951 resultados para Aves


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Ovos embrionados provenientes de matrizes pesadas foram inoculados na câmara de ar com microbiota cecal total, microbiota cecal diluída e cultura de Lactobacillus salivarius, no 18º dia de incubação. Dois dias após o nascimento, as aves foram desafiadas com Salmonella enterica sorovar Enteritidis (SE) e, cinco dias após o desafio, avaliou-se a presença da bactéria no fígado e ceco. O efeito de exclusão competitiva, após o desafio com SE, somente foi observado pela ausência da bactéria no fígado das aves tratadas in ovo com L. salivarius. A inoculação in ovo de microbiota cecal indefinida ou diluída não reduziu a colonização de SE no fígado e no ceco das aves, incluindo, neste último, também o tratamento com L. salivarius. Nenhum dos tratamentos in ovo determinou índice de eclodibilidade superior a 65%.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi detectar a presença de farinha de vísceras de aves (FV) na alimentação de frangos de corte, por meio da análise de penas por isótopos estáveis de carbono (13C/12C) e nitrogênio (15N/14N) e espectrofotometria de massas. Setecentos e vinte pintos machos Cobb foram submetidos aos seguintes tratamentos: ração vegetal (RV) à base de milho e farelo de soja, de 1 a 42 dias de idade; ração com 8% de farinha de vísceras de frango (FV), de 1 a 42 dias de idade; ração vegetal de 1 a 21 dias e ração com FV de 22 a 42 dias; ração vegetal de 1 a 35 dias e ração com FV de 36 a 42 dias; ração com FV de 1 a 21 dias, e ração vegetal de 22 a 42 dias; ração com FV de 1 a 35 dias, e ração vegetal de 36 a 42 dias. Foram colhidas amostras de penas de quatro aves por tratamento aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias de idade, que foram submetidas à análise isotópica de carbono (13C/12C) e nitrogênio (15N/14N) por espectrometria de massas. A aplicação da técnica dos isótopos estáveis de C e N a penas de frango de corte, após a utilização de farinha de vísceras na alimentação de frangos de corte, pelo período de até 21 dias, permite detectar a inclusão da FV na dieta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O apuim-de-costas-pretas [Touit melanonotus (Wied, 1820)] é uma espécie florestal endêmica da Mata Atlântica Brasileira e de relevante interesse conservacionista. Trata-se de uma ave com poucas informações disponíveis acerca de sua história natural e distribuição geográfica e novas observações são importantes fontes de informação para auxiliar na conservação da espécie. Aqui reavaliamos o primeiro registro da espécie e apresentamos novas observações no estado do Paraná, sul do Brasil. As vocalizações atribuídas a T. melanonotus e que consubstanciaram sua ocorrência no estado foram examinadas com auxílio de espectrogramas e identificadas como vozes de Pionopsitta pileata (Scopoli, 1769). Não obstante, T. melanonotus ocorre com certa regularidade no Paraná, como indicado por novos registros da espécie em sete localidades distribuídas por todo o litoral do estado. Esta ave foi registrada principalmente em florestas de terras baixas e, uma vez que esta fisionomia sofre intensas pressões antrópicas, sugerimos que esforços de conservação da espécie devem priorizar a preservação desses hábitats.

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Este trabalho apresenta dados acerca do comportamento de forrageamento e substratos usados para a captura de presas por 28 espécies de tiranídeos (Tyrannidae) no Brasil. Para seis espécies: Arundinicola leucocephala Linnaeus, 1764, Fluvicola nengeta Linnaeus, 1766, Machetornis rixosa Vieillot, 1819, Myiozetetes similis Spix, 1825, Pitangus sulphuratus Linnaeus, 1766 e Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819 -, também são apresentados dados sobre a altura do poleiro usado para caça, tempo de procura por presas, distância e ângulo de ataque. Com raras exceções, manobras do tipo sally strike foram as mais freqüentes, enquanto folhas vivas e o ar foram os substratos mais comumente usados para capturar presas. Para as seis espécies acima citadas três grupos de altura de forrageamento puderam ser discernidos: F. nengeta e M. rixosa forrageiam no chão, A. leucocephala e P. sulphuratus ocupam um estrato médio e T. melancholicus e M. similis formam um terceiro grupo e geralmente atacam suas presas a partir de poleiros situados a 3 m ou mais do chão. Com exceção de P. sulphuratus, que apresentou o tempo de procura mais longo, as outras cinco espécies não diferiram nesse aspecto. Três grupos foram também discernidos em relação à distância de ataque: F. nengeta e M. rixosa atacam presas próximas (< 2 m) a eles, A. leucocephala, P. sulphuratus e M. similis formam um grupo de média distância (3-4 m) e T. melancholicus apresentou as mais longas distâncias de ataque (até 12 m). As aves diferiram em alguns aspectos do ângulo de ataque que, juntamente com diferenças sutis em outros aspectos do comportamento de forrageamento podem levar a diferenças importantes na seleção de presas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)