195 resultados para Biopolítica


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Este trabajo investiga el aporte de Gilles Deleuze al debate contemporáneo en torno al biopoder. En primer lugar, analizamos su interpretación de la concepción foucaulteana de la biopolítica, en particular la matriz vitalista de su lectura, y examinamos su impacto en la distinción entre "biopoder" y "biopolítica" de ciertos autores (Lazzarato, Negri, Revel). Luego, relevamos la presencia de nociones deleuzeanas en otras perspectivas (lo "impersonal" en Esposito, la "sociedad de control" en Negri). Finalmente, proponemos renovar las tensiones fundamentales del debate acerca de la vida, la política, el lenguaje y la condición del hombre, sirviéndonos de conceptos elaborados por Deleuze

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En este trabajo se plantea la influencia de la eugenesia -disciplina sistematizada por Francis Galton hacia fines del siglo XIX- en la historia jurídica argentina, haciendo particular hincapié en la regulación de la institución matrimonial y de las diversas políticas públicas tendientes a normativizar la reproducción humana. En este contexto, la impronta galtoniana subyacente a la encarnación normativa de la legislación sobre impedimentos matrimoniales y a los diversos incentivos de sesgo poblacionista selectivo instrumentados en Argentina, no sólo nos permite visualizar la tesis eugenésica ortodoxa, sino que también nos advierte sobre la perduración de estos conceptos hasta las últimas décadas del siglo XX.

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El presente trabajo es el resultado de una investigación de abordaje etnográfica realizada en un ambiente educacional de atención a la pequeña infancia, cuyo objetivo fue trazar un inventario para los estudios sobre la educación del cuerpo en ambientes educacionales. Por medio de entrevistas, análisis documental y observaciones de campo, buscamos describir, analizar y comprender prácticas corporales y cuidados con el cuerpo que se ubican en los distintos momentos que componen la rutina institucional. En este texto tratamos de aquellos dispositivos pedagógicos que traspasan el cuerpo en los momentos de alimentación e higiene, dos estaciones de la educación del cuerpo que, entre otras cosas, emergen y componen la rutina de esas instituciones. Los análisis apuntan la conjugación alimentación-higiene ocupando protagonismo en la rutina de la guardería; la fuerte presencia de programas, políticas y discursos vinculados a la salud y a la calidad de vida en los rituales de higiene y alimentación; la neutralización de la suciedad y de la enfermedad, o la suspensión de la infancia y sus desajustes demarcando esos momentos; la constitución de una cierta formación de hábitos y del paladar; la complexión de principios de perfomance y del rendimiento en el gerenciamiento del propio cuerpo. Esos elementos retratan discursos y acciones que se dirigen a la cultura de una infancia aséptica, ya presentes en las concepciones higienistas del siglo XIX, asentandose en medio de un conjunto de normalizaciones que funcionan como brazo pedagógico biopolítico de producción de la vida desnuda

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Mapeamento das dissertações e teses referentes à subárea da comunicação popular, alternativa e comunitária (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Pós-Graduação em Comunicação stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos estão localizar as pesquisas; os autores; sua distribuição no tempo e espaço; identificar as instituições e orientadores que impulsionam a subárea; definir as abordagens teórico-metodológicas; e apontar autores/conceitos referência. Por meio de pesquisa exploratória e aplicação de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertações e 15 teses, submetidas à análise quantitativa, por meio de Análise de Conteúdo a partir de partes pré-definidas (Resumo, Palavras chave, Introdução, Sumário, Considerações Finais e capítulo metodológico, quando presente), e a uma análise qualitativa do conteúdo completo das 15 teses. O método que orienta esta pesquisa é o histórico dialético, na perspectiva da busca de uma análise de conjunto e atenta às contradições e mudanças que o objeto está implicado; e a pesquisa bibliográfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge González, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Giménez e Augusto Triviños e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominância de pesquisas sobre comunicação comunitária (68%) b) predominância de estudos empíricos (79%); c) a variedade de denominações atribuídas às experiências pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratização da comunicação e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influência e importância dos intelectuais orgânicos nas experiências estudadas, f) problemas metodológicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituições protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertações sobre a temática. Quanto à análise qualitativa verificaram-se alguns critérios que permeiam a CPAC: 1) a definição de classes subalternas; 2) a importância da participação ativa das comunidades nos processos de comunicação; e 3) formas, conteúdos e objetivos que se complementam e dão identidade às experiências

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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España fomentó durante el periodo de la ilustración borbónica la formación de expediciones científicas, entre las que se encuentra la Real Expedición Filantrópica de la Vacuna (REFV), un ejemplo de biopolítica aplicado por el Estado para proteger la salud. La expedición dio la vuelta al mundo utilizando niños como reservorio para transportar el fluido vacuno. Francisco Xavier Balmis estableció una cadena humana brazo a brazo que materializó el éxito de la misión. En este artículo se analizan las características y avatares por las que pasaron los niños que contribuyeron a la propagación de la vacuna antivariólica.

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La necesidad que da origen al presente proyecto se relaciona con la ausencia de un tratamiento de la cuestión de la ciudadanía que haga interactuar distintos enfoques filosóficos -el principal indicador de esta carencia es la ausencia de producciones académicas que den cuenta de la complejidad que adquiere la temática si se la aborda desde los problemas que nos proporcionan otras perspectivas filosóficas y políticas-. En este sentido, el problema general del proyecto apunta a hacer discutir diferentes abordajes conceptuales para pensar la ciudadanía. Específicamente, trabajamos a partir de dos enfoques: 1) la discusión entre liberales y comunitaristas y sus actuales derivas y 2) la cuestión de la biopolítica y su relación con la temática de la ciudadanía. Se procura revisar la discusión liberales-comunitaristas propia de las ciencias políticas, interpelándola a partir de conceptos como los de dominación, relaciones de poder, control sobre la vida, disciplina, entre otros provenientes de la filosofía práctica, la teoría social, las ciencias de la educación, etc. Nuestra investigación parte de la hipótesis de que hacer discutir las problemáticas que se disputan liberales-comunitaristas, con la Teoría Crítica de la Escuela de Frankfurt y con los recientes fenómenos biopolíticos, permite un abordaje que atiende a la efectiva complejidad de las prácticas de ciudadanía en nuestra vida en común en las sociedades democráticas contemporáneas. Esto permitirá complejizar los presupuestos con los que tradicionalmente se ha pensado la ciudadanía, a partir sobre todo de los fenómenos socio-políticos más recientes, como los nuevos movimientos sociales, las discusiones acerca de la legislación del aborto y la eutanasia, los esfuerzos de los estados nacionales por incrementar medidas de seguridad que van desde la imposición de fuertes barreras a la inmigración hasta la realización de guerras preventivas. Entendemos que estos, entre otros fenómenos, desafían la hermenéutica tradicional sobre la ciudadanía. Es de esta manera que se buscará comprender los límites y alcances de las ideas de ciudadanía, entendiéndola como un concepto histórico formador de subjetividades. La metodología se basa en una perspectiva interdisciplinaria que proporciona las herramientas para un análisis conceptual de la temática de la ciudadanía. Esta metodología está orientada al desarrollo de un marco teórico que resulte productivo para investigaciones de campo en las ciencias sociales, así como también para la elaboración de un material bibliográfico destinado a docentes abocados a la ciudadanía. Otro de los propósitos fundamentales es el de formar una red entre diferentes equipos de investigación a nivel nacional a partir de las “I Jornadas Nacionales sobre Ciudadanía” y de la organización de un seminario especializado con un profesor visitante.

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Desde mediados del siglo XX, y con mayor intensidad a partir de la década de 1970, se inicia en los países denominados "occidentales", el desarrollo de una forma de gubernamentalidad o, como lo llama Michel Foucault, de tecnología de poder (Foucault, 2006:141), que podríamos denominar gubernamentalidad financiera y que se diferencia de las formas analizadas por este autor con los nombres de ordoliberalismo alemán y anarcoliberalismo norteamericano. Las diferencias son varias: las nuevas tecnologías de poder, la forma financiera de las relaciones que se establecen, los sujetos que intervienen, el marco institucional y la localización de los intercambios, entre otras. Ahora bien, ¿en qué contexto emerge esta nueva forma de racionalidad ?financiera??, ¿cómo emerge y se desarrolla?, ¿qué significados tiene para la biopolítica y la gubernamentalidad? y ¿qué implicancias devienen de este proceso de transformación del trabajo humano en capital financiero? Estas son algunas de las cuestiones a las cuales me refiero en este ensayo, por supuesto no para intentar responderlas ni mucho menos resolverlas, sino para discutir un proyecto investigativo cuyo objeto sean estas cuestiones y cuyo propósito sea indagar acerca de la genealogía y el modo de producción de estos procesos históricos

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El trabajo centrará sus esfuerzos en torno a las problematizaciones abiertas por las nociones de biopolítica, gubernamentalidad, normalización y dispositivos de seguridad en la obra de Michel Foucault. El fin perseguido será problematizar dichas construcciones conceptuales como herramientas teórico-prácticas para reconstruir hilos conductores que posibiliten la compresión de los procesos sociales de normalización inscriptos en el presente. En este marco, se propone esclarecer los principales nudos problemáticos de los análisis de los mecanismos de poder en la obra de Foucault, con el objetivo principal de indagar si en la emergencia de la cuestión de la vida se esbozaría el paso hacia un nuevo tipo de sociedad estructurada alrededor de la norma. Esto implica indagar en una prioridad otorgada en la problemática de la normalización de los procesos sociales, en la encrucijada del surgimiento de biopoder y del desarrollo de una nueva gubernamentalidad. El modo de abordaje será analizar, a partir de la politización de la vida, el desplazamiento de ciertas categorías centrales en la perspectiva teórica-práctica del autor, que tiene como correlato la preeminencia de los dispositivos de seguridad, donde la norma adquiere un carácter dominante que liga la hipótesis del desarrollo del biopoder a la de las sociedades de normalización

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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En esta ponencia me propongo abordar el tema de las reconfiguraciones semánticas en torno a la construcción de la identidad y de la otredad, vinculada al pueblo gitano. Pensar desde una de las identidades no implica anular la otra, o las otras identidades posibles, no implica tampoco ocultarla. Sin embargo no podemos dejar de observar y de poner de manifiesto los procesos tendientes a invisibilizar, solapar y delimitar las fronteras de las identidades negativizadas. La reconfiguración semántica se torna indispensable para abordar otros esquemas de pensamiento, otro tránsito circular del lenguaje emergente de una práctica social específica, que se hace presente en la palabra, el discurso y que genera y determina a la vez prácticas sociales que son determinantes a su vez de nuevas prácticas y usos lingüísticos. Observaremos la biopolítica y su modo de habitar en el lenguaje, específicamente en la oralidad del pueblo gitano, y los modos de insubordinación que nos propone la micro política, como base del movimiento rizomático del lenguaje. Movimiento cuyo caos no implica desorden, pero sí nuevos horizontes de sentido y de rupturas extrínsecas e intrínsecas a las múltiples caras que presenta el poder. Una de las reconfiguraciones semánticas implica resignificar la palabra oralidad que a su vez habita en el nomadismo, en el cual el fuerte poder de las representaciones sociales, nos orienta hacia la idea de movimiento, de traslado, del devenir, devenir que ha quedado sometido a las condiciones del contexto de los procesos de globalización, especialmente en los últimos cien años. Esta ponencia es parte de un trabajo de investigación mayor, que intenta llenar un vacío de conocimiento en torno a este pueblo y sus usos y procesos de construcción del lenguaje

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En la presente indagación hemos podido vislumbrar la relevancia de los primeros esbozos de la Educación Física cuya preocupación fue predominantemente epistemológica, didáctica y social. La problematización acerca de la cuestión racial no estuvo ausente de las primeras producciones de esta disciplina. No sólo ello, sino que el énfasis y la referencia constantes de sus fundadores en esta materia nos conducen a indicar la temática biopolítica como una de las preocupaciones centrales de sus iniciadores

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En esta ponencia me propongo abordar el tema de las reconfiguraciones semánticas en torno a la construcción de la identidad y de la otredad, vinculada al pueblo gitano. Pensar desde una de las identidades no implica anular la otra, o las otras identidades posibles, no implica tampoco ocultarla. Sin embargo no podemos dejar de observar y de poner de manifiesto los procesos tendientes a invisibilizar, solapar y delimitar las fronteras de las identidades negativizadas. La reconfiguración semántica se torna indispensable para abordar otros esquemas de pensamiento, otro tránsito circular del lenguaje emergente de una práctica social específica, que se hace presente en la palabra, el discurso y que genera y determina a la vez prácticas sociales que son determinantes a su vez de nuevas prácticas y usos lingüísticos. Observaremos la biopolítica y su modo de habitar en el lenguaje, específicamente en la oralidad del pueblo gitano, y los modos de insubordinación que nos propone la micro política, como base del movimiento rizomático del lenguaje. Movimiento cuyo caos no implica desorden, pero sí nuevos horizontes de sentido y de rupturas extrínsecas e intrínsecas a las múltiples caras que presenta el poder. Una de las reconfiguraciones semánticas implica resignificar la palabra oralidad que a su vez habita en el nomadismo, en el cual el fuerte poder de las representaciones sociales, nos orienta hacia la idea de movimiento, de traslado, del devenir, devenir que ha quedado sometido a las condiciones del contexto de los procesos de globalización, especialmente en los últimos cien años. Esta ponencia es parte de un trabajo de investigación mayor, que intenta llenar un vacío de conocimiento en torno a este pueblo y sus usos y procesos de construcción del lenguaje

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En la presente indagación hemos podido vislumbrar la relevancia de los primeros esbozos de la Educación Física cuya preocupación fue predominantemente epistemológica, didáctica y social. La problematización acerca de la cuestión racial no estuvo ausente de las primeras producciones de esta disciplina. No sólo ello, sino que el énfasis y la referencia constantes de sus fundadores en esta materia nos conducen a indicar la temática biopolítica como una de las preocupaciones centrales de sus iniciadores