49 resultados para Aspidosperma tomentosum


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A total of 24 extracts from 14 plant species collected at the state of Minas Gerais, Brazil, and belonging to five botanical families (Annonaceae, Apocynaceae, Ochnaceae, Polygonaceae and Vitaceae) was screened for cytotoxicity in cultured Vero cells and for antiviral activity against human herpes virus type 1 (HSV-1), vaccinia virus (VACV) and murine encephalomyocarditis virus (EMCV). The highest cytotoxicity (CC 50 < 10 μg/mL) was observed for the ethanol extracts from Annona coriacea fruits and seeds. Extracts from Hancornia speciosa, Ouratea castaneafolia and O. semisrrata were the only ones that have shown activity against all the three viruses assayed. Extracts from Polygonum spectabile, Hancornia speciosa, Himatanthus phagedaenica, Ouratea spectabilis and O. semiserrata were the most active against HSV-1 (EC 50 < 50 mg/mL), with favorable SI values (8.0 to 10.0). Hancornia speciosa and Anaxagorea dolichocarpa were the most active against EMCV (EC 50 50 - 100 μg/mL), with reasonable SI values (5.2 to 6.1), while moderate to low activity (EC 50 > 100 μg/mL) was observed for Ouratea spectabilis and O. semiserrata. A total of 7 plant species, Ouratea semiserrata, O. spectabilis, O. castanaeafolia, Rollinia laurifolia, Cissus erosa, Polygonum spectabile, and Hancornia speciosa, were active against VACV, disclosing EC50 < 50 μg/mL and SI values ranging from 6.6 to 67.3. In total, 10 out of the 14 species were selected from a literature survey on plants used to treat viral diseases in Brazil; these species were responsible for 70% of the positive results.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Informações etnomédicas mostram que algumas espécies de Aspidosperma (Apocynaceae) são utilizadas contra a malária no Brasil e motivaram a avaliação de 6 espécies que foram coletadas no Estado de Minas Gerais: A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. parvifolium A. DC., A. olivaceum Müll. Arg., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Benth. ex Müll. Arg. and A. tomentosum Mart. Um total de 23 extratos de diferentes partes das plantas, em diferentes solventes, foram testados in vitro contra cepas de Plasmodium falciparum resistente a cloroquina (W2) e sensível a cloroquina (3D7). Todos os extratos mostraram-se ativos apresentando valores de CI50 na faixa de 5,0 ± 2,8 µg/mL a 65,0 ± 4,2 µg/ mL. O perfil por CCD dos extratos revelou a presença de alcalóides nas 6 espécies avaliadas. Esses resultados parecem confirmar o uso popular de espécies de Aspidosperma no tratamento da malária humana no Brasil e parecem indicar os alcalóides como possíveis compostos ativos das espécies testadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Química de Productos Naturales) U.A.N.L.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Espécies do gênero Aspidosperma apresentam alcalóides do tipo indólico. A partir da espécie Aspidosperma quebracho-blanco Schlecht isolou-se a quebracamina1, de A. olivaceum obteve-se a olivacina2, entre outras. O presente trabalho relata a determinação do perfil cromatográfico por Cromatografia em Camada Delgada e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência de frações alcaloídicas de Aspidosperma auriculatum, espécie conhecida no Pará como carapanaúba e indicada popularmente para tratar febre e outras afecções, inclusive malária. O material vegetal foi extraído com ácido clorídrico a 5%. Três frações alcaloídicas foram extraídas a pH 7, pH 8 e pH 11, que analisadas em sistemas adequados apresentaram perfis distintos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A malária é uma doença causada por protozoários do gênero Plasmodium. O tratamento da malária está se tornando cada vez mais difícil com a expansão dos casos de parasitas resistentes aos fármacos utilizados na terapêutica. Neste contexto, produtos isolados a partir de plantas têm dado importante contribuição, representando importante fonte para a obtenção de novos fármacos antimaláricos. A atividade antiplasmódica de alcalóides de origem vegetal tem sido amplamente relatada na literatura. Plantas da família Apocynaceae, ricas em alcalóides indólicos, apresentam amplas propriedades medicinais e algumas espécies do gênero Aspidosperma já demonstraram potencial antimalárico. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar uma abordagem fitoquímica, avaliar a atividade antiplasmódica in vitro e a toxicidade preliminar do extrato hidroetanólico concentrado das cascas de A. excelsum, nativa da Região Amazônica, onde é usada tradicionalmente para tratar várias enfermidades, inclusive malária. A atividade antiplasmódica in vitro de diferentes concentrações do extrato e frações alcaloídica e metanólica foi avaliada em culturas de P. falciparum W2 pela percentagem de inibição da parasitemia e determinação da concentração inibitória média (CI50) em intervalos de 24, 48 e 72 h. O ensaio de citotoxicidade do extrato e fração alcaloídica foi realizado em fibroblastos L929 de camundongo pelo método do MTT e o teste de toxicidade aguda oral do extrato foi realizado de acordo com o Procedimento de Dose Fixa adotado pela OECD com pequenas adaptações. A prospecção fitoquímica revelou a presença de saponinas, açúcares redutores, fenóis e taninos e alcalóides e estes foram confirmados em quantidades significativas na fração alcaloídica extraída com clorofórmio (C2). Através de cromatografia em camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência do extrato, foi caracterizada a presença do alcalóide indólico ioimbina. O extrato e as frações apresentaram atividade antiplasmódica in vitro. O extrato apresentou a melhor atividade em 24 h (CI50= 5,2 ± 4,1 μg/mL), indicando uma boa atividade esquizonticida. Apenas a fração alcaloídica C2 apresentou uma pequena, porém significativa citotoxicidade (concentrações superiores a800 μg/mL). O extrato não só não apresentou citotoxicidade como também nenhum sinal evidente de toxicidade aguda oral na dose de 5000 mg/mL. Os resultados obtidos indicam que o extrato de Aspidosperma excelsum Benth apresenta promissor potencial antimalárico, merecendo estudos mais detalhados sobre sua atividade antiplasmódica, com vistas no isolamento de compostos ativos e elucidação de seu(s) mecanismo(s) de ação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Envenomation caused by venomous animals, mainly scorpions and snakes, are a serious matter of public health. Tityus serrulatus is considered the most venomous scorpion in South America because of the high level of toxicity of its venom. It is responsible for causing serious accidents, mainly with kids. The species Bothrops jararaca is a serpent that has in its venom a complex mixture of enzyme, peptides and other molecules. The toxins of the venom of B. jararaca induce local and systemic inflammatory responses. The treatment chosen to serious cases of envenomation is the intravenous administration of the specific antivenom. However, the treatment is not always accessible to those residents in rural areas, so that they use medicinal plant extracts as the treatment. In this context, aqueous extracts, fractions and isolated compounds of Aspidosperma pyrifolium (pereiro) and Ipomoea asarifolia (salsa, salsa-brava), used in popular medicine, were studied in this research to evaluate the anti-inflammatory activity in the peritonitis models induced by carrageenan and peritonitis induced by the venom of the T. serrulatus (VTs), and in the local oedema model and inflammatory infiltrate induced by the venom of the B. jararaca, administrated intravenously. The results of the assays of cytotoxicity, using the MTT, showed that the aqueous extracts from the plant species presented low toxicity to the cells that came from the fibroblast of the mouse embryo (3T3).The chemical analysis of the extracts by High Performance Liquid Chromatography revealed the presence of the rutin flavonoid, in A. pyrifoliu, and rutin, clorogenic acid and caffeic acid, in I. asarifolia. Concerning the pharmacological evaluation, the results showed that the pre-treatment using aqueous extracts and fractions reduced the total leukocyte migration to the abdominal cavity in the peritonitis model caused by the carrageenan and in the peritonitis model induced by the T. serulatus venom. Yet, these groups presented anti-oedematous activity, in the local oedema model caused by the venom of the B. jararaca, and reduced the inflammatory infiltrate to the muscle. The serum (anti-arachnid and anti-bothropic) specific to each venom acted inhibiting the inflammatory action of the venoms and were used as control. The compounds identified in the extracts were also tested and, similar to the plant extracts, showed meaningful anti-inflammatory effects, in the tested doses. Thus, these results are indicating the potential anti-inflammatory activity of the plants studied. This is the first research that evaluated the possible biological effects of the A. pyrifolium and I. asarifolia, showing the biological potential that these species have.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se a ação acaricida dos extratos brutos etanólicos de 14 plantas do Pantanal sobre fêmeas ingurgitadas do carrapato-do-boi. Os bioensaios foram realizados em triplicatas pelo método de imersão das teleóginas e estimadas a produção de ovos, a eclodibilidade e a eficácia dos extratos. Extratos do lenho da raiz e da casca da raiz de Annona dioica, da raiz e da casca do caule de Simarouba versicolor, da raiz de Annona cornifolia e de Duguetia furfuracea tiveram atividade acaricida entre 50% e 100% e resposta dose-dependente. Extratos de Dimorphandra mollis, Magonia pubescens, Protium heptaphyllum, Hyptis crenata, Sebastiana hispida, Aspidosperma australe, Senna occidentalis e de Elyonurus muticus mostraram atividade acaricida baixa ou ausente (0% a 10%). Extratos da parte aérea de A. cornifolia, da planta inteira de Croton glandulosus e da casca do caule de Stryphnodendron obovatum mostraram atividade acaricida intermediária (10% a 20%). A alta atividade acaricida observada nos extratos de A. dioica, A. cornifolia e D. furfuracea indica ação de acetogeninas, moléculas naturais com várias atividades farmacológicas já descritas e presentes, principalmente, nas plantas da família Annonaceae.