9 resultados para Bacterioses


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A cultura do mamoeiro é suscetível ao ataque de várias doenças causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus, tornando a produção mais difícil e onerosa pela necessidade de medidas de manejo e controle fitossanitário. Dentre essas enfermidades, destacam-se as de pós-colheita cuja importância econômica varia de ano para ano e de região para região, dependendo das condições climáticas de cada safra. Essas doenças são adquiridas pelas flores e frutos na lavoura, podendo permanecer latentes até que se inicie a maturação do mamão, podendo causar grandes transtornos aos atacadistas, varejistas e, principalmente, aos exportadores de frutos, uma vez que os sintomas irão aparecer durante o armazenamento e transporte, em frutos aparentemente sadios. De maneira geral, as de maior importância, nas áreas produtoras do Brasil, são causadas por fungos e vírus, sendo as bacterioses registradas de forma esporádica, não representando, até o momento, expressão econômica. Isso não exclui a possibilidade de virem a se tornar problema limitante à cultura, ou causadores de grandes perdas.

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Informacoes sobre doencas, foliares, vasculares e abiotica, da bananeira no Estado do Amazonas, e seu controle.

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A vaginose bacteriana (VB) é a alteração de flora vaginal mais freqüente em mulheres em idade fértil e se caracteriza pela substituição dos lactobacilos por outras espécies bacterianas. Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas estão associadas à VB, como a doença inflamatória pélvica, o aumento da vulnerabilidade à aquisição do HIV, a corioamnionite clínica e histológica e o baixo peso ao nascimento. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB. O Objetivo desse estudo foi avaliar a freqüência de isolamento de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. em gestantes com vaginose bacteriana. Foi realizado um estudo de corte transversal prospectivo. Foram incluídas no estudo 88 gestantes com diagnóstico de VB, atendidas no Centro de Saúde Escola da UNESP no período de janeiro a setembro de 2010. Durante o exame especular e utilizando-se zaragatoas estéreis, foram coletadas amostras da parede vaginal para a confecção dos esfregaços vaginais em lâminas. O exame a fresco foi utilizado para o diagnóstico de vaginite aeróbia, de acordo com os critérios descritos por Donders et al. (2002). Os esfregaços vaginais corados pelo método de Gram, foram utilizados para o diagnóstico de flora normal, intermediária e VB de acordo com os critérios de Nugent et al. (1991). Em seguida, 5 mL de solução fisiológica foi injetada com seringa estéril na parede vaginal posterior, e após homogeneização dessa solução com o auxílio de espátula, o conteúdo foi coletado. Os lavados vaginais coletados foram centrifugados e os pellets armazenados para posterior detecção de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. pela técnica de PCR em tempo real. Do total das 88 amostras de VB, 46 (52,3%) foram positivas para os 3 microrganismos pesquisados e apenas ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônicos abaixo)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Objective: To evaluate if the total bacterial count of vaginal samples with bacterial vaginosis assessed by flow cytometry influences the response to treatment with metronidazol. Methods: In this cross-sectional study, 273 low-risk reproductive aged women were enrolled. Vaginal samples were taken to evaluate the pattern of vaginal flora according to Nugent’s criteria, as well as the presence of trichomoniasis and candidosis. Cases identified of bacterial vaginosis were treated with metronidazole and controlled after 45 days. Cervical infection by Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae were also assessed. Flow cytometry for total bacterial counting was performed in propidium iodide stained cervicovaginal samples, using fluorescent beads at a known concentration. Non-parametric Mann-Whitney test was used to compare total bacterial count between groups of interest, at p<0.05. Results: From the total of 273 women enrolled, 50 were excluded as they presented at least one of the infections investigated. Bacterial vaginosis was detected in 79 women (35.4%), of which 33 (41.8%) returned for re-evaluation after treatment, being 21 cases successfully treated and 12 with persistent abnormal vaginal flora. Flow cytometric data showed that total bacterial counting does not differ between normal flora and bacterial vaginosis samples (p=0.14). Also, no difference was found between the cases of treated and persistent bacterial vaginosis (p=0.48). Conclusion: Total bacterial counting does not influence the response to metronidazole treatment of bacterial vaginosis

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA