995 resultados para Canine parvovirus 2


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In the present study, the validation of an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for serodiagnosis of canine brucellosis is described. Two different antigenic extracts, obtained by heat or ultrasonic homogenization of microbial antigens from a wild isolate of Brucella canis bacteria, were compared by ELISA and Western blot (WB). A total of 145 canine sera were used to define sensitivity, specificity and accuracy of the ELISA as follows: (1) sera from 34 animals with natural B. canis infection, confirmed by blood culture and PCR, as well as 51 sera samples from healthy dogs with negative results by the agar-gel immunodiffusion (ACID) test for canine brucellosis, were used as the control panel for B. cants infection; and (2) to scrutinize the possibility of cross reactions with other common dog infections in the same geographical area in Brazil, 60 sera samples from dogs harboring known infections by Leptospira sp., Ehrlichia canis, canine distemper virus (CDV), Neospora caninum, Babesia canis and Leishmania chagasi (10 in each group) were included in the study. The ELISA using heat soluble bacterial extract (HE-antigen) as antigen showed the best values of sensitivity (91.18%), specificity (100%) and accuracy (96.47%). In the WB analyses, the HE-antigen showed no cross-reactivity with sera from dogs with different infections, while the B. canis sonicate had various protein bands identified by those sera. The performance of the ELISA standardized with the heat soluble B. canis antigen indicates that this assay can be used as a reliable and practical method to confirm infection by this microorganism, as well as a tool for seroepidemiological studies. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Objective  To evaluate the safety and efficacy of mitomycin C (MMC) in prevention of canine corneal scarring.

Methods  With an in vitro approach using healthy canine corneas, cultures of primary canine corneal fibroblasts or myofibroblasts were generated. Primary canine corneal fibroblasts were obtained by growing corneal buttons in minimal essential medium supplemented with 10% fetal bovine serum. Canine corneal myofibroblasts were produced by growing cultures in serum-free medium containing transforming growth factor β1 (1 ng/mL). Trypan blue assay and phase-contrast microscopy were used to evaluate the toxicity of three doses of MMC (0.002%, 0.02% and 0.04%). Real-time PCR, immunoblot, and immunocytochemistry techniques were used to determine MMC efficacy to inhibit markers of canine corneal scarring.

Results  A single 2-min treatment of 0.02% or less MMC did not alter canine corneal fibroblast or keratocyte phenotype, viability, or growth. The 0.02% dose substantially reduced myofibroblast formation (up to 67%; P < 0.001), as measured by the change in RNA and protein expression of fibrosis biomarkers (α-smooth muscle actin and F-actin).

Conclusion 
This in vitro study suggests that a single 2-min 0.02% MMC treatment to the canine corneal keratocytes is safe and may be useful in decreasing canine corneal fibrous metaplasia. In vivo studies are warranted.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.

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O objetivo deste estudo foi aperfeiçoar um ensaio de PCR que amplificasse um fragmento de 843 pares de bases do gene p28 da Ehrlichia canis e compará-lo com outros dois métodos de PCR utilizados para amplificar partes do gene 16S rRNA e dsb do gênero Ehrlichia. Amostras sanguíneas foram colhidas de cães com diagnóstico clínico de erliquiose. A amplificação do gene p28 pela PCR produziu um fragmento de 843pb e esse ensaio permitiu a detecção do DNA de um parasita dentre 1 bilhão de células. Todas as amostras positivas detectadas pela PCR baseada no gene p28 foram também positivas pela nested PCR para detecção do gene 16S rRNA e também pela PCR dsb. Dentre as amostras negativas para a PCR p28, 55,3% foram co-negativas, mas 27,6% foram positivas pela PCR baseada nos genes 16S rRNA e dsb. A PCR p28 parece ser um teste útil para detecção molecular de E. canis, entretanto otimizações na sensibilidade nesta PCR são necessárias, para que esta técnica se torne uma importante alternativa no diagnóstico da erliquiose canina.

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Toxoplasmosis is a worldwide zoonosis caused by Toxoplasma gondii that can infect a large variety of animals, including humans. The present study aimed to evaluate the frequency of anti-T. gondii antibodies in dogs from a peripheral district of Botucatu and to establish the association among some epidemiological variables in order to evaluate risk factors for toxoplasmosis infection. Serum samples from dogs were screened using an indirect fluorescent antibody (IFA) test. Anti-T. gondii antibody prevalence was 56%. The highest titer was 1024 (1.79%) and the most frequent titers were 16 (57.14%) and 64 (33.93%). The chi-square (X-2) test revealed significant association among variables such as dog access to street, ingestion of raw meat and presence of synantropic animals in the domestic environment. These results demonstrate that toxoplasmosis is present in dogs from Jardim Santa Elisa district.

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Doenças infecciosas em animais selvagens têm aumentado devido às alterações em seu habitat e ao maior contato com animais domésticos. A cinomose já foi descrita em diversas espécies de carnívoros selvagens, representando uma ameaça à conservação da vida selvagem. Nesse estudo é descrito o primeiro caso de infecção pelo vírus da cinomose em um furão (Galictis cuja). Um indivíduo de vida livre, sem sinais clínicos aparentes, apresentou morte súbita após um dia em cativeiro. Foi realizado o diagnóstico molecular para detecção do vírus da cinomose canina, sendo o resultado positivo. A filogenia do vírus indicou que cães domésticos foram a provável fonte de infecção.