sendo pouco utilizados em outras regiões. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as sementes quanto à composição centesimal e determinar as características físico-químicas e perfil de ácidos graxos. A determinação da composição centesimal das sementes (teores de umidade, lipídios, proteínas, cinzas e carboidratos) e análises do óleo extraído das mesmas (ácidos graxos livres, índices de peróxido, iodo, refração, saponificação, ponto de fusão e perfil de ácidos graxos) foram realizadas seguindo metodologia oficial. O teor de óleo nas sementes 38,39% demonstrou que estas têm potencial para aproveitamento industrial. Das características físico-químicas analisadas, o óleo extraído das sementes apresentou 39,2% de ácidos graxos livres (expresso em % ácido oleico), índice de iodo de 27,4 g I2.100 g-1, índice de saponificação de 208,0 mg.KOH g-1, índice de refração (40 °C) de 1,4569 e ponto de fusão de 41,9 °C. Quanto à composição de ácidos graxos do óleo predominaram os ácidos palmítico (44,93%), oleico (39,27%) e linoleico (11,35%). Tal fato favorece o uso deste óleo como matéria-prima para as indústrias alimentícia, farmacêutica e de cosméticos.

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Quatro búfalos com cânulas ruminais foram distribuídos aleatoriamente em quadrado latino 4 x 4, compreendendo quatro rações com feno de capim-coastcross (Cynodon dactylon) (50% MS) e níveis crescentes de polpa cítrica peletizada em substituição ao milho em grão moído no concentrado (0, 33, 66 e 100% MS). Foram avaliadas a degradabilidade dos nutrientes e a população de protozoários no rúmen. Houve efeito quadrático da fração solúvel dos nutrientes entre os tratamentos, com valores maiores nos dois extremos. A taxa de degradação da PB do feno e da MS da polpa cítrica apresentou-se linear com aumento da polpa cítrica na ração. As rações contendo polpa cítrica promoveram menores concentrações de Entodinium e número total de ciliados/mL que a dieta só com milho. Houve predominância dos Entodinium nas dietas contendo somente milho ou somente polpa cítrica, enquanto em mistura predominaram os ciliados da subfamília Diplodiniinae. Observou-se efeito de interação da polpa cítrica com o milho, promovendo modificações no metabolismo ruminal, especialmente na solubilidade dos nutrientes, na curva do pH e na composição da fauna.

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As cultivares Mineiro e Vrockwona do capim-elefante (Pennisetumpurpureun Schum) foram cortadas aos 75 dias de desenvolvimento, ensiladas em tambores metálicos e submetidas a quatro tratamentos: 1. Emurchecimento ao sol por oito horas; 2. Adição de 0,5% de formal ao material seco e picado; 3. Adição de 0,5% de ácido fórmico (85%); e 4. Adição de 0,2% da solução de "Viher" (70% formal + 26% ácido fórmico + 4% água). Quando o tratamento adotado foi o emurchecimento, os teores de carboidratos solúveis foram suficientes para produzir silagens láticas com baixos teores de pH, e ácidos acético e butírico. Na ensilagem das duas cultivares do capim-elefante, cortadas aos 75 dias de desenvolvimento, houve necessidade de se elevar a dose da solução de "Viher" para que se evitasse a obtenção de silagens inferiores.