4 resultados para Bartonellosis


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to determine the serological and molecular prevalence of Bartonella spp. infection in a sick dog population from Brazil. At the São Paulo State University Veterinary Teaching Hospital in Botucatu, 198 consecutive dogs with clinicopathological abnormalities consistent with tick-borne infections were sampled. Antibodies to Bartonella henselae and Bartonella vinsonii subsp. berkhoffii were detected in 2.0% ( 4/197) and 1.5% ( 3/197) of the dogs, respectively. Using 16S-23S rRNA intergenic transcribed spacer ( ITS) primers, Bartonella DNA was amplified from only 1/198 blood samples. Bartonella seroreactive and/or PCR positive blood samples ( n = 8) were inoculated into a liquid pre-enrichment growth medium ( BAPGM) and subsequently sub-inoculated onto BAPGM/blood-agar plates. PCR targeting the ITS region, pap31 and rpoB genes amplified B. henselae from the blood and/or isolates of the PCR positive dog ( ITS: DQ346666; pap31 gene: DQ351240; rpoB: EF196806). B. henselae and B. vinsonii subsp. berkhoffii ( pap31: DQ906160; rpoB: EF196805) co-infection was found in one of the B. vinsonii subsp. berkhoffii seroreactive dogs. We conclude that dogs in this study population were infrequently exposed to or infected with a Bartonella species. The B. henselae and B. vinsonii subsp. berkhoffii strains identified in this study are genetically similar to strains isolated from septicemic cats, dogs, coyotes and human beings from other parts of the world. To our knowledge, these isolates provide the first Brazilian DNA sequences from these Bartonella species and the first evidence of Bartonella co-infection in dogs.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os animais de estimação podem ser fonte de infecções, principalmente para seres humanos imunocomprometidos, em especial, pacientes portadores do vírus HIV. Considerando que o contato com animais pode prover benefícios emocionais, profissionais da área da saúde, em particular médicos e médicos veterinários, devem estar conscientes do papel potencial destes animais na transmissão de doenças de forma a preconizar medidas profiláticas para que esta transmissão não ocorra. As circunstâncias que favorecem a transmissão de doenças a partir dos animais de estimação ainda não são totalmente conhecidas, principalmente na realidade brasileira. Faltam estudos com o objetivo de investigar o risco de doenças de origem zoonótica decorrentes do contato com estes animais, hoje também chamados de animais pet. Ademais, ressente-se da falta de um instrumento devidamente elaborado e validado com a finalidade de captar as informações necessárias para a realização de estudos deste tipo ou mesmo para servir como ferramenta de rastreio de situações de vulnerabilidade de pacientes imunodeprimidos com vistas ao aconselhamento sobre medidas de prevenção. Desta maneira, o objetivo deste estudo é elaborar um instrumento para averiguar a vulnerabilidade de pacientes imunodeprimidos a infecções zoonóticas a partir de animais de estimação. Inicialmente, foram mapeados os animais de estimação mais encontrados no ambiente doméstico e as principais infecções que podem ser transmitidas a partir deles. Selecionaram-se, então, os possíveis mecanismos de transmissão a serem abordados. Dentre as espécies de animais de estimação elencadas, os cães, gatos, aves, répteis e os pequenos roedores foram os selecionados para a confecção deste instrumento. As infecções selecionadas foram: Salmonelose; Criptosporidíase; Giardíase; Dermatofitoses, Esporotricose, Bartonelose; Ancilostomíase; Toxocaríase; Psitacose; Toxoplasmose; Escabiose; Campilobacteriose; Criptococose e Histoplasmose. Considerando as diferentes formas de transmissão de cada infecção foram identificados os possíveis atos e comportamentos no contato com animais de estimação, bem como características destes animais, que poderiam aumentar a probabilidade de transmissão. O instrumento desenvolvido foi composto de uma primeira parte abarcando os critérios de elegibilidade, e de outra envolvendo o escopo principal do instrumento. Como as características de contato e as infecções variam de acordo com a espécie de animal, o instrumento abordou cada um dos cinco grupos de animais separadamente. O instrumento aqui proposto concerne à etapa inicial de um processo de desenvolvimento formal para utilização em futuras pesquisas sobre o papel dos animais de estimação na transmissão de infecções para pacientes imunodeprimidos. Estudos que explorem a confiabilidade e validade do instrumento proposto, assim como sua aceitabilidade, são necessários antes que seu uso seja recomendado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Molecular diagnosis of canine bartonellosis can be extremely challenging and often requires the use of an enrichment culture approach followed by PCR amplification of bacterial DNA. HYPOTHESES: (1) The use of enrichment culture with PCR will increase molecular detection of bacteremia and will expand the diversity of Bartonella species detected. (2) Serological testing for Bartonella henselae and Bartonella vinsonii subsp. berkhoffii does not correlate with documentation of bacteremia. ANIMALS: Between 2003 and 2009, 924 samples from 663 dogs were submitted to the North Carolina State University, College of Veterinary Medicine, Vector Borne Diseases Diagnostic Laboratory for diagnostic testing with the Bartonella α-Proteobacteria growth medium (BAPGM) platform. Test results and medical records of those dogs were retrospectively reviewed. METHODS: PCR amplification of Bartonella sp. DNA after extraction from patient samples was compared with PCR after BAPGM enrichment culture. Indirect immunofluorescent antibody assays, used to detect B. henselae and B. vinsonii subsp. berkhoffii antibodies, were compared with PCR. RESULTS: Sixty-one of 663 dogs were culture positive or had Bartonella DNA detected by PCR, including B. henselae (30/61), B. vinsonii subsp. berkhoffii (17/61), Bartonella koehlerae (7/61), Bartonella volans-like (2/61), and Bartonella bovis (2/61). Coinfection with more than 1 Bartonella sp. was documented in 9/61 dogs. BAPGM culture was required for PCR detection in 32/61 cases. Only 7/19 and 4/10 infected dogs tested by IFA were B. henselae and B. vinsonii subsp. berkhoffii seroreactive, respectively. CONCLUSIONS AND CLINICAL IMPORTANCE: Dogs were most often infected with B. henselae or B. vinsonii subsp. berkhoffii based on PCR and enrichment culture, coinfection was documented, and various Bartonella species were identified. Most infected dogs did not have detectable Bartonella antibodies.