972 resultados para Ave


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El nopal (Opuntia ficus-indica L.), familia de las Cactáceas, es originario de América. Es una planta que se adapta muy bien en diferentes condiciones climáticas, se desarrolla exitosamente en zonas donde llueve muy poco; también tiene una gran importancia por sus diferentes usos que se le conocen. Para conocer de su comportamiento como cultivo asociado, se estableció un ensayo en la finca Ecolote Ave María, ubicada en Las Esquinas, Carazo, en el km 37 ½ carretera Managua – San Marcos, Carazo, en la época de primera 2013. Se utilizó un diseño de bloques completos al azar (BCA), con cuatro repeticiones y seis tratamientos: pipián cuarenteño (Cucúrbita angyrosperma J. C. Huber), amaranto (Amaranthus caudatus L.), chan (Hyptis suaveolens L.), frijol blanco (Phaseolus acutifolius, Gray), yuca (Manihot esculenta Crantz) y batata (Ipomoea batata L.), con el objetivo de conocer con cuál de estos cultivos en asocio se obtienen mejores rendimientos de cladodios de nopal. El análisis de los datos obtenidos del estudio reflejan que se obtuvo una supervivencia del 100 % en todo los tratamientos, el mejor número de brotes por planta fue de 2, el mejor ancho de cladodios (3.63 cm) y el mejor rendimiento fue de (2 386.5 kg/ha), en asocio con amaranto; el mejor largo de cladodios (7.65 cm) fue con el cultivo de Yuca, respecto al comportamiento de los cultivos prehispánicos, batata con una altura de 172.8 cm ha sido el más exitoso, seguido por el chan con 131.42 cm de largo de guía y la yuca con 111.3 cm de altura, los cultivos de amaranto, frijol blanco y pipián cuarenteño no lograron adaptarse a las condiciones climáticas del ensayo.

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Coral reefs exist in warm, clear, and relatively shallow marine waters worldwide. These complex assemblages of marine organisms are unique, in that they support highly diverse, luxuriant, and essentially self-sustaining ecosystems in otherwise nutrient-poor and unproductive waters. Coral reefs are highly valued for their great beauty and for their contribution to marine productivity. Coral reefs are favorite destinations for recreational diving and snorkeling, as well as commercial and recreational fishing activities. The Florida Keys reef tract draws an estimated 2 million tourists each year, contributing nearly $800 million to the economy. However, these reef systems represent a very delicate ecological balance, and can be easily damaged and degraded by direct or indirect human contact. Indirect impacts from human activity occurs in a number of different forms, including runoff of sediments, nutrients, and other pollutants associated with forest harvesting, agricultural practices, urbanization, coastal construction, and industrial activities. Direct impacts occur through overfishing and other destructive fishing practices, mining of corals, and overuse of many reef areas, including damage from souvenir collection, boat anchoring, and diver contact. In order to protect and manage coral reefs within U.S. territorial waters, the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) of the U.S. Department of Commerce has been directed to establish and maintain a system of national marine sanctuaries and reserves, and to monitor the condition of corals and other marine organisms within these areas. To help carry out this mandate the NOAA Coastal Services Center convened a workshop in September, 1996, to identify current and emerging sensor technologies, including satellite, airborne, and underwater systems with potential application for detecting and monitoring corals. For reef systems occurring within depths of 10 meters or less (Figure 1), mapping location and monitoring the condition of corals can be accomplished through use of aerial photography combined with diver surveys. However, corals can exist in depths greater than 90 meters (Figure 2), well below the limits of traditional optical imaging systems such as aerial or surface photography or videography. Although specialized scuba systems can allow diving to these depths, the thousands of square kilometers included within these management areas make diver surveys for deeper coral monitoring impractical. For these reasons, NOAA is investigating satellite and airborne sensor systems, as well as technologies which can facilitate the location, mapping, and monitoring of corals in deeper waters. The following systems were discussed as having potential application for detecting, mapping, and assessing the condition of corals. However, no single system is capable of accomplishing all three of these objectives under all depths and conditions within which corals exist. Systems were evaluated for their capabilities, including advantages and disadvantages, relative to their ability to detect and discriminate corals under a variety of conditions. (PDF contains 55 pages)

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Trabajo realizado dentro del Grupo de Investigación «Tradiciones Clásicas» de la UPV/EHU (GIU-07-26)

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Thursday, October 27 · 7:00pm - 8:00pm
Location
Brooklyn College
Studio 312 in Roosevelt Hall, Bedford Ave.
Brooklyn, NY
Created By
Cory Bracken

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Introdução: os APA´s ocorrem imediatamente antes do movimento e preparam-no tornando-o mais harmonioso e eficiente. Os pacientes com lesão do SNC apresentam frequentemente alterações no sistema de controlo postural interferindo significativamente nas suas AVD´s, como no início da marcha. Objetivo: descrever as alterações no tempo de ativação e sequência de ativação muscular do TA e do SOL no início da marcha em pacientes com AVE, face a uma intervenção em fisioterapia. Metodologia: A avaliação realizou-se antes e após um programa de intervenção, segundo a abordagem do Conceito de Bobath, através da electromiografia, plataforma de forças e máquina fotográfica para a avaliação do tempo de ativação muscular do tibial anterior e do solear no início da marcha. Recorreu-se também à Classificação Internacional de Funcionalidade e à Fulg-Mayer Assessment of Motor Recovery after Stroke. Resultados: Obteve-se uma diminuição dos valores registados pela EMG nos tempos de ativação muscular do TA e do SOL bilateralmente, e alterações na sequência de ativação. Verificaram-se modificações nos resultados da Classificação Internacional de Funcionalidade e da Fulg-Mayer Assessment of Motor Recovery after Stroke. Conclusão: O programa de intervenção segundo o Conceito de Bobath, induziu mudanças nos tempos de ativação muscular e na sequência de ativação dos músculos TA e SOL no início da marcha em pacientes com AVE.

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientada pela Professora Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa

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Introdução: Lesões como o AVE interferem com a capacidade de recrutar níveis adequados de atividade muscular, podendo levar ao aparecimento de movimentos compensatórios como a excessiva translação anterior do tronco, associada ao gesto de alcance. Objetivos: Descrever a relação entre a atividade dos estabilizadores da omoplata e o movimento compensatório do tronco no gesto de alcance, em 4 indivíduos pós AVE. Pretendeu-se também analisar o papel dos estabilizadores da omoplata na função do membro superior. Métodos: Quatro indivíduos com diagnóstico de AVE, que apresentavam alterações no nível de actividade dos estabilizadores da omoplata contralesional, foram sujeitos a uma avaliação realizada em três momentos, antes (M0), durante (M1) e após (M2) e a um período de intervenção, segundo os princípios do Conceito de Bobath. Recorreu-se à electromiografia de superfície para avaliar a atividade e o timming dos músculos grande dorsal, trapézio superior e trapézio inferior do hemicorpo contralesional e ao software de Avaliação Postural (SAPO) para analisar o deslocamento do tronco no sentido anterior, associados à realização do gesto de alcance. Foram aplicadas as escalas RPS e MESUPES para avaliar as componentes de movimento do gesto de alcance e a função do membro superior, respetivamente. Recorreu-se ao registo fotográfico para análise dos componentes de movimento na posição de sentado e em pé.Resultados: Os dados eletromiográficos registam atividade dos estabilizadores da omoplata unicamente num indivíduo em M2. A análise do deslocamento anterior do tronco revela melhorias em M1 em todos os indivíduos, sendo que em M2 essa evolução positiva não foi observada em três dos participantes. Entre M0 e M2, na escala RPS registam-se melhorias de 7 a 9 pontos no alvo próximo e de 5 a 10 pontos no alvo distante. Na escala MESUPES verificam-se melhorias entre 5 a 18 pontos na sub-escala braço e entre 5 a 8 pontos na sub-escala mão, em M2. A avaliação do registo fotográfico revela modificações nos componentes de movimento dos quatro indivíduos, nomeadamente na integração dos MI na base de suporte, na atividade do tronco inferior e superior e no alinhamento do MS contralesional. Conclusão: A melhoria do nível da atividade dos estabilizadores dinâmicos da omoplata sugere ter influência na diminuição do movimento compensatório do tronco no gesto de alcance e parece ter um papel na melhoria da eficácia distal do MS do mesmo lado.

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Introdução: A função do membro superior (MS), é uma componente fundamental para autonomia dos indivíduos, sendo essencial no movimento de alcance. Após acidente vascular encefálico (AVE), os indivíduos apresentam comprometimento deste movimento. Objetivo(s): O presente estudo teve como objetivo descrever a reorganização do controlo postural do tronco durante o movimento de alcance, em indivíduos com alterações neuromotoras decorrentes de um acidente vascular encefálico, face à aplicação de um programa de intervenção baseado nos princípios do Conceito de Bobath. Metodologia: Estudo de série de casos de indivíduos com alterações neuromotoras decorrentes de AVE, os indivíduos foram sujeitos a dois momentos de avaliação distintos o primeiro (M0) prévio ao plano de intervenção e o segundo (M1), após a implementação do plano de intervenção segundo a abordagem baseada nos princípios do Conceito de Bobath que teve a duração de 12 semanas, através do registo observacional, da utilização do Software de Avaliação Postural (SAPO) para analisar o deslocamento anterior do tronco e simetria entre tronco e cintura escapular do lado ipsilesional e contralesional. Avaliou-se também o comprometimento motor do MS através da Reach Performance Test. Resultados:. A análise do SAPO, na posição de sentado observam-se mudanças quer na vista posterior quer nas laterais, indicando uma diminuição deslocamento anterior do tronco entre M0-M1. Foi ainda possível observar que os indivíduos apresentaram uma melhor extensão linear do tronco na posição inicial em M1 comparativamente a M0. Conclusão: Os indivíduos em estudo evidenciaram um menor deslocamento anterior do tronco no movimento de alcance na posição de sentado, após uma intervenção de fisioterapia baseada nos princípios do conceito de Bobath.

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O controlo postural (CP) do tronco é um pré-requisito para o movimento tendo como objetivo prevenir e minimizar as perturbações. Um CP adequado pressupõe estabilidade e orientação dos segmentos, sendo necessária uma orientação do tronco com componente de extensão linear para as atividades sentado e pé. Num acidente vascular encefálico (AVE), pode existir comprometimento do CP do tronco quer contralesional (CONTRA) como ipsilesional (IPSI). Neurofisiologicamente, parece haver uma projecção predominantemente ipsilateral para garantir um CP do tronco contralateralmente ao movimento, tornando-se importante perceber a correlação entre componentes do CP do tronco e o alinhamento do membro CONTRA. Contudo, atualmente são poucos os estudos direcionados para a o membro inferior (MI). Assim, uma vez que nesta população, assumir a posição de pé e realizar marcha constitui muitas vezes o seu principal objetivo, considerou-se relevante avaliar a correlação entre a extensão linear do tronco e o alinhamento segmentar do MI CONTRA na posição de pé. Participantes e Métodos: Estudo observacional, transversal, analítico com 11 indivíduos (idade média 70+10 anos, 54,5% homens). Como critérios de inclusão definiram-se AVE isquémico da artéria cerebral média, único e unilateral, em fase crónica. Recorrendo a um software de avaliação postural (SAPo) avaliou-se a extensão linear do tronco (alinhamento dos acrómios, alinhamento das espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS), ângulo formado entre os dois e o alinhamento vertical do tronco) e o alinhamento segmentar do MI (ângulo do joelho e ângulo entre o tronco e MI). Para a análise estatística inferencial utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson entre o ângulo dos acrómios e as EIAS, o alinhamento vertical do tronco e o alinhamento horizontal da pélvis IPSI com as variáveis de alinhamento do MI, para uma significância de 0,05. Resultados: Algumas correlações mostraram ser quase nulas (com valores entre -0,02 a 0,02) ou fracas como o alinhamento horizontal da pélvis IPSI com o ângulo do tronco e MI CONTRA (0,29 com p=0,39). O alinhamento do tronco e o ângulo do joelho apresentou moderada correlação (0,642), estatisticamente significativa (p=0,03). Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem a existência de uma correlação positiva entre o alinhamento vertical do tronco e a extensão do joelho do MI CONTRA na posição de pé em indivíduos pós-AVE.

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Introdução: Das possíveis alterações decorrentes da lesão por Acidente Vascular Encefálico (AVE) é de evidenciar as alterações de controlo postural (CP) e aumento do stiffness. A intervenção na reabilitação neuro-motora baseia-se na capacidade intrínseca do Sistema Nervoso Central (SNC) compensar danos estruturais através da reorganização das redes neurais. Objectivo(s): Descrever as modificações do comportamento e tempos de ativação dos músculos solear e braquiorradial no início da marcha e primeira subfase das sequências de movimento de sentado para de pé e de pé para sentado. Pretendeu-se apresentar também as modificações do stiffness do cotovelo Métodos: A amostra consistiu em 5 participantes com média de idade de 44 anos, 2 do sexo feminino e 3 do masculino que sofreram um AVE. Foi implementado um programa de reabilitação para cada, por um período de 3 meses, com 2 momentos de avaliação (M0 e M1). A eletromiografia foi recolhida do solear, braquiorradial, biceps e triceps. O dinamómetro isocinético monitorizou o torque e a amplitude do cotovelo na extensão passiva. Foram calculados os tempos de ativação muscular e o valor de stiffness. Resultados: Observou-se nos 5 participantes uma modificação do comportamento dos músculos solear e braquiorradial ipsilesional e contralesional no sentido da inibição de M0 para M1 no sentar levantar. Esta também foi observada na sequência de pé para sentado e no início da marcha, sendo mais variável entre participantes. Verificou-se que o stiffness do membro superior contralesional apresentou uma modificação no sentido da diminuição em todas as amplitudes. O mesmo sucedeu com membro superior ipsilesional sobretudo nas amplitudes intermédias, excepto no B e D. Conclusão: De M0 para M1 verificou-se a modificação dos tempos e do comportamento dos músculos antigravíticos como o solear e o braquiorradial nas tarefas funcionais e uma modificação do stiffness passivo do cotovelo.

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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Práticas Culturais para Municípios

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Comprend : A la :Royne: +Reine+ mere du Roy ; Aux bons et :fidelles: +fideles+ conservateurs de la couronne

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Comprend : A la :Royne: +Reine+ mere du Roy ; L'Ave Maria # a la :Royne: +Reine+