52 resultados para CANIDS


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Wild canids (wild dogs and European red foxes) cause substantial losses to Australian livestock industries and environmental values. Both species are actively managed as pests to livestock production. Contemporaneously, the dingo proportion of the wild dog population, being considered native, is protected in areas designated for wildlife conservation. Wild dogs particularly affect sheep and goat production because of the behavioural responses of domestic sheep and goats to attack, and the flexible hunting tactics of wild dogs. Predation of calves, although less common, is now more economically important because of recent changes in commodity prices. Although sometimes affecting lambing and kidding rates, foxes cause fewer problems to livestock producers but have substantial impacts on environmental values, affecting the survival of small to medium-sized native fauna and affecting plant biodiversity by spreading weeds. Canid management in Australia relies heavily on the use of compound 1080-poisoned baits that can be applied aerially or by ground. Exclusion fencing, trapping, shooting, livestock-guarding animals and predator calling with shooting are also used. The new Invasive Animals Cooperative Research Centre has 40 partners representing private and public land managers, universities, and training, research and development organisations. One of the major objectives of the new IACRC is to apply a strategic approach in order to reduce the impacts of wild canids on agricultural and environmental values in Australia by 10%. In this paper, the impacts, ecology and management of wild canids in Australia are briefly reviewed and the first cooperative projects that will address IACRC objectives for improving wild dog management are outlined.

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On most developed coastlines, dunes backing ocean beaches constitute an urbanised landscape mosaic containing remnant pockets of small conservation areas. Urbanised beaches are also prime sites for domestic dogs, known to be environmentally harmful in many other settings. It is unknown, however, whether small, protected parcels of dune are adequate for biological conservation and whether dogs compromise their functional conservation objectives. Here we examine, for two small (2 km ocean boundary) reserves in Eastern Australia abutting an urban area, whether such small reserves can continue to function as effective conservation instruments on ocean beaches, using scavenger community composition and efficiency to assess ecosystem function. Two non-native species of canids—domestic dogs (Canis lupus familiaris) and red foxes (Vulpes vulpes)—were ubiquitous and numerous inside conservation areas, to the point of having become the most abundant vertebrate scavengers at the beach-dune interface, outcompeting native scavengers for wave-cast carrion. Dogs and foxes have effectively supplanted raptors, normally abundant on non-urban beaches in the region, and other avian scavengers, as the principal consumers of animal carcasses both inside the declared reserves and at the urban beach. Whilst the ecological threats posed by foxes are widely and intensively addressed in Australia in the form of fox-control programs, dog controls are less common and stringent. Our data emphasize, however, that managing domestic dogs may be required to the same extent in order to maintain key forms and functions in coastal reserves situated close to urban areas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Wild canids are potential hosts for numerous species of Bartonella, yet little research has been done to quantify their infection rates in South America. We sought to investigate Bartonella seroprevalence in captive wild canids from 19 zoos in São Paulo and Mato Grosso states, Brazil. Blood samples were collected from 97 wild canids belonging to four different native species and three European wolves (Canis lupus). Indirect immunofluorescent antibody testing was performed to detect the presence of B. henselae, B. vinsonii subsp. berkhoffii, B. clarridgeiae, and B. rochalimae. Overall, Bartonella antibodies were detected in 11 of the canids, including five (12·8%) of 39 crab-eating foxes (Cerdocyon thous), three (11·1%) of 27 bush dogs (Speothos venaticus), two (8·7%) of 23 maned wolves (Chrysocyon brachyurus) and one (12·5%) of eight hoary foxes (Lycalopex vetulus), with titres ranging from 1:64 to 1:512. Knowing that many species of canids make excellent reservoir hosts for Bartonella, and that there is zoonotic potential for all Bartonella spp. tested for, it will be important to conduct further research in non-captive wild canids to gain an accurate understanding of Bartonella infection in free-ranging wild canids in South America.

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We report the development of a colourimetric PCR/dot blot assay targeting the mitochondrial gene NADH dehydrogenase subunit 1 (nad1) for differential diagnosis of taeniid eggs. Partial sequences of the cestode nad1 gene were aligned and new primers were designed based on conserved regions. Species-specific oligonucleotide probes (S-SONP) for canine taeniid cestodes were then designed manually based on the variable region between the conserved primers. Specifically, S-SONP were designed for the Taenia crassiceps, T. hydatigena, T. multiceps, T. ovis, T. taeniaeformis, Echinococcus granulosus (genotype 1), E. multilocularis and E. vogeli. Each probe showed high specificity as no cross-hybridisation with any amplified nad1 fragment was observed. We evaluated the assay using 49 taeniid egg-positive samples collected from dogs in Zambia. DNA from 5 to 10 eggs was extracted in each sample. Using the PCR/dot blot assay, the probes successfully detected PCR products from T. hydatigena in 42 samples, T. multiceps in 3 samples, and both species (mixed infection) in the remaining 4 samples. The results indicate that the PCR/dot blot assay is a reliable alternative for differential diagnosis of taeniid eggs in faecal samples.

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A sépsis é uma condição que, independentemente do avanço da medicina, apresenta elevadas taxas de mortalidade em medicina humana e em medicina veterinária. Independentemente da causa que leva ao seu desenvolvimento, o prognóstico desta patologia continua a ser um desafio. Foram avaliados cinco canídeos que se apresentaram ao Hospital Veterinário da Arrábida (HVA), em Azeitão, que durante o tempo de internamento desenvolveram sinais clínicos compatíveis com sépsis durante os meses de Dezembro de 2009 a Fevereiro de 2010. Dos cinco pacientes com sépsis dois desenvolveram coagulação intravascular disseminada (CID). Não se observaram casos de sépsis em gatos. O objectivo deste estudo foi determinar a importância da hipotermia, hiperbilirrubinémia, hipoalbuminémia, hipoglicémia e hipotensão como factores de prognóstico no decorrer da patologia.

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Este estudo teve como objectivos, determinar quais são as entidades microbiológicas envolvidas no Complexo Hiperplasia Quística Endometrial - Piómetra, e eventualmente responsáveis por este tipo de patologia em Portugal, estabelecendo uma comparação com estudos prévios publicados que reflectem a realidade de outros países; determinar e documentar a ocorrência de fenómenos de resistência bacteriana para antibióticos utilizados por rotina, para terapia de situações clínicas de piómetra, no norte de Portugal; e ainda com base nos aspectos anteriores, concluir acerca do uso empírico e racional de antibióticos em situações de piómetra, identificando assim os agentes que não são eficazes no combate à infecção. As entidades envolvidas nesta patologia, são na sua maioria Escherichia coli, sendo isolada de 58% da população em estudo. No entanto, foram isoladas outras bactérias em menor número de amostras, que não tinham sido previamente identificadas como infectantes neste tipo de patologia. Pode destacar-se Peptostreptococcus anaerobius, Enterobacter aerogenes e Bacteroides fragilis. Embora com base numa amostra populacional estatisticamente não significativa, demonstrou-se no presente estudo, a ocorrência de resistência a antibióticos por parte dos microorganismos envolvidos nos quadros clínico de piómetra. Duas culturas revelaram-se multiresistentes, o que representa uma séria condicionante para sucesso terapêutico, e que pode apresentar repercussões a nível de Saúde Pública. Dos antibióticos que estavam descritos como eficazes, e que no presente estudo se demonstraram ineficazes no combate à infecção, destacam-se; a amoxicilina, a associação de amoxicilina e ácido clavulânico, a ampicilina, a cefalexina, a cefalotina, a cefazolina, a cefoxitina, a penicilina G e as sulfonamidas potenciadas.

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As doenças periodontais perfazem 75% das alterações odontológicas em humanos e diversos estudos epidemiológicos mostram que esta afeção acomete cerca de 85% de cães acima dos três anos de idade. A doença periodontal trata-se de uma doença de origem infeciosa causada por bactérias, pela alteração da capacidade de resposta imunológica do hospedeiro à infeção e tem uma relação documentada com fatores predisponentes, tais como a idade, raça, formato da cabeça, obesidade e dieta. Tem como principal agente causador de doença a placa bacteriana associada à falta de higienização ou profilaxia dentária regular. Assumindo que a cavidade oral pode atuar como foco de infeção, a doença periodontal traduz-se pela inflamação da gengiva (gengivite), e a destruição de tecidos que suportam e protegem o dente (periodontite). Além da elevada carga bacteriana local, as bactérias presentes em lesões da cavidade oral podem entrar na circulação sanguínea e atingir outros órgãos, pelo fenómeno de anacorese, causando infeções sistémicas graves. Têm sido efetuadas várias pesquisas sobre a etiologia e patogenia da doença periodontal, mas são escassos os trabalhos concentrados na orientação, sensibilização e percepção dos proprietários na profilaxia e controlo da doença. O desconhecimento da importância deste tema é um factor que tem vindo a dificultar a adopção de medidas profiláticas, tornando-se assim necessário incluir o proprietário na teia relacional epidemiológica da doença periodontal. Esta é uma condição necessária para a aquisição de novas posturas clínicas no que diz respeito ao controlo da doença e consequente diminuição de intervenções médicas ou cirúrgicas com finalidades terapêuticas.

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A Estenose Pulmonar (EP) é uma doença cardíaca congénita (DCC) caracterizada por obstrução dinâmica ou fixa do trato de saída do ventrículo direito. A EP vem referida como sendo a terceira DCC mais diagnosticada no cão, havendo, no entanto estudos mais recentes classificam-na como a segunda mais comum ou até a primeira. A forma de EP mais comum é a valvular, provando-se ter uma base hereditária poligénica em beagles e pensando-se ter um caracter autossómico recessivo em golden retrievers. As raças mais afetadas pela EP são o bulldog inglês, bulldog francês, boxer, pitbull, schnautzer entre outras. A maioria dos indivíduos afetados por esta condição não apresenta sinais clínicos, sendo a maioria dos indivíduos com EP descobertos pela presença de um sopro e conseguinte investigação. Cerca de 35% dos cães com EP severa demonstram intolerância ao exercício, sincope ou ascite. O sopro detetado à auscultação é sistólico de ejeção crescendo-decrescendo com ponto de máxima intensidade na base esquerda radiando dorsalmente. A ecocardiografia é um método expedito na deteção e caracterização da gravidade da doença. O prognóstico depende da gravidade da lesão e se o individuo está ou não assintomático na altura da apresentação. Este trabalho teve como objetivo estudar a EP numa população canina exposta a ecocardiografia no Hospital Veterinário do Porto (HVP). Neste estudo fez-se uma análise retrospetiva das alterações cardiovasculares diagnosticadas a cães no serviço de ecocardiografia do HVP, entre Março de 2003 e Fevereiro de 2012. Foram sujeitos a ecocardiografia neste período 808 cães, 715 dos quais com alterações cardiovasculares, a prevalência de DCC’s foi de 13.8%. A EP foi a segunda DCC mais diagnosticada nesta população de animais (2.80%), surgindo em 20 dos 99 cães com DCCs (20.2%). A forma de EP mais diagnosticada foi a valvular. As raças Boxer, Terranova, Dogue argentino e Fila brasileiro apresentam um maior risco relativo de terem EP. Não se verificou a existência de uma relação estatística significativa entre o sexo e a EP, quer considerando a amostra completa, quer separando por raça. A instauração de programas e normas de rastreio de EP em reprodutores, em Portugal, permitirá diminuir a incidência da doença e ter uma verdadeira noção da prevalência desta doença na população canina.

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O linfoma é um grupo heterogéneo de neoplasias que apresentam morfologia variável e apresentações clínicas diversas, exigindo diferentes abordagens diagnósticas e terapêuticas. O prognóstico difere bastante entre os canídeos afectados. A presente dissertação refere-se a um estudo retrospectivo (2008-2012), de 50 canídeos com linfoma, com o objectivo de comparar os resultados obtidos com a bibliografia publicada, determinando ainda o impacto do imunofenótipo (B ou T) na sobrevida de cães com linfoma. Foi registado o mesmo número de machos e fêmeas e as raças mais frequentes foram o Boxer, Rottweiller e Cocker Spaniel. O diagnóstico da doença foi realizado maioritariamente por histopatologia de linfonodo (56%), revelando 84% de linfomas da forma multicêntrica. Quando determinado, o imunofenótipo mais frequente foi o de células B (69%). A maioria dos canídeos estava em estadios avançados da doença (III-V) (98%) no momento do diagnóstico, revelando 54% dos casos sub-estadio "b" segundo a OMS. O tratamento quimioterápico mais utilizado foi o protocolo CHOP (n=26) seguido do COP (n=9). A toxicidade hematológica e gastrointestinal secundárias à quimioterapia estiveram em igual número (22% cada), não se observando efeitos adversos em 56% dos cães com linfoma. Por último, o tempo médio de sobrevivência registado foi de 393 dias. Não foi encontrada uma relação estatísticamente significativa entre as variáveis (raça, sub-estadio e sexo) e o imunofenótipo de linfoma, sendo os tempos médios de sobrevivência de linfomas T e B semelhantes, 388 e 463 dias, respectivamente. No nosso caso, as principais diferenças encontradas, relativamente à bibliografia publicada, foram uma quantidade elevada de pacientes em sub-estadio "b" e os tempos médios de sobrevivência semelhantes para os diferentes imunofenótipos.

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As esplenopatias são doenças comuns em canídeos que tanto podem estar associadas com doenças benignas com excelente prognóstico, como doenças com alto grau de malignidade com elevada taxa de mortalidade. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a população de canídeos esplenectomizados num hospital de referência na área da grande Lisboa. A população foi constituída por 73 indivíduos da espécie Canis familiaris sujeitos a esplenectomia total ou parcial. A população foi analisada e distribuída segundo vários parâmetros, como o a raça, o sexo, a idade, o diagnóstico pré-cirúrgico, o diagnóstico histopatológico, o hematócrito pré cirúrgico e por fim a sobrevida. Da análise total de canídeos, observou-se que, a maioria dos canídeos esplenectomizados eram do género masculino, de raça indeterminada e com uma média de 10 anos de idade. Constatou-se que cerca de metade dos canídeos esplenectomizados sobreviveram após um ano da cirurgia e que o diagnóstico histopatológico mais comum foi o hemangiossarcoma, seguido do hematoma esplénico. Através dos testes estatísticos conclui-se que o hematócrito não apresenta qualquer relação com a sobrevida dos animais, embora possa estar relacionado com o diagnóstico histopatológico. Este estudo visou ainda uma caracterização detalhada dos canídeos diagnosticados com hemangiossarcoma. Os animais mais afectados nesta amostra, eram do género masculino com 9anos de idade e eram da raça Boxer e Labrador. Confirmou-se ainda que esta é uma doença com mau prognóstico, apresentando uma taxa de mortalidade de 80%.