204 resultados para Cólera


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Resumen: Este artículo estudia las teorías sobre el origen, contagio y control del cólera en el siglo XIX, los intentos de las autoridades de la Argentina por contrarrestar estas epidemias y por último, la campaña anticolérica de 1910. Hasta ese momento, las medidas preventivas habían priorizado la vigilancia, desinfección y aislamiento de viviendas, objetos y personas infectadas. Pero el reciente descubrimiento de la transmisión el cólera por individuos asintomáticos hizo que en 1910 el Departamento Nacional de Higiene (DNH) impusiese un sistema de análisis bacteriológico obligatorio. En particular, el artículo examina las ideas y actividades de José Penna, quien en 1910 se desempeñaba como director del DGN y de Salvador Mazza. Un médico recién recibido, este último estuvo a cargo del laboratorio bacteriológico del lazareto de Martín García donde se sometía a estudio a todos los pasajeros de tercera clase provenientes de zonas infectadas de cólera. El DNH presentó la campaña anticolérica de 1910 como resultado de la experiencia acumulada durante el siglo XIX, del progreso científico y administrativo de la Argentina y de los esfuerzos de las autoridades por proteger a la nación. En un momento en que la elite argentina luchaba para mantener su dominio, tanto reprimiendo como buscando co-optar a la oposición, las cuestiones de salud pública constituyeron un elemento importante de la retórica política.

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747 p. (Bibliogr.: 521-546]

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UANL

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Tesis (Doctor en Ciencias con Especialidad en Microbiología) UANL, 2011.

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Se explica las causas que ocasionan las manifestaciones de la cólera en los niños y cómo disminuyen a partir de los cinco años. Se analiza el papel de los padres y la necesidad de que busquen las soluciones más ajustadas para que el niño viva sus emociones lo más serenamente posible en el entorno familiar.

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Incluye Bibliografía

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A diversidade étnica no Grão-Pará, na época da cólera, está estampada nas categorias anotadas pelos profissionais de saúde, pelos viajantes e pelos publicistas que registraram as nuanças relativas à cor e à etnia de cada uma das vítimas da epidemia. Arrolados como indígenas, as vítimas caboclas, índias, e tapuias somam 205 almas; e, como negros, vítimas cafuzas, mamelucas, mulatas, pardas e pretas chegam a 646, enquanto os brancos somam 184. As gentes de cores abatidas pela epidemia constituem 82% dos mortos sepultados na Soledade. A cólera "escolhe" ou não suas vítimas? É cega em relação à condição social, à cor e à etnia dos grupos que flagela? São as perguntas que se fazem tendo como campo empírico a epidemia ocorrida no século XIX, e o acesso aos socorros públicos na Belém do Grão-Pará, trabalhando documentos depositados no Arquivo Público do Estado do Pará (APEP) e no Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP).

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O incremento da epidemia do cólera, em 1855, no Grão-Pará, desencadeou acirrada polêmica entre os doutores da Província em torno de instruções e tratamentos a serem observados pelos enfermos. Em meio à contenda acadêmica surgiram, através da imprensa, instruções e guias médicos que auxiliaram sobremaneira no combate à epidemia. Os documentos divulgados revelam a capacidade pedagógica e persuasiva dos profissionais de saúde. No Grão-Pará, as vozes eram ouvidas através do Treze de Maio e do Diario do Gram-Pará. Já no Rio de Janeiro, capital do Império do Brasil, os contendedores utilizavam as páginas do Jornal do Commercio e do Diario do Rio de Janeiro. O trabalho apresenta a trama da divulgação científica apoiada na autoridade médica dos profissionais que atuavam no Grão-Pará flagelado pelo cólera.

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Na epidemia de cólera no Pará, em 1991, o número de vítimas foi elevado, e embora os enfermos se recuperassem rapidamente, relutavam em deixar o hospital. As condições de vida no século XIX eram, guardadas as proporções, semelhantes às enfrentadas pelos coléricos agora atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). No século XX, a doença parecia presa a antigas estruturas e produzia preocupações descabidas, uma vez que o tratamento hoje é rápido e eficaz. Logo emergiram as histórias de outrora, apresentando terríveis imagens da epidemia de cólera ocorrida em 1855. Analisaram-se memórias dos coléricos, de seus parentes e demais protagonistas, e compulsaram-se documentos. Encontraram-se indicações que possibilitam a comparação entre epidemias ontem e hoje, permitindo prever a repetição de tragédias devidas à permanência de condições de vida a que estavam submetidos os pobres nos séculos XIX e XX.

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